Ed
há 7 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a frase apresentada e o contexto da psicologia humanista e existencialista. A frase enfatiza a capacidade do ser humano de reconstruir sua história e focar no futuro, o que está alinhado com a ideia de que as pessoas têm o poder de moldar suas vidas, independentemente das circunstâncias passadas. A) A Psicologia Cognitiva de Aaron Beck - Embora Beck fale sobre a superação através da mudança de pensamentos, a frase se alinha mais com a ideia de reconstrução da história do que apenas a mudança de percepção. B) A teoria de Kokfa, da Gestalt - A Gestalt foca na percepção, mas não necessariamente na reconstrução da história pessoal como um todo. C) A hipnose, trabalhada por Charcot e Freud - A hipnose não se relaciona diretamente com a ideia de reconstrução da história pessoal. D) A teoria de Abraham Maslow – Embora Maslow fale sobre necessidades e autorrealização, a frase não se relaciona diretamente com a hierarquia de necessidades. E) A Psicologia Existencialista de Sartre - Esta alternativa fala sobre a liberdade e a responsabilidade do indivíduo em moldar sua própria vida, o que se alinha perfeitamente com a ideia de que o que importa é o que fazemos com o que nos aconteceu. Diante dessa análise, a alternativa correta é: E) a Psicologia Existencialista de Sartre, dentro da escola Humanista, que entende que o homem pode fazer algo com o que fizeram dele.
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Ed
ano passado
Analisando a frase apresentada e as opções fornecidas, podemos identificar que a reflexão "Não importa o que fizeram de mim, o que importa é o que eu faço com o que fizeram de mim" está alinhada com os princípios da Psicologia Existencialista de Sartre, que faz parte da escola Humanista. Essa abordagem enfatiza a liberdade, a responsabilidade individual e a capacidade do ser humano de atribuir significado e construir sua própria existência, mesmo diante das circunstâncias adversas. Portanto, a alternativa correta é: E) a Psicologia Existencialista de Sartre, dentro da escola Humanista, que entende que o homem pode fazer algo com o que fizeram dele.
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