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Assinale a alternativa em que consta aspecto que diferencia o procedimento comum ordinário do procedimento comum sumário.
a) A ordem de inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e defesa.
b) O período de tempo que é concedido para acusação e defesa falarem em alegações finais orais.
c) O número máximo de testemunhas a serem ouvidas a requerimento da acusação e da defesa.
d) A possibilidade de oitiva do perito, unicamente prevista para o procedimento comum ordinário.
e) A possibilidade de absolvição sumária, unicamente prevista para o procedimento comum sumário.
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ano passado

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Para diferenciar o procedimento comum ordinário do procedimento comum sumário, é importante analisar as características específicas de cada um. Analisando as opções: a) A ordem de inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e defesa - Essa não é uma diferenciação entre os procedimentos comum ordinário e sumário. b) O período de tempo que é concedido para acusação e defesa falarem em alegações finais orais - Isso não é uma diferenciação entre os procedimentos comum ordinário e sumário. c) O número máximo de testemunhas a serem ouvidas a requerimento da acusação e da defesa - Também não é uma diferenciação entre os procedimentos. d) A possibilidade de oitiva do perito, unicamente prevista para o procedimento comum ordinário - Essa é uma diferenciação válida, pois no procedimento comum ordinário é prevista a oitiva do perito, enquanto no sumário não é. e) A possibilidade de absolvição sumária, unicamente prevista para o procedimento comum sumário - Essa é outra diferenciação válida, pois a absolvição sumária é uma possibilidade exclusiva do procedimento comum sumário. Portanto, a alternativa correta que apresenta um aspecto que diferencia o procedimento comum ordinário do procedimento comum sumário é: e) A possibilidade de absolvição sumária, unicamente prevista para o procedimento comum sumário.

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Marque a alternativa correta. Entendendo o Juiz sentenciante ser possível dar nova definição jurídica ao fato criminoso da qual resultará pena mais grave, ainda que não modifique a descrição do fato contido na denúncia, deverá:

a) Baixar os autos em cartório para as partes se manifestarem.
b) Abrir vista ao Ministério Público para aditamento da denúncia, no prazo de 5 (cinco) dias.
c) Proceder à emendatio libelli.
d) Reabrir a instrução criminal.

De acordo com o disposto no Código de Processo Penal, é INCORRETO afirmar que

a) a denúncia será rejeitada quando for manifestamente inepta.
b) a denúncia será rejeitada quando faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal.
c) a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato somente poderá ser assim apurada depois da audiência de instrução e julgamento.
d) a denúncia será rejeitada quando faltar justa causa para o exercício da ação penal.
e) Jorge deverá ser absolvido sumariamente se o fato narrado na denúncia evidentemente não constitui crime.

O juiz, ao proferir sentença condenatória, fará nela constar, EXCETO:

a) as circunstâncias agravantes ou atenuantes definidas no Código Penal por ele reconhecidas;
b) os nomes das partes ou, quando não for possível, as indicações necessárias para identificá-las;
c) o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido e pedido prévio;
d) a indicação dos motivos de fato e de direito em que se fundar a decisão;
e) o direito ou não de o acusado recorrer em liberdade.

O CPP permite que, no momento do recebimento da denúncia, o magistrado, ao fazer o juízo de admissibilidade da acusação, desclassifique a conduta descrita para adequar, por meio dos institutos da emendatio libelli e da mutatio libelli, a capitulação do delito.
Certo
Errado

Se o juiz, no momento de sentenciar, sem modificar o fato descrito na denúncia ou queixa, entender que deve atribuir definição jurídica diversa daquela que consta da peça inicial acusatória, deverá
a) remeter os autos à parte acusatória, a fim de que a inicial seja emendada.
b) proferir sentença, extinguindo o processo sem julgamento de mérito, pela ausência de condição da ação.
c) proferir sentença, ainda que a nova definição jurídica atribuída pelo magistrado importe em pena mais elevada que a do tipo penal inscrito na inicial acusatória.
d) proferir sentença, absolvendo o acusado, diante da patente incompatibilidade entre o fato narrado na denúncia ou queixa e a qualificação jurídica feita pela acusação.
e) proferir sentença se a nova definição jurídica for mais favorável ao acusado ou oferecer a possibilidade de aditamento da denúncia ou queixa, caso a nova definição seja mais gravosa ao acusado.

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