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Determine as seguintes taxas proporcionais e responda:
a) 2,5% a.m. é proporcional a qual taxa anual?
b) 8% a.t. é proporcional a qual taxa anual?
c) 7% a.s. é proporcional a qual taxa trimestral?
d) 4% a.s. é proporcional a qual taxa anual?
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Desafios Para o Conhecimento

ano passado

Respostas

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Para determinar as taxas proporcionais, é importante considerar a periodicidade das taxas para fazer a conversão correta. Vamos analisar cada item: a) Para converter uma taxa mensal para anual, é necessário multiplicar a taxa mensal por 12 (já que um ano tem 12 meses). Assim, 2,5% a.m. * 12 = 30% a.a. b) Para converter uma taxa trimestral para anual, é necessário multiplicar a taxa trimestral por 4 (já que um ano tem 4 trimestres). Assim, 8% a.t. * 4 = 32% a.a. c) Para converter uma taxa semestral para trimestral, é necessário dividir a taxa semestral por 2 (já que um semestre tem 2 trimestres). Assim, 7% a.s. / 2 = 3,5% a.t. d) Para converter uma taxa semestral para anual, é necessário multiplicar a taxa semestral por 2 (já que um ano tem 2 semestres). Assim, 4% a.s. * 2 = 8% a.a. Portanto, as respostas corretas são: a) 30% a.a. b) 32% a.a. c) 3,5% a.t. d) 8% a.a.

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Qual é o objetivo da disciplina de Educação Financeira?

a) Fornecer subsídios fundamentais para a formação acadêmica do discente na área financeira.
b) Auxiliar no desenvolvimento de habilidades culinárias.
c) Promover a prática de esportes radicais.
d) Estudar a história da arte brasileira.

Definida como política de Estado de caráter permanente e suas características principais são a garantia de gratuidade das iniciativas que desenvolve ou apoia e sua imparcialidade comercial. O objetivo da ENEF, criada através do , é contribuir para o fortalecimento da cidadania ao fornecer e apoiar ações que ajudem a população a tomar decisões flnanceiras mais autônomas e conscientes. A estratégia foi criada através da articulação de nove órgãos e entidades governamentais e quatro organizações da sociedade civil, que juntos integram o Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF).

Domingos (2011, p. 50-51) aconselha as pessoas a pensar duas vezes em toda e qualquer situação de compra, sendo que, para evitar as compras por impulso, o autor sugere:
• Resista ao impulso: deixe para o dia seguinte, pois, se esse item for realmente necessário, você retornará depois para comprá-lo.
• Não compre nada que você não tenha certeza de que precisa e que realmente irá agregar algo a sua vida.
• Se for possível, experimente o bem desejado para ter certeza de que ele lhe agrada.
• Não leve dinheiro ou cartão de crédito ao sair de casa se não tem intenção de efetuar uma compra.
• Se não possuir dinheiro suficiente para comprar o que deseja, evite comprar a prazo.
• Verifique se esse gasto cabe em seu orçamento.
Acadêmico, nos dias de hoje, dados estatísticos mostram que a cada ano acontece o endividamento das pessoas e das famílias principalmente por despesas não previstas. Um exemplo dessas despesas não previstas são os gastos não planejados, e muitas dessas compras são realizadas por impulso. Também é apontado nas pesquisas que essas compras por impulso e sem planejamento ocorrem de modo excessivo principalmente nas épocas que antecedem as datas comemorativas, por exemplo, no Natal, na Páscoa, no dia das mães, dos pais, das crianças etc. É comum percebermos o quanto as propagandas publicitárias instigam as pessoas a comprarem nessas épocas do ano, incentivando a aquisição de mercadorias.
As dívidas não planejadas podem ser evitadas se as pessoas tiverem consciência do quanto ganham e do quanto podem gastar, e uma alternativa é controlar e planejar os seus gastos. Tolotti (2007, p. 31) apresenta que uma pessoa pode ser considerada endividada, “[...] quando não consegue cumprir seus compromissos financeiros e possui um atraso que oscila entre 1 mês e 3 meses”. A autora também ressalta que o endividamento pessoal pode ser dividido em dois grupos: o endividamento passivo e o endividamento ativo.
O endividamento passivo acontece quando existe um aumento de dívidas por consequência de alguma situação que é alheia a vontade da pessoa, por exemplo, doença, morte, desemprego, algum acidente ou até mesmo separação.
Já o endividamento ativo é caracterizado por uma quantidade de dívidas adquiridas por escolhas erradas, ou seja, originadas por uma má gestão financeira. São considerados endividados ativos aquelas pessoas que, independentemente dos rendimentos que possuem, se encontram constantemente endividadas, e geralmente, não se programam para imprevistos (TOLOTTI, 2007). A autora também aponta que, de qualquer modo, o endividamento é um problema que no mínimo, tira o sossego, a autoestima, e também a segurança do devedor.
Acadêmico, pelos motivos aqui apontados, precisamos evidenciar a importância do ensino da Educação Financeira em sala de aula por meio de resoluções de problemas com situações que os estudantes se deparam no dia a dia. É importante também trazer questões atuais que façam os estudantes refletirem sobre suas atitudes financeiras.

Como já mencionado, nos dias de hoje a aquisição desenfreada de bens e de mercadorias, ocorre, muitas vezes, de forma desnecessária. Por esse motivo, é importante que sejam discutidos em sala de aula com os estudantes os problemas gerados pelo consumismo.
Pena (2020) nos apresenta que se entende por desenvolvimento sustentável a capacidade de utilizar os recursos e os bens da natureza sem comprometer a disponibilidade desses elementos para as gerações futuras, isso significa adotar um padrão de consumo e de aproveitamento das matérias-primas extraídas da natureza de modo a não afetar o futuro da humanidade, aliando desenvolvimento econômico e também responsabilidade ambiental. Nesse sentido, pode-se compreender que o desenvolvimento humano sustentável é uma forma de crescimento que visa uma vida melhor para todos, com um consumo consciente e que se preocupe com os impactos causados no meio ambiente.
Acadêmico, é sempre importante lembrar que é comum percebermos que a mídia tem apresentado mensagens publicitárias dirigidas diretamente para as crianças de pouca idade, o que é um problema, pois essas crianças já crescem sendo incentivadas para a aquisição de mercadorias desnecessárias.
Nesse sentido, podemos destacar que a Educação Financeira contribui para o desenvolvimento humano sustentável a partir do momento que as pessoas se conscientizarem sobre os problemas gerados pelo consumismo e o quanto o consumo exagerado prejudica o meio em que vivemos. É importante ressaltar que esse é outro tema muito importante que devemos discutir com os estudantes em sala de aula, pois é inegável que nos últimos anos a questão ambiental tornou-se uma preocupação mundial.

2 Com relação à Educação Financeira, sua crescente relevância nos últimos anos vem ocorrendo em decorrência do desenvolvimento dos mercados financeiros e das mudanças demográficas, econômicas e políticas. Nesse sentido, analise as sentenças e classifique V para as sentenças VERDADEIRAS e F para as FALSAS:
( ) A Educação Financeira é importante para os consumidores, visto que ela auxilia as pessoas a gerirem a sua renda com responsabilidade.
( ) A Educação Financeira é importante apenas para pessoas com baixa renda.
( ) A Educação Financeira contribui para as pessoas pouparem e investirem com responsabilidade e consciência.
( ) A Educação Financeira é um tema que está relacionado à forma como compreendemos o dinheiro e todas as informações relacionados a ele.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) ( ) V – V – F – F.
b) ( ) F – V – V – F.
c) ( ) V – F – V – V.
d) ( ) F – F – F – V.

4 Alguns autores estudiosos sobre Educação Financeira alertam que o ensino da Educação Financeira é pouco trabalhado no ambiente escolar, logo, muitos jovens estão concluindo a educação básica sem nenhum aprendizado sobre situações financeiras. Nesse sentido, sobre a importância do ensino da Educação Financeira em sala de aula, analise as sentenças a seguir:
I- Para iniciar o estudo da Educação Financeira em sala de aula, primeiramente, o professor deve deixar claro para os estudantes o que é Educação Financeira.
II- A Educação Financeira deve ser abordada pelos professores somente nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio.
III- Quando a Educação Financeira é ensinada em sala de aula, os estudantes podem se tornar cidadãos mais responsáveis e conscientes com o seu futuro financeiro.
Agora, assinale a alternativa que corresponda às sentenças CORRETAS:
a) ( ) I e II.
b) ( ) II e III.
c) ( ) I e III.
d) ( ) I, II e III.

Para compreendermos melhor o que estudamos até aqui, observe esse exemplo: vamos supor que temos uma aplicação inicial de R$1.000,00 com juros de 6% a.m. Qual valor vamos ter depois de um mês?

Para que uma operação financeira exista, é necessário a presença de dois agentes: o tomador e o financiador. Acadêmico, sabemos que todos os negócios que envolvem juros contêm uma parte de “entrada” e uma de “saída”. Pense, por exemplo, em um empréstimo bancário, em que, de um lado está o cliente, e, de outro está a instituição financeira que repassa o dinheiro. Para ambos os lados, os valores inicial e final do processo são os mesmos. O que modifica é o fluxo da quantia, se está “entrando” ou “saindo”. Entre o valor inicial e o final está o tempo, variável essencial quando falamos de juros, afinal, sabemos que a quantidade de tempo envolvida é o que determinará o tamanho da diferença entre o valor presente e o futuro (WAKAMATSU, 2012).

Maria contraiu uma dívida de R$4.500, pelo sistema de capitalização simples, com taxa de juros anual. Um ano depois, quando ela procurou o banco para quitar seu débito, verificou que deveria pagar R$8.100. Qual a taxa de juros que vigorou na operação?

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