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As atividades do modelo espiral de Engenharia de Software são:

a) Planejamento, Análise dos Componentes, Análise de Hierarquia e Avaliação feita pelo cliente.
b) Planejamento, Análise dos Riscos, Engenharia e Avaliação feita pelo cliente.
c) Projeto, Análise dos Benefícios, Engenharia e Avaliação feita pelo gestor.
d) Planejamento, Eliminação dos Riscos, Análise de Contingência e Avaliação feita pelo cliente.
e) Planejamento, Projeto, Análise dos Riscos e Engenharia.
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Questões para Estudantes

ano passado

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há 3 meses

O modelo espiral de Engenharia de Software é um modelo de desenvolvimento que enfatiza a análise de riscos e a iteração. As atividades principais desse modelo incluem planejamento, análise de riscos, desenvolvimento e avaliação. Vamos analisar as alternativas: a) Planejamento, Análise dos Componentes, Análise de Hierarquia e Avaliação feita pelo cliente. - Não menciona a análise de riscos, que é fundamental no modelo espiral. b) Planejamento, Análise dos Riscos, Engenharia e Avaliação feita pelo cliente. - Esta opção menciona a análise de riscos, que é uma parte essencial do modelo espiral. c) Projeto, Análise dos Benefícios, Engenharia e Avaliação feita pelo gestor. - Não menciona a análise de riscos e não é uma descrição precisa do modelo espiral. d) Planejamento, Eliminação dos Riscos, Análise de Contingência e Avaliação feita pelo cliente. - Embora mencione riscos, não está totalmente alinhada com as atividades do modelo espiral. e) Planejamento, Projeto, Análise dos Riscos e Engenharia. - Esta opção menciona planejamento e análise de riscos, mas "projeto" não é uma terminologia específica do modelo espiral. A alternativa que melhor representa as atividades do modelo espiral é: b) Planejamento, Análise dos Riscos, Engenharia e Avaliação feita pelo cliente.

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Analisando as atividades do modelo espiral de Engenharia de Software apresentadas nas opções: a) Planejamento, Análise dos Componentes, Análise de Hierarquia e Avaliação feita pelo cliente - Não corresponde às atividades do modelo espiral. b) Planejamento, Análise dos Riscos, Engenharia e Avaliação feita pelo cliente - Corresponde às atividades do modelo espiral, onde a análise de riscos é um componente fundamental. c) Projeto, Análise dos Benefícios, Engenharia e Avaliação feita pelo gestor - Não corresponde às atividades do modelo espiral. d) Planejamento, Eliminação dos Riscos, Análise de Contingência e Avaliação feita pelo cliente - Não corresponde às atividades do modelo espiral. e) Planejamento, Projeto, Análise dos Riscos e Engenharia - Não inclui a análise de riscos como atividade específica. Portanto, a alternativa correta é: b) Planejamento, Análise dos Riscos, Engenharia e Avaliação feita pelo cliente.

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(Senado Federal – 2013) Para Sommerville (2007) modelos evolucionários se caracterizam por sua iteratividade e permitem o desenvolvimento de versões de software cada vez mais completas. Assinale a alternativa que caracteriza os dois tipos processos mais comuns destes modelos:

a) Rup e Cascata.
b) Cascata e incremental.
c) RAID e Cascata.
d) Espiral e Prototipação.

O que fazer com o protótipo quando este já serviu ao propósito descrito anteriormente? Na maioria dos projetos, o primeiro sistema dificilmente é utilizável. Pode estar muito lento, muito grande, muito estranho em sua utilização ou as três coisas juntas. Não há alternativa, a não ser começar de novo e desenvolver uma versão redesenhada na qual esses problemas são resolvidos. O protótipo pode servir, portanto, como “o primeiro sistema” – que pode ser jogado fora! No entanto, essa pode ser uma visão idealizada. Embora alguns protótipos sejam construídos como “descartáveis”, outros são evolucionários, no sentido de que evoluem lentamente até se transformar no sistema real. Tanto os interessados como os engenheiros de software gostam do paradigma da prototipação. Os usuários podem ter uma ideia prévia do sistema final, ao passo que os desenvolvedores passam a desenvolver algo imediatamente. Em outras palavras, protótipos são inviáveis de serem utilizados na maioria dos casos, por ser muito lento e/ou muito grande e/ou muito difícil de utilizar. Em geral, os protótipos são descartados assim que os objetivos de levantamento de requisitos são alcançados. No entanto, alguns preferem refiná-los iterativamente até evoluir ao sistema final requisitado pelo usuário. O que vocês precisam guardar de tudo isso?

O modelo orientado a reúso parte de um software existente para que se crie outro, no todo ou apenas em parte de seus componentes.
Comentários: esse modelo realmente parte de um software ou componente existente para se criar outro (Correto).

De acordo com o autor, o modelo orientado a aspectos é um paradigma de engenharia de software relativamente novo que oferece uma abordagem metodológica e de processos para definir, especificar, projetar e construir aspectos. Já Ian Sommerville nos oferece uma visão mais detalhada – ele nos introduz o assunto da seguinte maneira: na maioria dos sistemas de grande porte, os relacionamentos entre requisitos e componentes de programa são complexos.

31. (CESPE / DETRAN-DF – 2009) O modelo de processo de desenvolvimento de software evolucionário parte do desenvolvimento de uma implementação inicial cujos resultados são apresentados aos clientes e refinados por meio de várias versões até que se alcance o sistema adequado. A prototipação, como processo, tem por objetivo compreender as especificações do software para se chegar aos requisitos para o sistema.

Gabarito: Errado

(CESPE / MPE-AM – 2008) A utilização de um modelo de desenvolvimento embasado em componentes é uma forma de desenvolvimento em espiral que busca a reutilização de trechos de software desenvolvidos e testados em projetos anteriores e armazenados em um repositório.

Gabarito: Correto

O modelo em espiral difere principalmente dos outros modelos de processo de software por:

a) não contemplar o protótipo.
b) reconhecer explicitamente o risco.
c) não ter fases.
d) possuir uma fase única evolucionária.
e) não contemplar o projeto do produto.

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