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O que processamos, aprendemos.
O que prestamos atenção, esqueceremos.
O que usamos de informação, esqueceremos.
Uma memória jamais será esquecida.
O que foi aprendido permanecerá para sempre.

a) A neurociência aplicada à educação busca fundamentar práticas pedagógicas, demonstrando estratégias que podem ser mais eficientes de acordo com as formas que o cérebro aprende.
b) A neurociência aplicada à educação pretende substituir a pedagogia, propondo uma nova estratégia pedagógica a ser aplicada nos currículos base da educação.
c) A neurociência aplicada à educação oferece respostas a todas as questões e demandas levantadas em sala de aula pelos educadores.
d) A neurociência aplicada à educação não leva em consideração como o nosso cérebro se modifica durante os processos de aprendizagem e nem as distinções das etapas e do curso do neurodesenvolvimento.
e) Representa um campo de estudo unidisciplinar que procura compreender o funcionamento do cérebro a partir dos conhecimentos provenientes da medicina.
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ano passado

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há 5 meses

Vamos analisar as alternativas em relação ao que foi apresentado no texto sobre o processamento e a aprendizagem. a) A neurociência aplicada à educação busca fundamentar práticas pedagógicas, demonstrando estratégias que podem ser mais eficientes de acordo com as formas que o cérebro aprende. - Esta opção está alinhada com a ideia de que a neurociência pode informar práticas pedagógicas baseadas em como o cérebro aprende. b) A neurociência aplicada à educação pretende substituir a pedagogia, propondo uma nova estratégia pedagógica a ser aplicada nos currículos base da educação. - Essa afirmação é exagerada, pois a neurociência não busca substituir a pedagogia, mas sim complementá-la. c) A neurociência aplicada à educação oferece respostas a todas as questões e demandas levantadas em sala de aula pelos educadores. - Essa opção é incorreta, pois a neurociência não tem respostas para todas as questões educacionais. d) A neurociência aplicada à educação não leva em consideração como o nosso cérebro se modifica durante os processos de aprendizagem e nem as distinções das etapas e do curso do neurodesenvolvimento. - Esta afirmação é falsa, pois a neurociência considera sim essas modificações e etapas. e) Representa um campo de estudo unidisciplinar que procura compreender o funcionamento do cérebro a partir dos conhecimentos provenientes da medicina. - Essa opção é imprecisa, pois a neurociência é um campo multidisciplinar que envolve várias áreas, não apenas a medicina. Diante da análise, a alternativa correta é: a) A neurociência aplicada à educação busca fundamentar práticas pedagógicas, demonstrando estratégias que podem ser mais eficientes de acordo com as formas que o cérebro aprende.

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ano passado

Analisando a citação apresentada e as opções fornecidas, podemos relacionar o conteúdo com a importância da forma como processamos a informação para a aprendizagem. A citação destaca a relevância do processamento ativo da informação para a consolidação da aprendizagem. Dentre as opções fornecidas: a) A neurociência aplicada à educação busca fundamentar práticas pedagógicas, demonstrando estratégias que podem ser mais eficientes de acordo com as formas que o cérebro aprende. - Esta opção está alinhada com a importância do processamento ativo da informação para a aprendizagem, buscando estratégias eficientes com base no funcionamento do cérebro. b) A neurociência aplicada à educação pretende substituir a pedagogia, propondo uma nova estratégia pedagógica a ser aplicada nos currículos base da educação. - Esta opção não reflete a abordagem da neurociência aplicada à educação, que busca complementar e enriquecer as práticas pedagógicas existentes com base em evidências científicas. c) A neurociência aplicada à educação oferece respostas a todas as questões e demandas levantadas em sala de aula pelos educadores. - Esta opção exagera o alcance da neurociência aplicada à educação, que fornece insights e orientações, mas não pode responder a todas as questões educacionais. d) A neurociência aplicada à educação não leva em consideração como o nosso cérebro se modifica durante os processos de aprendizagem e nem as distinções das etapas e do curso do neurodesenvolvimento. - Esta opção está incorreta, pois a neurociência aplicada à educação considera justamente como o cérebro se modifica e se desenvolve durante a aprendizagem. e) Representa um campo de estudo unidisciplinar que procura compreender o funcionamento do cérebro a partir dos conhecimentos provenientes da medicina. - Esta opção descreve de forma geral a neurociência, mas não especificamente sua aplicação à educação. Portanto, a opção correta que melhor se relaciona com a citação apresentada é: a) A neurociência aplicada à educação busca fundamentar práticas pedagógicas, demonstrando estratégias que podem ser mais eficientes de acordo com as formas que o cérebro aprende.

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Discute-se que a EJA deve oportunizar o desenvolvimento e a prática de diferentes estratégias pedagógicas e não apenas reproduzir os modelos educacionais dos anos escolares. Isso se deve a diferenças reconhecidas na população-alvo, tais como aspectos da história de vida dos alunos jovens e adultos e, também, especificidades que envolvem esta fase posterior do neurodesenvolvimento. Sobre algumas das características que devemos pensar para a EJA, pode-se dizer que:

a) O educador deve considerar que a capacidade de aprender de um jovem ou adulto é superior à de alunos na infância e adolescência, portanto, o uso de aulas expositivas e dialogadas é a estratégia única a ser utilizada neste contexto.
b) O educador deve considerar que a capacidade de aprender de um jovem ou adulto é inferior à de alunos na infância e adolescência, portanto, deve reforçar o uso de aulas expositivas e dialogadas, bem como exercícios de fixação a fim de reforçar as aprendizagens.
c) O educador não precisa demandar esforços para estimular aprendizagens ativas, pois adultos já possuem esse tipo de habilidade e tendem a se envolver facilmente nos processos de aprendizagem.
d) O educador deve investir na criação de um ambiente de ensino formal, com poucas atividades lúdicas e práticas, uma vez que adultos já passaram por estas fases do desenvolvimento e querem ter aulas expositivas e conteudistas.
e) O educador deve considerar o uso de práticas e metodologias ativas e que incentivam o papel participativo do aluno em sua formação, articulando os conteúdos e conhecimentos a serem aprendidos com as experiências e práticas individuais dos alunos.

Ao longo dos primeiros anos de vida, a criança procura conhecer e descobrir o mundo à sua volta como forma de aprendizagem. Um dos fatores que estimulam as crianças a aprender é sua motivação. Enquanto educadores, temos este desafio para além do que compete às aprendizagens formais. A respeito da motivação nos anos iniciais, durante o Ensino Infantil, pode-se dizer que:
Envolve predominantemente fatores externos, tendo em vista que a criança ainda possui poucos recursos cognitivos para ter uma fonte interna motivacional.
Envolve predominantemente fatores internos, tendo em vista que a criança somente enxerga ela mesma, portanto são os seus propósitos que irão motivar as aprendizagens.
É importante que o educador não utilize estratégias de gratificação e reconhecimento das conquistas da criança, a fim de não as tornar habituadas à necessidade de recompensa e gratificação no processo de aprendizagem.
É importante que o educador possa utilizar estratégias de gratificação a fim de reconhecer as conquistas e avanços da criança, a fim de gerar engajamento e motivação no processo de aprendizagem.
É importante que o educador, desde os primeiros anos, possa estimular um ambiente competitivo em sala de aula a fim de estimular as crianças a buscarem sempre o seu melhor.
É importante que o educador utilize práticas punitivas e de castigo, a fim de corrigir os erros e problemas apresentados pelas crianças no processo de aprendizagem.
É importante que o educador se abstenha e seja o mais neutro possível na sua relação com a criança, pois faz parte do papel dos cuidadores estimular e reforçar as conquistas e avanços da criança no processo de aprendizagem.

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