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02 - De acordo com o texto I, “a Grécia foi feita com a língua, a língua dos belos gregos claros falando para a eternidade.” Na visão de Esopo, para falar “para a eternidade” a língua deveria
a) servir para ações mais corriqueiras como comer (“comer vorazmente”, “comer com as mãos”) e soltar “grunhidos”.
b) produzir obras capazes de “tumultuar os pobres cérebros humanos para toda a eternidade.”
c) saber que “É a língua que mente, que esconde, que tergiversa, que blasfema, que insulta (...)”.
d) estar acima das ações menores e servir para criar, explicar, cantar, elogiar, descrever, etc. É a língua, podemos dizer, a serviço de ações elevadas.
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Matematicamente

ano passado

Respostas

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há 6 meses

Para responder à pergunta, precisamos analisar o que Esopo sugere sobre a língua e sua relação com a eternidade. A citação menciona que a Grécia foi feita com a língua, o que implica que a língua deve ter um propósito elevado e significativo. Vamos analisar as alternativas: a) Esta opção fala sobre ações corriqueiras e grunhidos, o que não se alinha com a ideia de falar "para a eternidade". b) Produzir obras que tumultuem os cérebros humanos não parece refletir a ideia de uma língua que busca a eternidade de forma positiva. c) Esta opção menciona aspectos negativos da língua, como mentir e insultar, o que não se relaciona com a ideia de algo que fala "para a eternidade". d) Esta alternativa sugere que a língua deve estar acima das ações menores e ser utilizada para criar, explicar, cantar, elogiar, descrever, etc. Isso se alinha com a ideia de uma língua que busca um propósito elevado e duradouro. Portanto, a alternativa correta é: d) estar acima das ações menores e servir para criar, explicar, cantar, elogiar, descrever, etc. É a língua, podemos dizer, a serviço de ações elevadas.

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ano passado

Analisando as opções apresentadas: a) servir para ações mais corriqueiras como comer (“comer vorazmente”, “comer com as mãos”) e soltar “grunhidos” - Essa opção não condiz com a ideia de falar "para a eternidade" de forma positiva e significativa. b) produzir obras capazes de “tumultuar os pobres cérebros humanos para toda a eternidade” - Essa opção também não reflete a ideia de falar "para a eternidade" de forma clara e positiva. c) saber que “É a língua que mente, que esconde, que tergiversa, que blasfema, que insulta (...)” - Essa opção destaca aspectos negativos da língua, o que não condiz com a citação sobre a Grécia e a língua dos belos gregos claros falando para a eternidade. d) estar acima das ações menores e servir para criar, explicar, cantar, elogiar, descrever, etc. É a língua, podemos dizer, a serviço de ações elevadas - Esta opção destaca a importância da língua em ações elevadas e positivas, o que está mais alinhado com a citação sobre a Grécia e a língua dos belos gregos claros falando para a eternidade. Portanto, a alternativa correta é: d) estar acima das ações menores e servir para criar, explicar, cantar, elogiar, descrever, etc. É a língua, podemos dizer, a serviço de ações elevadas.

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01 - Sobre o texto I, é INCORRETO afirmar que há elementos estruturais utilizados pelo autor no intuito de apresentar informações pertinentes à atuação dos personagens.
a) há elementos estruturais utilizados pelo autor no intuito de apresentar informações pertinentes à atuação dos personagens.
b) existe a articulação de um discurso metalinguístico que ratifica a postura enaltecedora e inflexível do autor em torno da palavra.
c) se estabelece um conflito comunicativo entre os personagens Esopo e Xantós, o que expressa, de maneira simbólica, a versatilidade da língua.
d) se articula um jogo semântico ao longo do texto, responsável por trazer ao diálogo um grau de imprevisibilidade, que confere criatividade à peça.

06 - Em relação ao estudo morfossintático do texto I, assinale a alternativa que traz uma análise correta.

a) Em “Este também começa a comer vorazmente (...)” (l. 07), o pronome “este” é anafórico e substitui a personagem Xantós.
b) O vocábulo “se” (l. 30 a 32) é uma marcação de indeterminação do sujeito.
c) O emprego do pronome “esta” e “este” (l. 12 e 13) demonstra que a língua e o vinho estão próximos do locutor.
d) Entre as palavras “agora”, “pior” “ainda” e “não” (l. 50 a 52), há advérbios classificados como de tempo, intensidade e negação.

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