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Linguística

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(CETAP) A linguagem humana é polissêmica, pois os signos sofrem alterações de significados nos contextos. Identifique a estrutura em que o significado está incorretamente relacionado.
A instrutora tomou a mão da candidata. (segurou).
O Campus Universitário toma vários alqueires. (ocupa).
Agora, o roraimense só toma guaraná. (bebe).
Tomou um ar insuportável aquela candidata a cargo público. (assumiu).
Os grandes projetos tomaram a Amazônia. (compraram).
a) A instrutora tomou a mão da candidata. (segurou).
b) O Campus Universitário toma vários alqueires. (ocupa).
c) Agora, o roraimense só toma guaraná. (bebe).
d) Tomou um ar insuportável aquela candidata a cargo público. (assumiu).
e) Os grandes projetos tomaram a Amazônia. (compraram).
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ano passado

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há 5 meses

Vamos analisar cada uma das opções para identificar qual delas apresenta o significado incorretamente relacionado: a) A instrutora tomou a mão da candidata. (segurou) - Aqui, "tomou" faz sentido como "segurou". b) O Campus Universitário toma vários alqueires. (ocupa) - "Tomar" no sentido de "ocupar" é uma utilização correta. c) Agora, o roraimense só toma guaraná. (bebe) - "Tomar" como "beber" é uma expressão comum e correta. d) Tomou um ar insuportável aquela candidata a cargo público. (assumiu) - Aqui, "tomou" no sentido de "assumiu" não é uma utilização comum e pode ser considerada incorreta. e) Os grandes projetos tomaram a Amazônia. (compraram) - "Tomar" no sentido de "comprar" não é uma utilização correta, pois "tomar" não é sinônimo de "comprar". Analisando as opções, a que apresenta o significado incorretamente relacionado é a d) Tomou um ar insuportável aquela candidata a cargo público. (assumiu).

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Analisando as estruturas fornecidas, podemos identificar que a relação entre o verbo "tomar" e o significado atribuído está incorreta em uma das opções. Analisando as opções: a) A instrutora tomou a mão da candidata. (segurou) - Neste caso, a relação está correta, pois "tomou" pode significar "segurou" em determinados contextos. b) O Campus Universitário toma vários alqueires. (ocupa) - A relação está correta, pois "tomar" pode significar "ocupar" em alguns contextos. c) Agora, o roraimense só toma guaraná. (bebe) - A relação está correta, pois "tomar" pode significar "beber" neste contexto. d) Tomou um ar insuportável aquela candidata a cargo público. (assumiu) - Neste caso, a relação está incorreta, pois "tomar" não é utilizado com o significado de "assumir" nesse contexto. e) Os grandes projetos tomaram a Amazônia. (compraram) - A relação está correta, pois "tomar" pode significar "comprar" em alguns contextos. Portanto, a estrutura em que o significado está incorretamente relacionado é: d) Tomou um ar insuportável aquela candidata a cargo público. (assumiu).

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(FUNIVERSA - 2016 - IF-AP - Revisor de Texto) Leia o texto. O objeto de estudo do estruturalismo era a língua, entendida como “a totalidade dos enunciados que podem ser produzidos em uma comunidade linguística”, segundo Bloomfield. Cabia ao linguista descrever essa língua, e isso era feito a partir da coleta de um conjunto de dados representativos, que era descrito minuciosamente com o instrumental fornecido pelos “procedimentos de descoberta”. O que chama a atenção de Chomsky é a necessidade de se supor a existência de algo anterior à língua tal como entendida pelos estruturalistas: a capacidade que os falantes têm de produzir exatamente os enunciados que podem ser produzidos. Em outras palavras, Chomsky desloca a questão fundamental da teoria linguística para a determinação das regras que regem os “corpora representativos”, que deixam, assim, de ser o ponto de partida da teoria linguística e passam a ser o seu ponto de chegada. Segundo Chomsky, a comunidade linguística possui um conhecimento compartilhado sobre os enunciados que podem e os que não podem ser produzidos, e é justamente esse conhecimento que deve ser descrito e explicado pela teoria linguística. Portanto, enquanto as teorias estruturalistas são, em geral, explicitamente descritivas, a teoria gerativa se pretende explicativa, no sentido de que os fenômenos devem ser deduzidos de um conjunto de princípios gerais. José Borges Neto. O empreendimento gerativo. In: Fernanda Mussalin e Ana Christina Bentes (orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. v. 3. São Paulo: Cortez, 2004, p. 99-100 (com adaptações). Infere-se da leitura do texto que
a teoria gerativa se ocupa, especificamente, da descrição dos enunciados não aceitáveis na língua.
a noção de língua concebida pelos estruturalistas é apenas uma entre outras tantas concepções de língua.
os estudos estruturalistas eram embasados no raciocínio lógico-dedutivo.
a tarefa dos linguistas, segundo os estruturalistas, devia transcender a descrição de dados representativos da língua.
Chomsky se opõe ao entendimento de língua característico do estruturalismo.
a) a teoria gerativa se ocupa, especificamente, da descrição dos enunciados não aceitáveis na língua.
b) a noção de língua concebida pelos estruturalistas é apenas uma entre outras tantas concepções de língua.
c) os estudos estruturalistas eram embasados no raciocínio lógico-dedutivo.
d) a tarefa dos linguistas, segundo os estruturalistas, devia transcender a descrição de dados representativos da língua.
e) Chomsky se opõe ao entendimento de língua característico do estruturalismo.

(IDECAN - Professor EBTT - Letras - Língua Portuguesa-2018) Leia o texto. É normal que a vida pessoal de um autor permeie e seja presente em olhos vistos a sua obra. Essa máxima foi uma constante na época do apogeu de Franz Kafka, pelos idos de 1925, e sua obra é fruto deste meio. O escritor nascido em Praga era acostumado com uma figura opressora dentro do seio familiar, František via em seu genitor a figura de Pai-Patrão, que preconizava o segundo império da existência humana, explicitado pelo psicanalista MD Magno. A figura tirânica e punitiva ganhou contornos de vilania em Metamorfose e Carta ao Pai, sendo literalmente o objeto a ser deposto, enquanto em O Processo, essa autoridade suprema é representada pelo Estado absoluto e opressor, que se mune de uma autoridade imposta para extinguir a liberdade do indivíduo. O despotismo familiar certamente influenciou o modo como o autor retrata a perseguição a Joseph K. O narrador faz uma escolha ligada ao juízo de valor, batendo o martelo a favor da total inocência de K, grifando até suas qualidades de otimismo, assim como sua ingenuidade diante da culpa que é jogada em seu colo. A sensação de que tudo não passa de um “mal entendido” visa tratar o objeto analisado em um alguém completamente eximido de culpa. Mas a adjetivação de credulidade sem base logo é desconstruída, com as mostras de um cidadão que tem noção plena dos próprios direitos e que, a priori, não se desespera diante do problema que o aflige. O julgamento corre, e o protagonista consegue até ter um bom início a defender a si próprio, mas como já era esperado, ele é levado a cárcere. Uma vez na prisão, percebe o quanto o sistema é punitivo e açoitador. Pouco antes do carrasco impingir seu designado castigo, o agente da lei trata de tentar aplacar a expectativa de sofrimento que K poderia ter, o que é claramente um ato de ironia, visto que ele sentiria o prazer de causar dano a carne do acusado. O sistema segue reduzindo Joseph K a quase nada. Suas tentativas de reverter sua situação não encontram êxito, ao contrário, falham demais apesar do enorme esforço dele e de sua boa fala. Nada parece ser suficiente para afastar a culpa dele. Quando percebe que suas chances são mínimas, ele começa até a ouvir com atenção demasiada os conselhos para que bajule o juiz e se adeque ao regime, pois sendo subserviente, haveria ao menos a possibilidade de ter sua pena amenizada. O certame jurídico avança de modo complicado para o réu, e sua culpabilidade torna-se cada vez mais certa, tendo sobre si um julgo até eclesiástico, muito pautado na moral e bons costumes. A religião ajuda a oprimir K e a reprovar sua conduta, mesmo que seja discutível. Um dos sacerdotes serve para tentar aplacar a volúpia de Joseph por provar sua inocência, onde ele somente descreve a verdade de que, é praticamente impossível ele mostrar sua inocência. O texto original de Kafka contém algumas anotações extra-romance, como partes riscadas do manuscrito original, que evidenciam toda reticência e emoção do autor, ao por as palavras no lugar onde deveriam, e claro, optar por algumas em detrimento de outras. O motivo disto não é conhecido, uma das possibilidade aventadas seria uma “auto-censura”, o que parece provável, outra talvez seria a tentativa de tornar a fala o mais universal possível, o que seria plausível, porque por mais que O Processo seja muito ligado a sua vivência, contém em si temas muito coletivos, profundamente ligados ao bem estar comum. Apesar do já esperado fim de ciclo, o desfecho pelo qual passa Joseph K ainda guarda bastante surpresas, especialmente pela truculência com que é levado o arbítrio. O modo como é levado o capítulo final é a pá de cal, o último suspiro de um sujeito que perdeu tudo, sua liberdade, sua voz e até sua dignidade, em um movimento de puro desrespeito.
O objeto de estudo da linguística estruturalista centrou-se essencialmente na precária regularidade dos atos de fala.
Ao propor a dicotomia entre langue e parole, Saussure rompeu com os estudos científicos da linguagem.
Os linguistas estruturalistas priorizaram o estudo do sistema linguístico, da langue, em detrimento da dimensão individual da linguagem, ou parole.
Saussure foi o primeiro linguista a valorizar a dimensão individual do funcionamento da linguagem.
A regularidade precária da dimensão social da linguagem impede que se desenvolvam estudos verdadeiramente científicos a respeito da língua.
a) O objeto de estudo da linguística estruturalista centrou-se essencialmente na precária regularidade dos atos de fala.
b) Ao propor a dicotomia entre langue e parole, Saussure rompeu com os estudos científicos da linguagem.
c) Os linguistas estruturalistas priorizaram o estudo do sistema linguístico, da langue, em detrimento da dimensão individual da linguagem, ou parole.
d) Saussure foi o primeiro linguista a valorizar a dimensão individual do funcionamento da linguagem.
e) A regularidade precária da dimensão social da linguagem impede que se desenvolvam estudos verdadeiramente científicos a respeito da língua.

A respeito do tema, analise as afirmativas a seguir:
I. A qualidade da comunicação interpessoal entre os membros da empresa é um fator secundário para o cultivo de um clima organizacional positivo.
II. A boa comunicação interpessoal consiste no domínio tanto da fala, escrita e expressão corporal quanto da escuta, leitura e observação.
III. Saber se expressar é o suficiente. Compreender e interpretar o que os outros têm a dizer é dispensável.
IV. Comunicação interpessoal consiste na troca de informações entre dois ou mais indivíduos. É a habilidade de transmitir, receber e interpretar mensagens verbais ou não-verbais de forma clara.
se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
se apenas as afirmativas I e IV estiverem corretas.
se apenas as afirmativas I, II e III estiverem corretas.
se apenas as afirmativas II e IV estiverem corretas.
se apenas as afirmativas III e IV estiverem corretas.

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