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Com base na leitura do texto, pode-se afirmar que:
a) o diminutivo em Quequinha tem o mesmo valor semântico que o empregado em mulherzinha.
b) o diminutivo e o aumentativo, em português, referem-se invariavelmente a “tamanho, dimensão”.
c) o diminutivo mulherzinha tem o mesmo valor semântico que o diminutivo na frase “Que garotinho lindo!”
d) há um processo de depreciação quando Norberto emprega o demonstrativo Aquilo para se referir à mulher.
e) na expressão A mulher aqui, o substantivo mulher foi empregado, no contexto, em oposição a marido.
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Apesar de a língua apresentar variedades linguísticas, existe uma tradição gramatical, baseada em parâmetros para a escrita ou para situações mais formais de fala, que é denominada Norma-padrão. A norma-padrão, portanto, é um “conjunto de regras, pautadas em autores consagrados, que impõe uma unidade à língua escrita.” (CEREJA; VIANNA; CODENHOTO, 2016, p. 53). Primeiramente, devemos levar em consideração que quando o estudante chega à escola, ele já é falante da língua materna e, certamente, se comunica bem em situações informais e familiares, desse modo, não é necessário que a escola o ensine a falar. O que ocorre, porém, é que como os contextos sociais são diversificados, esse estudante acessará outros modos de falar, que estão relacionados a questões culturais, geográficas e sociais. Diante dessa realidade, é função do professor promover o respeito às diversidades linguísticas, sem perder o foco no objeto de ensino, que é a comunicação eficiente, independente da realidade socio-cultural. Em outras palavras, conhecer e respeitar as variedades linguísticas é de grande importância.

Variedade padrão (língua culta formal) variedade linguística baseada no modo de falar e escrever dos grupos sociais de maior prestígio cultural, político e econômico; caracteriza-se pelo uso de estruturas frasais mais complexas, pelo vocabulário mais elaborado (mais sofisticado) e pela observância às regras da gramática normativa. Variedade não padrão (coloquial), variedade mais espontânea, empregada em situações informais do dia a dia e caracterizada pelo emprego de frases de estrutura simples, pela pouca (ou nenhuma) observância às regras da gramática normativa, pelo vocabulário mais comum e pela presença de frases feitas, expressões populares e gírias (AMARAL et al., 2013, p. 165).

Variedade padrão (língua culta formal) variedade linguística baseada no modo de falar e escrever dos grupos sociais de maior prestígio cultural, político e econômico; caracteriza-se pelo uso de estruturas frasais mais complexas, pelo vocabulário mais elaborado (mais sofisticado) e pela observância às regras da gramática normativa. Variedade não padrão (coloquial), variedade mais espontânea, empregada em situações informais do dia a dia e caracterizada pelo emprego de frases de estrutura simples, pela pouca (ou nenhuma) observância às regras da gramática normativa, pelo vocabulário mais comum e pela presença de frases feitas, expressões populares e gírias (AMARAL et al., 2013, p. 165).

( ) Nessa situação do cartum, a professora poderia ter utilizado os conhecimentos linguísticos de que os alunos dispõem para abordar as diferenças que ocorrem na língua de acordo com as regiões, ou seja, explicar variação linguística geográfica.
a) V,V,V,V
b) V,F, F,V
c) F,F,F,F
d) F,V,V,F
e) V,V,F,F

Na teoria da comunicação, a depender da proposta ou intento do texto, é possível perceber o foco em um desses seis elementos, por exemplo, se o objetivo de determinado texto é divulgar um produto ou serviço, a ênfase será dada ao receptor do texto, possível consumidor do produto. Portanto, segundo os pressupostos dessa teoria, organizamos a linguagem de tal modo a atender nossa finalidade comunicativa.

a) Função emotiva ou expressiva.
b) Função conativa ou apelativa.
c) Função referencial ou denotativa.
d) Função poética.
e) Função metalinguística.
f) Função fática.

Apesar de a língua apresentar variedades linguísticas, existe uma tradição gramatical, baseada em parâmetros para a escrita ou para situações mais formais de fala, que é denominada Norma-padrão. A norma-padrão, portanto, é um “conjunto de regras, pautadas em autores consagrados, que impõe uma unidade à língua escrita.” (CEREJA; VIANNA; CODENHOTO, 2016, p. 53). Primeiramente, devemos levar em consideração que quando o estudante chega à escola, ele já é falante da língua materna e, certamente, se comunica bem em situações informais e familiares, desse modo, não é necessário que a escola o ensine a falar. O que ocorre, porém, é que como os contextos sociais são diversificados, esse estudante acessará outros modos de falar, que estão relacionados a questões culturais, geográficas e sociais. Diante dessa realidade, é função do professor promover o respeito às diversidades linguísticas, sem perder o foco no objeto de ensino, que é a comunicação eficiente, independente da realidade socio-cultural. Em outras palavras, conhecer e respeitar as variedades linguísticas é de grande importância.

Variedade padrão (língua culta formal) variedade linguística baseada no modo de falar e escrever dos grupos sociais de maior prestígio cultural, político e econômico; caracteriza-se pelo uso de estruturas frasais mais complexas, pelo vocabulário mais elaborado (mais sofisticado) e pela observância às regras da gramática normativa. Variedade não padrão (coloquial), variedade mais espontânea, empregada em situações informais do dia a dia e caracterizada pelo emprego de frases de estrutura simples, pela pouca (ou nenhuma) observância às regras da gramática normativa, pelo vocabulário mais comum e pela presença de frases feitas, expressões populares e gírias (AMARAL et al., 2013, p. 165).

Para uma comunicação eficiente, é essencial considerar o interlocutor (com quem eu estou me comunicando) e o contexto de interação, ou seja, é relevante reconhecer se a situação comunicativa demanda maior ou menor formalidade e monitoramento. Assim como é preciso observar qual roupa devemos usar nos nossos compromissos cotidianos, é fundamental adequarmos a linguagem à sit

( ) Nessa situação do cartum, a professora poderia ter utilizado os conhecimentos linguísticos de que os alunos dispõem para abordar as diferenças que ocorrem na língua de acordo com as regiões, ou seja, explicar variação linguística geográfica.
a) V,V,V,V
b) V,F, F,V
c) F,F,F,F
d) F,V,V,F
e) V,V,F,F

Os dois trechos apresentados acima são exemplos de tipologia descritiva.

Verdadeiro
Falso

2. (ENEM 2020) Leia o texto abaixo; Caminhando contra o vento, Sem lenço e sem documento No sol de quase dezembro Eu vou O sol se reparte em crimes Espaçonaves, guerrilhas Em cardinales bonitas Eu vou Em caras de presidentes Em grandes beijos de amor Em dentes, pernas, bandeiras Bombas e Brigitte Bardot O sol nas bancas de revista Me enche de alegria e preguiça Quem lê tanta notícia Eu vou VELOSO, C. Alegria, alegria. In: Caetano Veloso. São Paulo. É comum coexistirem sequências tipológicas em um mesmo gênero textual. Nesse fragmento, os tipos textuais que se destacam na organização temática são:

a) descritivo e argumentativo, pois o enunciador detalha cada lugar por onde passa, argumentando contra a violência urbana.
b) dissertativo e argumentativo, pois o enunciador apresenta seu ponto de vista sobre as notícias relativas à cidade.
c) expositivo e injuntivo, pois o enunciador fala de seus estados físicos e psicológicos e interage com a mulher amada.
d) narrativo e descritivo, pois o enunciador conta sobre suas andanças pelas ruas da cidade ao mesmo tempo que a descreve.
e) narrativo e injuntivo, pois o enunciador ensina o interlocutor como andar pelas ruas da cidade contando sobre sua própria experiência.

Na estruturação do texto, destaca-se:
a) a construção de oposições semânticas.
b) a apresentação de ideias de forma objetiva.
c) o emprego recorrente de figuras de linguagem, como o eufemismo.
d) a repetição de sons e de construções sintáticas semelhantes.
e) a inversão da ordem sintática das palavras.

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