Logo Passei Direto
Buscar
Qual é a importância da acentuação na língua espanhola?

a) A acentuação é fundamental para a compreensão da entonação e significado das palavras.
b) A acentuação não tem relevância na língua espanhola.
c) A acentuação é utilizada apenas em casos específicos.
User badge image
Questões Para o Saber

ano passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 9 meses

A acentuação na língua espanhola é realmente muito importante, pois ela ajuda a diferenciar palavras que, sem o acento, poderiam ter significados diferentes. Além disso, a acentuação também influencia a entonação e a pronúncia correta das palavras. Analisando as alternativas: a) A acentuação é fundamental para a compreensão da entonação e significado das palavras. - Esta afirmação é verdadeira, pois a acentuação realmente ajuda na compreensão. b) A acentuação não tem relevância na língua espanhola. - Esta afirmação é falsa, pois a acentuação é muito relevante. c) A acentuação é utilizada apenas em casos específicos. - Embora a acentuação seja aplicada em casos específicos, isso não diminui sua importância geral. Portanto, a alternativa correta é: a) A acentuação é fundamental para a compreensão da entonação e significado das palavras.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
User badge image

Ed Verified user icon

ano passado

A acentuação na língua espanhola é fundamental para a correta compreensão da entonação e do significado das palavras. Ela pode indicar onde deve recair a sílaba tônica, diferenciando palavras que, escritas da mesma forma, têm significados distintos. Portanto, a alternativa correta é: a) A acentuação é fundamental para a compreensão da entonação e significado das palavras.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

a em: pistoletazo e puñetazo. Já os substantivos de qualidade surgidos a partir de adjetivos surgem com frequência com o uso do sufixo -dad. Veja: Na atualidade, é muito mais comum a formação de palavras a partir do sufixo que é derivado de -dad, ou seja, o sufixo -edad: solidariedad, complementariedad. Os nomes de qualidade também se formam com os sufixos -ía, -eria, -ia e -ncia, como em: filología, idolatría, caballería, gramatiquería, niñería, politiquería, audacia, eficacia, elecuencia (RAE, 2010). Veja agora os nomes formados pela união de um adjetivo com o sufixo -ismo: fatalismo, revanchismo. Os sufixos -dor/-dora formam nomes de pessoas, instrumentos e lugares, como: trabajador, vendedora e pescador. Já os sufixos -dero/-dera, -ero/-era, -torio/-toria, -ario/-aria formam nomes de agente e de lugar: panadero, tejedera, fregadero, barrendero, carniceiro, cafetera, arrendatario, dignatario. Os nomes derivados de -ista referem-se a pessoas, como em: anarquista e publicista. O mesmo ocorre com o sufixo -nte, como: cantante. Contudo, instrumentos e produtos também são formados por esse sufixo: calmante, tirante. Nomes de conjunto, lugar e tempo podem ser formados pelos sufixos: -ía, -ería, -erío, -ío (jerarquia, cristalería, mujerío); -ario, -era, -ero, -al, -ar, -eda, -edo (epistolario, fichero, instrumental, olivar, alameda, hayedo); -iza, -ambre, -dura, -amen (caballeriza, pelambre, armadura, pelamen); -aje, -ado, -ada, -ción, -zón (oleaje, profesorado, arcada, documentación, criazón). De acordo com a Real Academia Española (2010), as palavras derivadas de adjetivales, são formadas a partir de substantivos e verbos. As formações mais comuns são apresentadas no quadro a seguir: A derivação verbal, de acordo com a RAE (2010), segue o seguinte esquema de formação: As palavras formadas por derivação também podem surgir do acréscimo de prefixos. Para a Real Academia Española (2010), eles costumam ser classificados de acordo com o significado que imprimem às palavras. Veja: O outro processo que forma palavras é chamado de composição. Ele ocorre quando duas palavras (ou mais de uma raiz) se unem e formam uma palavra composta. Veja a seguir as principais formações. Substantivo + substantivo não atributivo: coliflor, telaraña. Substantivo + substantivo atributivo: bebé probeta, lengua madre. Adjetivo + adjetivo: agridulce, sordomudo. Substantivo + adjetivo: medialuna, radioeléctrico. Verbo + substantivo: cortapuros, guardacoches. Numeral + advérbio: milflores, monodáctilo. Em resumo, as palavras da língua espanhola são formadas ou a partir da derivação, ou a partir da composição. Em ambos os processos, observam-se diferentes elementos que se unem para que um todo tenha significado. 2.2 Estrutura das palavras Para que uma palavra seja formada e seja reconhecida como um termo que possui significado sozinho, é preciso que tenha passado por um processo de união de diferentes elementos. Assim, é possível constatar que as palavras são constituídas por diferentes elementos desprovidos de significação, mas que, juntos, formam a sua estrutura. Segundo a Real Academia Española (2010, p. 7), “[...] las voces derivadas constan de una raíz y un afijo. La raíz aporta el significado léxico, y los afijos agregan informaciones de diverso tipo”. Dessa afirmação, constatam-se dois elementos de uma palavra: a raiz e os afixos. Vamos conhecê-los? A raiz fornece a base do significado da palavra e remete o leitor (ou ouvinte) a um conceito existente na realidade. Observe: Altura, alteza, altivo, altivez, altamente, altitude O que essas palavras têm em comum? Todas elas são da mesma família, pois têm a mesma raiz: alt. Portanto, a raiz é o elemento comum a palavras que seguem um paradigma derivativo. A diferença na escrita, na pronúncia e no significado dessas palavras dependerá dos afixos que serão acrescentados a elas. Nesse sentido, afixos são os elementos que se agregam à raiz, alterando-lhe o sentido. Em espanhol, eles se classificam em prefijos e sufijos. Os primeiros aparecem antes do radical (enaltecer); os segundos, depois do radical (altamente). Note que, na palavra altamente, entre a raiz e o sufixo, há uma vogal (a). Esse elemento é chamado de vogal temática. Ela se junta à raiz para formar uma base para receber as desinências. Costuma-se chamar essa união entre raiz e vogal temática de tema. As desinências assinalam as flexões da palavra, isto é, marcam o gênero e o número (no caso dos verbos, acrescentam-se modo, tempo e pessoa). Dessa forma, abre-se espaço para a morfologia flexiva. Ela estuda as variações das palavras, ou seja, refere-se ao paradigma flexivo. Isso significa que as variações das palavras podem ter consequências nas relações sintáticas, como as questões de concordância. As flexões de número fornecem informação quantitativa. Observe: La pequeña niña se quedó triste. Las pequeñas niñas se quedaron tristes. iretamente relacionada à flexão de número. Na primeira oração, o artigo la, os adjetivos pequeña e triste e o verbo quedar estão flexionados no singular; já na segunda oração, estão todos flexionados no plural. Assim, há duas possibilidades para a flexão de número: singular e plural. Contudo, a informação de número indica apenas a quantidade de substantivos. A flexão das demais classes se deve a exigências de concordância. De acordo com a RAE (2010, p. 35): […] el número es una propiedad gramatical característica de los sustantivos, los pronombres, los adjetivos, los determinantes [...] y los verbos. Se presenta en dos formas: singular [...] y plural. En el caso de los substantivos y los pronombres, el número es informativo, puesto que permite expresar si se designan uno o más seres; en el resto de los elementos con flexión de número, es una manifestación de la concordância. A informação de gênero — assim como ocorre na língua portuguesa — não acontece em todas as palavras. Há aquelas em que a desinência a marca o gênero feminino (niña), e aquelas em que a desinência o marca o gênero masculino (niño). No entanto, há palavras em que a marca do gênero está no determinante: la dentista, el dentista. De qualquer maneira, há duas possibilidades de flexão de gênero: masculino e feminino. Os verbos constituem a classe que mais apresenta flexões. Na forma verbal, é possível distinguir a raiz (também chamada de radical); às vezes, as marcações de tempo e modo; e, quando se trata de uma forma pessoal, a desinência (também chamada de terminación) da pessoa do discurso. Observe: Observe que, na forma verbal, há a desinência para a pessoa do discurso. Existem seis possibilidades: 1ª, 2ª e 3ª pessoa do singular (yo, tú, él), e 1ª, 2ª e 3ª pessoa do plural (nosotros, vosotros, ellos). Entretanto, em espanhol, não é obrigatório falar nem escrever esses pronomes diante dos verbos, pois a própria desinência indica a pessoa do discurso. As formas impessoais (no personales) são classificadas em infinitivo, gerúndio e particípio. (GONZÁLEZ HERMOSO, 1996). Quando o verbo está nessas formas, não é possível localizar desinência de pessoa do discurso. Observe: Negar – negando – negado Querer – queriendo – querido Bendecir – bendeciendo – bendecido A desinência de modo acompanha a de tempo. No exemplo anterior, da forma amábamos, a letra b revela-se típica para a conjugação dos verbos na primeira conjugação (terminados em ar no infinitivo) no pretérito imperfeito. Se esse verbo fosse conjugado no pretérito do subjuntivo, a letra r marcaria a desinência modo temporal: amara. A formação dos tempos simples é feita ou a partir da raiz do verbo (presente do indicativo, do subjuntivo e do imperativo, imper

Utilizado no estudo da fonética e da fonologia para designar um som e os seus aspectos, como tom, duração e intensidade. Quando estudamos os sons e como eles se constituem no ato da fala, deparamo-nos com uma vasta produção realizada pelos falantes, isto é, nem sempre o mesmo som será produzido de maneira uniforme e igual em uma mesma língua. Assim, no estudo da linguística, além de compreendermos como os sons são produzidos pelo corpo humano, precisamos entender a forma como entoamos uma palavra ou expressão idiomática. Desse modo, observamos as variações de um mesmo fone, por exemplo, em diferentes regiões de fala de determinada língua. Para Alkmim (2001), as línguas coexistem sem homogeneidade, visto que língua e variação são indissociáveis. Portanto, toda e qualquer língua, ao ser estudada, apresentará um conjunto de variações que vão defini-la e caracterizá-la, seja pelos seus falantes, seja geograficamente. Assim, quando falamos de variação geográfica em determinada língua, estamos não só abordando os diversos modos de falar de diferentes países, mas também os modos de falar em um mesmo país. Conceituamos as diferentes variações na língua como diastrática, diafásica e diacrônica. Primeiramente, para concebermos o que é variação, precisamos falar sobre norma culta, isto é, o conjunto de regras determinadas pelos falantes como “certas” ou “erradas”. Esse conceito, na realidade, baseia-se na ideia de que todos os falantes devem falar de acordo com a gramática; no entanto, esse conjunto de regras estipuladas refere-se à modalidade escrita, e não ao que de fato produzimos na fala (ALKMIM, 2001). Além disso, quando falamos em dominar a norma culta de uma língua, precisamos também refletir sobre quais pessoas em nossa sociedade têm acesso a essa modalidade erudita. Vemos, com isso, que apenas uma pequena parcela poderia usá-la. Desse modo, além de não representar o uso da língua na fala, a norma culta vista como o uso certo da língua em qualquer contexto segrega classes sociais e estimula o preconceito linguístico. À luz desse ponto de vista, abordamos o que foge à regra gramatical: a variação linguística nos idiomas. Variação, então, é o discernimento de que a língua é primordialmente heterogênea e variável. Para enfocarmos o estudo da variação no aspecto sonoro na língua, precisamos distinguir o que entendemos por grafema e fonema. Chamamos de grafema a representação escrita de um fone na língua, isto é, como escrevemos os sons que produzimos na fala. De forma visual, reconhecemos os grafemas por meio de uma letra ou de um dígrafo em nosso alfabeto, por exemplo. Assim, reconhecemos o alfabeto de uma língua pela sua função de reproduzir graficamente aquilo que é empregado sucessivamente na fala. Logo, a letra A é a ilustração do som que conhecemos como vocálico aberto e central. Fonte: https://traducaojuramentada24h.com.br/ Quando falamos de fonemas dentro de uma língua, abordamos aspectos relacionados à fonética. Eles correspondem ao entendimento de que, na verdade, são “[...] modelos mentais do som que caracterizam cada língua, ainda que na fala apareçam concretizados de diversas formas” (ALARCOS LLORACH, 1954, p. 67). Assim, são exemplos de variações geográficas na pronúncia do idioma espanhol os fenômenos yeísmo e seseo. Essas variações constituem as diferentes pronúncias de grafemas — em especial as chamadas consoantes “sonantes”, cuja articulação do ar sai sem fricção. São exemplos de tais consoantes os fones /l/, /m/ ou /r/. Presenciamos uma variação mais perceptível em diversas regiões de fala hispânica das consoantes sonantes laterais, isto é, aquelas em que o som sai em uma corrente de ar contínua (sem turbulência alguma) e pelas laterais do trato bucal. Na língua espanhola, observamos essa articulação da consoante l, encontrada em cala, ou no sistema contrastivo entre ll e y, visto em lluvia. Segundo a Nueva Gramática de la Lengua Española, o principal processo de variação entre as consoantes laterais é o fenômeno conhecido como yeísmo, produzidos na região do Rio da Prata (Uruguai e Argentina). Essa ocorrência se deve à fusão dos fones /y/ e /ʎ/ em palavras escritas com ll e y, como Callado e Cayado. Tal ação se justifica pela proximidade na realização desses sons, como podemos observar na figura a seguir. Além do yeísmo, encontramos outra variação, conhecida como rehilado. Definida por Amado Alonso, em 1925, como um “zumbido especial produzido no ponto de articulação”, consiste na fusão dos sons /y/ e /ʝ/. Na escrita, vemos o rehilamiento pronunciado em palavras com as letras LL, Y e HI + vogal (por exemplo, llave, yo e hielo). Como já mencionado, essa variação é encontrada na região rio-platense e é descrita pela fusão de sons. Além dos fenômenos yeísmo e rehilamiento, vemos na língua espanhola a ocorrência de quatro maneiras de pronunciar a letra ll (elle). Essa variedade é encontrada em quatro regiões de fala hispânica diferentes, conforme o quadro a seguir. É importante ressaltar que não existe um tipo de pronúncia mais correto que outro. Tais características devem ser abordadas na língua como variações presentes e produtivas. Não existe também uma hierarquia entre os tipos de pronúncias, no sentido de um ser mais fácil ou mais difícil que outro, visto que esse entendimento partirá do falante, seja nativo ou estrangeiro. Assim como vimos no fenômeno yeísmo e nas suas implicações nos sons produzidos pelas letras ll, hi + vogal e y, é relevante estudar também como é a pronúncia da consoante y em determinadas regiões, a fim de que possamos expandir o nosso conhecimento para além das regiões rio-platenses (ALKMIM, 2001). Por isso, veja mais um quadro explicativo sobre as diferentes pronúncias de y. Observe que, diferentemente da elle, a consoante y apresenta apenas três variações na pronúncia. Como já mencionado, pela proximidade da articulação das consoantes soantes laterais ll e y, os sons variam e apresentam semelhanças. Por exemplo, no Uruguai, o som de ll e y manifestam a mesma pronúncia. Outro fenômeno relacionado à pronúncia de consoantes na língua espanhola são os pares seseo e ceceo. O ceceo é uma variação oriunda da articulação interdental da consoante /z/, isto é, o falante produz um som similar ao z em língua portuguesa, aproximando a língua entre os dentes. Essa variação ocorre diante da consoante c + vogais e e i (por exemplo, cero cujo som produzido é zero) e da consoante z + vogais a, o e u (como em zapato). Podemos também comparar o som realizado com a língua inglesa, no som de th /θ/ produzido em think. Encontramos esse estilo de pronúncia na Espanha, especialmente nas regiões da Costa da Andaluzia, no interior da Província de Sevilha e no sul de Córdoba (ALKMIM, 2001). Já o seseo, como o próprio nome indica, é a produção do som similar ao s em espanhol ou em português, diante das construções c + vogal e e i, e z + a, o e u. Por exemplo, em zapato, a pronúncia é próxima a sapato, com s. Veja mais um quadro exemplificando tal fenômeno. Para finalizar, vamos estudar também o que chamamos de aspiração do s e supressão dos particípios em espanhol. A aspiração do s em espanhol é um fenômeno recorrente no México, no Chile, na Argentina e no sul da Espanha, em Andaluzia. Aspirar, como o nome já supõe, pode ser definido como “recolher por meio da sucção ou sugar”. Embora pareça estranho, tal variação pode ser entendida como se “sugássemos” o s das palavras — por exemplo, mimo em vez de mismo ou iempre em vez de siempre. Devemos lembrar que, quando abordamos uma variação na pronúncia, ela não deve se estender à escrita, ou seja, a aspiração do s ocorre na fala, mas não deve ocorrer quando escrevemos. Assim, do mesmo modo, o fenômeno da supressão dos particípios -ado e -ido são outra variação.

Mais conteúdos dessa disciplina