Ed
há 4 meses
A afirmação sobre Adam Smith destaca a ideia de que, em um mercado livre, os indivíduos agem de forma egoísta, buscando maximizar seus próprios interesses. Smith introduziu o conceito da "mão invisível", que sugere que, ao perseguir seus próprios objetivos, os indivíduos acabam contribuindo para o bem-estar geral da sociedade. No mercado livre, sem intervenção do Estado, a competição entre produtores leva à auto-regulação. Os preços se ajustam com base na oferta e na demanda, beneficiando tanto os capitalistas quanto os consumidores. Os produtores, motivados pelo desejo de lucro, buscam eficiência e qualidade, o que resulta em produtos melhores e preços mais justos. Assim, mesmo que os indivíduos não pensem diretamente nas políticas públicas ou no bem-estar social, suas ações egoístas, quando somadas, promovem um equilíbrio que atende às necessidades econômicas da sociedade. Portanto, a "mão invisível" do mercado é o mecanismo que, através da busca individual por lucro, garante a maximização do bem social.
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Ed
ano passado
Adam Smith, considerado o pai da economia moderna, defendia a ideia de que no mercado livre, sem intervenção do Estado, os indivíduos agem de forma egoísta em busca de seus próprios interesses. Ele introduziu o conceito da "mão invisível do mercado", que sugere que, ao buscarem maximizar seus próprios lucros e satisfação, os agentes econômicos acabam contribuindo para a maximização do bem social. Isso ocorre porque, no livre jogo das forças da oferta e da procura, os produtores são incentivados a oferecer produtos de qualidade e preços competitivos para atrair consumidores, levando a uma concorrência saudável que beneficia a todos. Assim, a auto-regulação do mercado, baseada na lei da oferta e da procura, pode levar a um equilíbrio de preços e à satisfação das necessidades econômicas da sociedade como um todo.
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