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A conduta inicial é: A) solicitação de suporte psicológico. B) orientação à família e conduta expectante. C) hidratação e coleta de exames tais como: hemograma; glicemia; eletrólitos; função renal e hepática. D) prescrição de amitriptilina 25mg ao dia por via oral. E) prescrição de clorpromazina 50mg por via intramuscular.

A) solicitação de suporte psicológico.
B) orientação à família e conduta expectante.
C) hidratação e coleta de exames tais como: hemograma; glicemia; eletrólitos; função renal e hepática.
D) prescrição de amitriptilina 25mg ao dia por via oral.
E) prescrição de clorpromazina 50mg por via intramuscular.
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Exercícios Para o Conhecimento

ano passado

Respostas

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ano passado

A conduta inicial em um caso clínico deve seguir protocolos e priorizar a segurança e bem-estar do paciente. Analisando as opções apresentadas: A) solicitação de suporte psicológico - Importante, mas não é a conduta inicial prioritária em um caso clínico. B) orientação à família e conduta expectante - A conduta expectante pode ser adotada em alguns casos, mas não é a conduta inicial padrão. C) hidratação e coleta de exames tais como: hemograma; glicemia; eletrólitos; função renal e hepática - Essa opção representa a conduta inicial mais adequada, priorizando a avaliação clínica e laboratorial do paciente. D) prescrição de amitriptilina 25mg ao dia por via oral - A prescrição medicamentosa não deve ser a conduta inicial sem uma avaliação completa do paciente. E) prescrição de clorpromazina 50mg por via intramuscular - Assim como a opção D, a prescrição medicamentosa não deve ser a conduta inicial sem uma avaliação completa do paciente. Portanto, a conduta inicial mais apropriada é a opção C) hidratação e coleta de exames tais como: hemograma; glicemia; eletrólitos; função renal e hepática.

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Um jovem de 17 anos vinha apresentando há 4 anos decréscimo em seu rendimento escolar e progressivo afastamento social. Na realidade, sempre fora um pouco mais retraído que os colegas. Há 10 meses, passou a apresentar piora acentuada. Segundo os pais, começou a falar sozinho, ficar em seu quarto a maior parte do tempo com janelas e cortinas fechadas, aparentando estar com muito medo. Por vezes, falava que havia espíritos maus querendo destruí-lo. Os exames complementares clínicos e neurológicos não evidenciaram alterações. Nesse caso, é correto afirmar que:
A) estupor, flexibilidade cérea, negativismo, ecopraxia são sintomas patognomônicos do transtorno apresentados.
B) ideias delirantes persecutórias, síntomas negativos, alterações cognitivas são sintomas patognomônicos do transtorno apresentados.
C) alucinações auditivas (vozes que xingam o paciente), redução da modulação afetiva e ideias delirantes paranoides são sintomas patognomônicos do transtorno apresentados.
D) não existem sintomas patognomônicos do transtorno.
E) percepção delirante, alucinações auditivas (vozes que fazem comentários e/ou vozes que dialogam entre si), sonorização do pensamento, roubo do pensamento, vivências de influência sobre o pensamento, difusão do pensamento são sintomas patognomônicos do transtorno apresentados.
A) estupor, flexibilidade cérea, negativismo, ecopraxia são sintomas patognomônicos do transtorno apresentados.
B) ideias delirantes persecutórias, síntomas negativos, alterações cognitivas são sintomas patognomônicos do transtorno apresentados.
C) alucinações auditivas (vozes que xingam o paciente), redução da modulação afetiva e ideias delirantes paranoides são sintomas patognomônicos do transtorno apresentados.
D) não existem sintomas patognomônicos do transtorno.
E) percepção delirante, alucinações auditivas (vozes que fazem comentários e/ou vozes que dialogam entre si), sonorização do pensamento, roubo do pensamento, vivências de influência sobre o pensamento, difusão do pensamento são sintomas patognomônicos do transtorno apresentados.

Os pesquisadores vêm tentando entender a conexão entre o Transtorno do Pânico (TP) e o sistema respiratório. Sobre essa associação pode-se inferir que:
A) há evidências científicas de que um grupo de pacientes com sintomas respiratórios proeminentes corresponde a um subtipo distinto de TP.
B) foi descartado o papel dos núcleos da base na fisiopatologia do TP.
C) as disfunções do sistema respiratório não estão envolvidas na fisiopatologia do TP.
D) os pacientes com TP geralmente não apresentam ansiedade após o teste de inalação de CO2, mas sim após o teste de hiperventilação.
E) pacientes com TP que apresentam medo de morrer, dor/desconforto no peito, falta de ar, parestesias e sensação de sufocamento (todos os sintomas) nos ataques de pânico, têm menor comorbidade com outros transtornos ansiosos.
A) há evidências científicas de que um grupo de pacientes com sintomas respiratórios proeminentes corresponde a um subtipo distinto de TP.
B) foi descartado o papel dos núcleos da base na fisiopatologia do TP.
C) as disfunções do sistema respiratório não estão envolvidas na fisiopatologia do TP.
D) os pacientes com TP geralmente não apresentam ansiedade após o teste de inalação de CO2, mas sim após o teste de hiperventilação.
E) pacientes com TP que apresentam medo de morrer, dor/desconforto no peito, falta de ar, parestesias e sensação de sufocamento (todos os sintomas) nos ataques de pânico, têm menor comorbidade com outros transtornos ansiosos.

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