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Assinale a alternativa onde se faz aplicação do Teorema de Fubini.

Calcular o volume do sólido situado abaixo do gráfico de z = f (x ,y ) e acima do plano ???? ???? (ou plano z = 0), onde f (x ,y ) ≥ 0.
Calcular o volume do sólido situado abaixo do gráfico de z = f (x ,y ) e acima do plano xz (ou plano y = 0), onde f (x ,y ) > 0.
Calcular o volume do sólido situado abaixo do gráfico de z = f (x ,y ) e acima do plano ???? ???? (ou plano z = 0), onde f (x ,y ) ≥ 0.
Calcular o volume do sólido situado abaixo do gráfico de z = f (x ,y ) e acima do plano xz (ou plano y > 0), onde f (x ,y ) ≤ 0.
Calcular o volume do sólido situado abaixo do gráfico de z = f (x ,y ) e acima do plano yz (ou plano x < 0), onde f (x ,y ) ∼ 0.
Calcular o volume do sólido situado abaixo do gráfico de z = f (x ,y ) e acima do plano yz (ou plano x = 0), onde f (x ,y ) < 0.
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ano passado

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A alternativa correta onde se faz aplicação do Teorema de Fubini é: "Calcular o volume do sólido situado abaixo do gráfico de z = f(x, y) e acima do plano xz (ou plano y = 0), onde f(x, y) > 0." Nesse caso, o Teorema de Fubini pode ser utilizado para calcular o volume do sólido através da integração dupla em coordenadas retangulares.

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Quando desenhamos determinado sólido dentro de um sistema de coordenadas, como um gráfico, podemos determinar seu volume por meio de integrais duplas. Para uma região no espaço cartesiano xyz, delimitada entre uma função z=f(x, y)>O e uma região retangular R no plano xy, como se define o volume do sólido compreendido entre eles?

Resposta Selecionada: O produto da função f(x _*, y -~ ) pelo elemento de área R correspondente a um ponto amostral (x .. , y .. ), fazendo na sequência a soma destes subprodutos no limite em que a quantidade de pontos (i; j)={1, 2, ... , m ; 1, 2, ... , n) se aproxima do infinito, com subáreas assumindo valores menores.
A subtração da função f(x -~, y .* ) pelo elemento de área R correspondente a um ponto amostral (x .* , y _* ), fazendo na sequência a soma destes subprodutos no limite em que a quantidade de pontos (i; j)=(1, 2, ... , m ; 1, 2, ... , n) se aproxima do infinito, com subáreas assumindo valores menores.
A soma da função f(x -~ , y -~ ) pelo elemento de área R correspondente a um ponto amostral (x -~ , y -~ ), fazendo na sequência a soma destes subprodutos no limite em que a quantidade de pontos (i; j)=(1, 2, ... , m ; 1, 2, ... , n) se aproxima do infinito, com subáreas assumindo valores menores.
O produto da função f(x -~, y -~ ) pelo elemento de área R correspondente a um ponto amostral (x -~ , y -~ ), fazendo na sequência a soma destes subprodutos no limite em que a quantidade de pontos (i; j)=(1 , 2, ... , m ; 1, 2, ... , n) se aproxima do infinito, com subáreas assumindo valores menores.
A divisão da função f(x -~, y -~ ) pelo elemento de área R correspondente a um ponto amostral (x -~ , y -~ ), fazendo na sequência a soma destes subprodutos no limite em que a quantidade de pontos (i; j)=(1, 2, ... , m ; 1, 2, ... , n) se aproxima do infinito, com subáreas assumindo valores menores.
A paridade da função f(x -~ , y -~ ) pelo elemento de área R correspondente a um ponto amostral (x -~ , y -~ ), fazendo na sequência a soma destes subprodutos no limite em que a quantidade de pontos (i; j)=(1, 2, ... , m ; 1, 2, ... , n) se aproxima do infinito, com subáreas assumindo valores menores.

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