Para responder à pergunta sobre a evolução da percepção da natureza jurídica da execução penal segundo Brito (2023), vamos analisar as alternativas: a) A execução penal é entendida como uma etapa do processo penal, distinta da execução civil e com características próprias. - Esta opção reflete a ideia de que a execução penal possui suas próprias características e não se confunde com a execução civil, o que é uma visão comum na doutrina atual. b) A execução penal é tratada como um processo de execução formal, idêntico aos procedimentos do Direito Civil. - Esta opção não é correta, pois a execução penal não é idêntica à execução civil, já que possui características e finalidades distintas. c) A execução penal é agora vista como uma atividade exclusivamente judicial, semelhante à execução no Direito Civil. - Esta opção também não é correta, pois a execução penal envolve aspectos administrativos e não é exclusivamente judicial. d) A execução penal ainda é considerada uma atividade administrativa, mas com maior supervisão do Judiciário. - Embora a supervisão do Judiciário seja importante, a execução penal não é apenas uma atividade administrativa. e) A execução penal é vista como um procedimento complementar à sentença penal, sem características jurisdicionais próprias. - Esta opção não é correta, pois a execução penal possui características jurisdicionais e não é meramente complementar. Diante da análise, a alternativa que melhor reflete a evolução da percepção sobre a natureza jurídica da execução penal é: a) A execução penal é entendida como uma etapa do processo penal, distinta da execução civil e com características próprias.