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Qual é o documento que comprova o alistamento do eleitor e quais informações devem constar nele?

a) Título Eleitoral, contendo nome do eleitor, data de nascimento, unidade da Federação, município, zona eleitoral, seção eleitoral, número de inscrição eleitoral, data de emissão do título, assinatura do eleitor ou impressão digital do polegar, assinatura do Juiz da Zona Eleitoral e expressão 'segunda via' quando aplicável.
b) Carteira de Identidade, contendo nome do eleitor, data de nascimento, unidade da Federação, município, zona eleitoral, seção eleitoral, número de inscrição eleitoral, data de emissão do título, assinatura do eleitor ou impressão digital do polegar, assinatura do Juiz da Zona Eleitoral e expressão 'segunda via' quando aplicável.
c) CPF, contendo nome do eleitor, data de nascimento, unidade da Federação, município, zona eleitoral, seção eleitoral, número de inscrição eleitoral, data de emissão do título, assinatura do eleitor ou impressão digital do polegar, assinatura do Juiz da Zona Eleitoral e expressão 'segunda via' quando aplicável.
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A documentação que comprova o alistamento do eleitor é o Título Eleitoral. Esse documento deve conter informações como nome do eleitor, data de nascimento, unidade da Federação, município, zona eleitoral, seção eleitoral, número de inscrição eleitoral, data de emissão do título, assinatura do eleitor ou impressão digital do polegar, assinatura do Juiz da Zona Eleitoral e a expressão 'segunda via' quando aplicável. Portanto, a alternativa correta é: a) Título Eleitoral, contendo nome do eleitor, data de nascimento, unidade da Federação, município, zona eleitoral, seção eleitoral, número de inscrição eleitoral, data de emissão do título, assinatura do eleitor ou impressão digital do polegar, assinatura do Juiz da Zona Eleitoral e expressão 'segunda via' quando aplicável.

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Estados a legislar sobre questões específicas (art. 22, parágrafo único, da CF). FONTES DO DIREITO ELEITORAL O Direito Eleitoral pode ser considerado um microssistema jurídico, pois é composto de normas de caráter material e processual de natureza civil, administrativa e penal. São fontes diretas do Direito Eleitoral a Constituição Federal, o Código Eleitoral (Lei n.º 4.737/65), a Lei das Eleições (Lei n.º 9.504/97), a Lei Orgânica dos Partidos Políticos (Lei n.º 9.096/95), a Lei das Inelegibilidades (LC n.º 64/90) e as Resoluções do TSE. Existe um poder regulamentar instituído pelo Código Eleitoral, reafirmado pela Lei das Eleições, a partir do qual o legislador conferiu ao Poder Judiciário (TSE) a prerrogativa de esmiuçar o conteúdo previsto em lei e em normas gerais produzidas pelo Poder Legislativo. De acordo com o art. 105 da Lei n.º 9.504/97, até o dia 5 de março do ano da eleição, o TSE, atendendo ao caráter regulamentar e sem restringir direitos ou estabelecer sanções distintas das previstas em Lei, poderá expedir todas as instruções necessárias para sua fiel execução, ouvidos, previamente, em audiência pública, os delegados ou representantes dos partidos políticos. Dessa forma, o TSE poderá expedir resoluções, desde que não inove na ordem jurídica. O poder regulamentar do TSE é restrito. A lei deixa claro que não se pode criar obrigação sem embasamento legal. A Resolução n.º 23.472/2016, do TSE, regulamenta o processo de elaboração das resoluções que normatizam as eleições ordinárias, na forma do disposto no art. 105 da Lei n.º 9.504/97. São fontes indiretas do Direito Eleitoral o Código Civil, o Código de Processo Civil, o Código Penal e o Código de Processo Penal. Tais normas são aplicadas de maneira subsidiária. DEMOCRACIA É o regime político fundamentado na ampla participação popular, na igualdade política, na transparência e no desenvolvimento do espírito crítico do povo. São espécies de democracia: 3.1. Democracia direta O poder é exercido diretamente pelo povo. Os cidadãos participam das decisões governamentais sem a presença de intermediários.

(TJ-GO — Juiz — FCC — 2015) — Considere as seguintes afirmativas: I. Convocado o plebiscito, o projeto legislativo ou medida administrativa não efetivada, cujas matérias constituam objeto da consulta popular, terá sustada sua tramitação, até que o resultado das urnas seja proclamado. II. O plebiscito, convocado nos termos da legislação, requer, para ser aprovado, maioria absoluta, de acordo com o resultado homologado pelo Tribunal Superior Eleitoral. III. Aprovado o ato convocatório de plebiscito, o Presidente do Congresso Nacional dará ciência ao Chefe do Poder Executivo, a quem competirá assegurar a gratuidade nos meios de comunicação de massa concessionários de serviço público, aos partidos políticos e às frentes suprapartidárias organizadas pela sociedade civil em torno da matéria em questão, para a divulgação de seus postulados referentes ao tema sob consulta. IV. É vedado rejeitar projeto de lei de iniciativa popular por vício de forma, cabendo à Câmara dos Deputados, por seu órgão competente, providenciar a correção de eventuais impropriedades de técnica legislativa ou de redação. Está correto o que se afirma apenas em:
I. Convocado o plebiscito, o projeto legislativo ou medida administrativa não efetivada, cujas matérias constituam objeto da consulta popular, terá sustada sua tramitação, até que o resultado das urnas seja proclamado.
II. O plebiscito, convocado nos termos da legislação, requer, para ser aprovado, maioria absoluta, de acordo com o resultado homologado pelo Tribunal Superior Eleitoral.
III. Aprovado o ato convocatório de plebiscito, o Presidente do Congresso Nacional dará ciência ao Chefe do Poder Executivo, a quem competirá assegurar a gratuidade nos meios de comunicação de massa concessionários de serviço público, aos partidos políticos e às frentes suprapartidárias organizadas pela sociedade civil em torno da matéria em questão, para a divulgação de seus postulados referentes ao tema sob consulta.
IV. É vedado rejeitar projeto de lei de iniciativa popular por vício de forma, cabendo à Câmara dos Deputados, por seu órgão competente, providenciar a correção de eventuais impropriedades de técnica legislativa ou de redação.
a) I e IV.
b) I e II.
c) I e III.
d) III e IV.
e) II e III.

) desse quociente. (Redação dada pela Lei n.º 14.211, de 2021). Nesse sentido, de acordo com o texto aprovado, o partido que que chegar a 80% dos votos do quociente eleitoral (cálculo extraído da divisão do número de votos válidos pela quantidade de vagas no Legislativo) garantirá vaga ao candidato mais votado. Essa regra estabelece, porém, que, para ser eleito, esse candidato precisa obter, pelo menos, 20% dos votos do quociente eleitoral. Antes da alteração legislativa recente, o Plenário do STF havia julgado improcedente a ADI n.º 5920, que questionava o referido dispositivo. De acordo com a decisão, o objetivo da medida é evitar que o puxador de votos no pleito para deputado ou vereador eleja candidatos que não têm a mesma experiência de outros, que foram votados pelo seu preparo para a vida política4. Assim, nos termos do art. 109, § 2º, do Código Eleitoral, exige-se que o partido tenha alcançado 80% do quociente eleitoral para participar da distribuição dos lugares não preenchidos com a aplicação dos quocientes partidários. Além disso, a nova regra também exige que os candidatos a serem beneficiados com as sobras tenham obtido votos em número igual ou superior a 20% (vinte por cento) desse quociente. Em caso de empate, haver-se-á por eleito o candidato mais idoso. Tais alterações resultaram em importantes mudanças nos cálculos dos partidos para eleger representantes à Câmara dos Deputados, às Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais. Essa mudança beneficiou os partidos que muitas vezes chegavam próximo à obtenção do quociente eleitoral e não conseguiam eleger um só deputado ou vereador, em virtude de não entrar nas chamadas sobras eleitorais. As sobras eleitorais são aquelas vagas remanescentes não preenchidas após aplicação do quociente eleitoral. Após a divisão das vagas, definindo o que cada partido conseguiu atingir, de forma direta, as vagas não preenchidas serão destinadas àquelas agremiações que tiverem resultado com maior sobras de votos. Ex: Se o quociente eleitoral para a Assembleia ‘X’ for de 50 mil votos (divisão dos votos válidos pelo número de assentos), um partido que chegar a 275 mil votos elegerá, de forma direta, 5 parlamentares, restando um quantia de 25 mil votos. Digamos que a sobra do partido ‘Y’ é de 30 mil votos e do ‘K’ de 28 mil votos. Nesse caso, a primeira vaga de sobras ficaria com o partido ‘Y’ (maior sobra), desde que o candidato tenha somado, pelo menos, 20% do quociente eleitoral (50 mil votos). Ou seja, esse candidato só seria eleito se atingisse o percentual de 10 mil votos (20% de 50 mil). Essa alteração possibilitou a inclusão e participação nas sobras eleitorias, de partidos que não conseguiram atingir o quociente eleitoral. Mas aqui, o principal destaque trazido pela nova lei foi a possibilidade dos partidos que só atingirem 80% do quociente eleitoral entrarem na disputa das sobras eleitorais. Se nenhum partido alcançar o quociente eleitoral, serão considerados eleitos, até serem preenchidos todos os lugares, os candidatos mais votados. Nesse caso, o sistema proporcional excepcionalmente é substituído pelo sistema majoritário de eleição (art. 111 do Código Eleitoral). Considerar-se-ão suplentes da representação partidária os mais votados sob a mesma legenda e não eleitos efetivos das listas dos respectivos partidos, e, em caso de empate na votação, na ordem decrescente da idade. Na definição dos suplentes da representação partidária, não há a exigência de votação nominal mínima prevista pelo art. 108. O sistema eleitoral adotado para as eleições de deputados federais, estaduais, distritais e vereadores, portanto, é um sistema eleitoral proporcional de lista aberta, pois são os mais votados daquele partido que vão ocupar as cadeiras. Se o sistema eleitoral proporcional fosse de lista fechada, os eleitores brasileiros votariam apenas nas legendas dos partidos. Através desse sistema, os partidos definiriam anteriormente a ordem dos candidatos na lista. 3. SISTEMA ELEITORAL MISTO É um sistema intermediário entre o sistema proporcional e o majoritário. Não é adotado no Brasil. Há duas espécies de sistema eleitoral misto, o de origem alemã e o de origem mexicana. 3.1. Sistema eleitoral misto de origem alemã Elege-se, por este sistema, metade dos deputados por circunscrições distritais e a outra metade em função de lista de base estadual. O eleitor disporá de 2 votos: um destinado ao candidato do distrito e o outro destinado à legenda. 3.2. Sistema eleitoral misto de origem mexicana Para eleição dos integrantes da Câmara dos Deputados, há dois tipos de unidades eleitorais estabelecidas: os distritos eleitorais uninominais, em que há 300 cargos distribuídos pelos 31 Estados e pelo Distrito Federal, e as circunscrições plurinominais, em número de 5 para todo o país, constituindo-se estas últimas a base para a eleição de 200 deputados pelo princípio da representação proporcional. Pelo sistema distrital, haverá eleição de 300 deputados, que serão distribuídos nos 32 entes federativos. Pelas circunscrições plurinominais, em que divide-se o país em 5 regiões, são eleitos 200 deputados pelo sistema proporcional. A Câmara Mexicana é composta por 500 deputados: 300 eleitos pelo sistema de maioria relativa (voto distrital) e 200 eleitos pelo sistema proporcional (circunscrições plurinominais). QUESTÕES 1. (TJ-RJ — Juiz — VUNESP — 2016) — Assinale a alternativa que corretamente discorre sobre o sistema eleitoral e/ou o registro dos candidatos. a) O quociente eleitoral é instrumento do sistema proporcional, sendo determinado dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a um, se superior. b) No sistema majoritário, a distribuição de cadeiras entre as legendas é feita em função da votação que obtiverem, pois nesse sistema impõe-se que cada partido com representação na Casa Legislativa receba certo número mínimo de votos para que seus candidatos sejam eleitos. c) Os membros da aliança somente podem coligar-se entre si, porquanto não lhes é facultado unirem-se a agremiações estranhas à coligação majoritária. Assim, é necessário que o consórcio formado para a eleição proporcional seja composto pelos mesmos partidos da majoritária. d) Qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos é parte legítima para dar notícia de inelegibilidade ao Juiz Eleitoral, mediante petição fundamentada, no prazo de 5 dias contados da publicação do edital relativo ao pedido de registro, conferindo ao eleitor legitimidade para impugnar pedido de registro de candidatura. e) Ao Juízo ou Tribunal Eleitoral não é dado conhecer ex officio de todas as questões nele envolvidas, nomeadamente as pertinentes à ausência de condição de elegibilidade, às causas de inelegibilidade e ao atendimento de determinados pressupostos formais atinentes ao pedido de registro. GABARITO 1. letra A. a) Correta — art. 106 do Código Eleitoral. Determina-se o quociente eleitoral dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou

a) O quociente eleitoral é instrumento do sistema proporcional, sendo determinado dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a um, se superior.
b) No sistema majoritário, a distribuição de cadeiras entre as legendas é feita em função da votação que obtiverem, pois nesse sistema impõe-se que cada partido com representação na Casa Legislativa receba certo número mínimo de votos para que seus candidatos sejam eleitos.
c) Os membros da aliança somente podem coligar-se entre si, porquanto não lhes é facultado unirem-se a agremiações estranhas à coligação majoritária. Assim, é necessário que o consórcio formado para a eleição proporcional seja composto pelos mesmos partidos da majoritária.
d) Qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos é parte legítima para dar notícia de inelegibilidade ao Juiz Eleitoral, mediante petição fundamentada, no prazo de 5 dias contados da publicação do edital relativo ao pedido de registro, conferindo ao eleitor legitimidade para impugnar pedido de registro de candidatura.
e) Ao Juízo ou Tribunal Eleitoral não é dado conhecer ex officio de todas as questões nele envolvidas, nomeadamente as pertinentes à ausência de condição de elegibilidade, às causas de inelegibilidade e ao atendimento de determinados pressupostos formais atinentes ao pedido de registro.

última eleição geral para a Câmara dos Deputados pelos partidos incorporados, para efeito da distribuição dos recursos do Fundo Partidário e do acesso gratuito ao rádio e à televisão.

a) Correta — art. 29, § 9º, da Lei n.º 9.096/97.
b) Incorreta — art. 29, § 1º, II, da Lei n.º 9.096/97. A alternativa discorre sobre a fusão. Os órgãos nacionais de deliberação dos partidos em processo de fusão votarão em reunião conjunta, por maioria absoluta, os projetos, e elegerão o órgão de direção nacional que promoverá o registro do novo partido. Art. 29, § 2º, da Lei n.º 9.096/97. No caso de incorporação, observada a lei civil, caberá ao partido incorporando deliberar por maioria absoluta de votos, em seu órgão nacional de deliberação, sobre a adoção do estatuto e do programa de outra agremiação.
c) Incorreta — art. 29, § 3º, da Lei n.º 9.096/97. Adotados o estatuto e o programa do partido incorporador, realizar-se-á, em reunião conjunta dos órgãos nacionais de deliberação, a eleição do novo órgão de direção nacional.
d) Incorreta — art. 29, § 4º, da Lei n.º 9.096/97. A alternativa discorre sobre a fusão. Na hipótese de fusão, a existência legal do novo partido tem início com o registro, no Ofício Civil competente da sede do novo partido, do estatuto e do programa, cujo requerimento deve ser acompanhado das atas das decisões dos órgãos competentes.
e) Incorreta — art. 29, § 7º, da Lei n.º 9.096/97. Havendo fusão ou incorporação, devem ser somados exclusivamente os votos dos partidos fundidos ou incorporados obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, para efeito da distribuição dos recursos do Fundo Partidário e do acesso gratuito ao rádio e à televisão.

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