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Quando uma organização na forma de sistema aberto apresenta como característica a homeostase ou “estado firme”, significa que:

a. Homem e máquina trabalham em perfeita harmonia gerando resultados.
b. A ética é o principal valor para desenvolvimento dos negócios.
c. A organização mantém o foco em busca do progresso.
d. O foco e direção da empresa mudam na mesma velocidade e proporção em que as oportunidades aparecem.
e. A organização possui mais de um foco para o negócio, acreditando que várias direções podem ajudar no alcance dos objetivos.
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Exercícios Para o Aprendizado

ano passado

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há 4 meses

A homeostase em um sistema aberto refere-se à capacidade de manter um estado de equilíbrio e estabilidade, mesmo diante de mudanças no ambiente externo. Isso implica que a organização consegue se adaptar e regular suas operações para manter esse "estado firme". Analisando as alternativas: a) Homem e máquina trabalham em perfeita harmonia gerando resultados. - Embora a harmonia seja importante, não é o foco principal da homeostase. b) A ética é o principal valor para desenvolvimento dos negócios. - A ética é importante, mas não está diretamente relacionada à homeostase. c) A organização mantém o foco em busca do progresso. - Isso pode ser verdade, mas não captura a essência da homeostase. d) O foco e direção da empresa mudam na mesma velocidade e proporção em que as oportunidades aparecem. - Isso sugere uma adaptação rápida, mas não necessariamente um estado de equilíbrio. e) A organização possui mais de um foco para o negócio, acreditando que várias direções podem ajudar no alcance dos objetivos. - Isso pode levar a uma falta de foco, o que não é característico da homeostase. A alternativa que melhor se relaciona com a ideia de homeostase, que é a manutenção de um estado de equilíbrio e estabilidade, é a c) A organização mantém o foco em busca do progresso.

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ano passado

Analisando as opções apresentadas: a. Homem e máquina trabalham em perfeita harmonia gerando resultados - Esta opção não está diretamente relacionada à homeostase ou "estado firme" de uma organização como sistema aberto. b. A ética é o principal valor para desenvolvimento dos negócios - Embora a ética seja importante para o desenvolvimento dos negócios, não é o conceito de homeostase. c. A organização mantém o foco em busca do progresso - Esta opção não reflete diretamente a ideia de homeostase. d. O foco e direção da empresa mudam na mesma velocidade e proporção em que as oportunidades aparecem - Isso vai contra a ideia de homeostase, que envolve a manutenção de um equilíbrio ou "estado firme". e. A organização possui mais de um foco para o negócio, acreditando que várias direções podem ajudar no alcance dos objetivos - Esta opção também não está relacionada à homeostase. Portanto, a opção correta que representa a característica de homeostase em uma organização na forma de sistema aberto é: c. A organização mantém o foco em busca do progresso.

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Sobre as origens do DO, está correto o que se afirma em:
a. A dificuldade de operacionalizar os conceitos das diversas teorias individualistas, cada qual trazendo uma abordagem diferente. O PC resultou dos esforços da Teoria Comportamental para promover a mudança e a flexibilidade organizacional. Apenas o treinamento individual, grupal ou organizacional não provoca a mudança. É necessário também estabelecer um programa coerente de mudança de toda a organização.
b. A criação do National Training Laboratory (NTL) de Bethel, em 1987, e as primeiras pesquisas de laboratório sobre a liderança coercitiva. O treinamento da coercividade (ou educação em laboratório), por meio de T-groups, foi o primeiro esforço para melhorar o comportamento de grupo.
c. Os estudos sobre a motivação humana demonstraram a necessidade de uma nova abordagem da Administração, para interpretar a nova concepção do homem e da organização baseada na dinâmica motivacional. Os objetivos dos indivíduos nem sempre se conjugam com os objetivos organizacionais, levando os participantes da organização a um comportamento alienado e ineficiente que retarda ou impede o alcance dos objetivos da organização.
d. Os estudos sobre chefias e lideranças individualistas, pequenos grupos, passando à administração pública e depois a vários tipos de organizações (indústrias, empresas de serviços, organizações militares e religiosas, etc.), recebendo modelos, procedimentos e métodos de diagnóstico de situação e de ação. O DO surgiu como uma especialidade da Psicologia e uma continuação do behaviorismo, sendo um passo intermediário entre a Teoria Comportamental e a Teoria de Sistemas e que somente se firmou quando incorporou a abordagem sistêmica no tratamento das organizações. Foi com a teoria científica que a Teoria da Contingência estabeleceu suas bases definitivas. Os principais autores do DO são Ford e Fayol a caminho da Teoria da Contingência.
e. A publicação de um livro, em 1984, por um grupo de psicólogos do NTL, expondo suas pesquisas com T-groups, os resultados com o treinamento da individualidade e chefia e de sua aplicação dentro das organizações. Leland Bradford, o coordenador do livro, é considerado o precursor do movimento de DO.
a. A dificuldade de operacionalizar os conceitos das diversas teorias individualistas, cada qual trazendo uma abordagem diferente. O PC resultou dos esforços da Teoria Comportamental para promover a mudança e a flexibilidade organizacional. Apenas o treinamento individual, grupal ou organizacional não provoca a mudança. É necessário também estabelecer um programa coerente de mudança de toda a organização.
b. A criação do National Training Laboratory (NTL) de Bethel, em 1987, e as primeiras pesquisas de laboratório sobre a liderança coercitiva. O treinamento da coercividade (ou educação em laboratório), por meio de T-groups, foi o primeiro esforço para melhorar o comportamento de grupo.
c. Os estudos sobre a motivação humana demonstraram a necessidade de uma nova abordagem da Administração, para interpretar a nova concepção do homem e da organização baseada na dinâmica motivacional. Os objetivos dos indivíduos nem sempre se conjugam com os objetivos organizacionais, levando os participantes da organização a um comportamento alienado e ineficiente que retarda ou impede o alcance dos objetivos da organização.
d. Os estudos sobre chefias e lideranças individualistas, pequenos grupos, passando à administração pública e depois a vários tipos de organizações (indústrias, empresas de serviços, organizações militares e religiosas, etc.), recebendo modelos, procedimentos e métodos de diagnóstico de situação e de ação. O DO surgiu como uma especialidade da Psicologia e uma continuação do behaviorismo, sendo um passo intermediário entre a Teoria Comportamental e a Teoria de Sistemas e que somente se firmou quando incorporou a abordagem sistêmica no tratamento das organizações. Foi com a teoria científica que a Teoria da Contingência estabeleceu suas bases definitivas. Os principais autores do DO são Ford e Fayol a caminho da Teoria da Contingência.
e. A publicação de um livro, em 1984, por um grupo de psicólogos do NTL, expondo suas pesquisas com T-groups, os resultados com o treinamento da individualidade e chefia e de sua aplicação dentro das organizações. Leland Bradford, o coordenador do livro, é considerado o precursor do movimento de DO.

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