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As funções administrativas são, exceto:
a. Direção.
b. Comando.
c. Controle.
d. Planejamento.
e. Organização.
a. Direção.
b. Comando.
c. Controle.
d. Planejamento.
e. Organização.
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Questões Para a Compreensão

ano passado

Respostas

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há 4 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos identificar quais são as funções administrativas clássicas. As funções administrativas geralmente incluem: 1. Planejamento 2. Organização 3. Direção 4. Controle A opção "Comando" não é considerada uma função administrativa clássica, mas sim uma parte da função de direção. Portanto, a alternativa que não se encaixa nas funções administrativas é: b) Comando.

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ano passado

Analisando as funções administrativas clássicas, temos: - Planejamento: envolve estabelecer objetivos e decidir antecipadamente as ações necessárias para alcançá-los. - Organização: refere-se à estruturação dos recursos e atividades da organização para alcançar os objetivos estabelecidos. - Direção: envolve liderar, motivar e guiar os colaboradores para alcançar os objetivos organizacionais. - Controle: consiste em monitorar e avaliar o desempenho organizacional para garantir que esteja de acordo com os planos estabelecidos. Dessa forma, as funções administrativas clássicas são: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Comando não é considerado uma função administrativa clássica. Portanto, a alternativa correta é: b. Comando.

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Sobre as origens do DO, está correto o que se afirma em:
a. A dificuldade de operacionalizar os conceitos das diversas teorias individualistas, cada qual trazendo uma abordagem diferente. O PC resultou dos esforços da Teoria Comportamental para promover a mudança e a flexibilidade organizacional. Apenas o treinamento individual, grupal ou organizacional não provoca a mudança. É necessário também estabelecer um programa coerente de mudança de toda a organização.
b. A criação do National Training Laboratory (NTL) de Bethel, em 1987, e as primeiras pesquisas de laboratório sobre a liderança coercitiva. O treinamento da coercividade (ou educação em laboratório), por meio de T-groups, foi o primeiro esforço para melhorar o comportamento de grupo.
c. Os estudos sobre a motivação humana demonstraram a necessidade de uma nova abordagem da Administração, para interpretar a nova concepção do homem e da organização baseada na dinâmica motivacional. Os objetivos dos indivíduos nem sempre se conjugam com os objetivos organizacionais, levando os participantes da organização a um comportamento alienado e ineficiente que retarda ou impede o alcance dos objetivos da organização.
d. Os estudos sobre chefias e lideranças individualistas, pequenos grupos, passando à administração pública e depois a vários tipos de organizações (indústrias, empresas de serviços, organizações militares e religiosas, etc.), recebendo modelos, procedimentos e métodos de diagnóstico de situação e de ação. O DO surgiu como uma especialidade da Psicologia e uma continuação do behaviorismo, sendo um passo intermediário entre a Teoria Comportamental e a Teoria de Sistemas e que somente se firmou quando incorporou a abordagem sistêmica no tratamento das organizações. Foi com a teoria científica que a Teoria da Contingência estabeleceu suas bases definitivas. Os principais autores do DO são Ford e Fayol a caminho da Teoria da Contingência.
e. A publicação de um livro, em 1984, por um grupo de psicólogos do NTL, expondo suas pesquisas com T-groups, os resultados com o treinamento da individualidade e chefia e de sua aplicação dentro das organizações. Leland Bradford, o coordenador do livro, é considerado o precursor do movimento de DO.
a. A dificuldade de operacionalizar os conceitos das diversas teorias individualistas, cada qual trazendo uma abordagem diferente. O PC resultou dos esforços da Teoria Comportamental para promover a mudança e a flexibilidade organizacional. Apenas o treinamento individual, grupal ou organizacional não provoca a mudança. É necessário também estabelecer um programa coerente de mudança de toda a organização.
b. A criação do National Training Laboratory (NTL) de Bethel, em 1987, e as primeiras pesquisas de laboratório sobre a liderança coercitiva. O treinamento da coercividade (ou educação em laboratório), por meio de T-groups, foi o primeiro esforço para melhorar o comportamento de grupo.
c. Os estudos sobre a motivação humana demonstraram a necessidade de uma nova abordagem da Administração, para interpretar a nova concepção do homem e da organização baseada na dinâmica motivacional. Os objetivos dos indivíduos nem sempre se conjugam com os objetivos organizacionais, levando os participantes da organização a um comportamento alienado e ineficiente que retarda ou impede o alcance dos objetivos da organização.
d. Os estudos sobre chefias e lideranças individualistas, pequenos grupos, passando à administração pública e depois a vários tipos de organizações (indústrias, empresas de serviços, organizações militares e religiosas, etc.), recebendo modelos, procedimentos e métodos de diagnóstico de situação e de ação. O DO surgiu como uma especialidade da Psicologia e uma continuação do behaviorismo, sendo um passo intermediário entre a Teoria Comportamental e a Teoria de Sistemas e que somente se firmou quando incorporou a abordagem sistêmica no tratamento das organizações. Foi com a teoria científica que a Teoria da Contingência estabeleceu suas bases definitivas. Os principais autores do DO são Ford e Fayol a caminho da Teoria da Contingência.
e. A publicação de um livro, em 1984, por um grupo de psicólogos do NTL, expondo suas pesquisas com T-groups, os resultados com o treinamento da individualidade e chefia e de sua aplicação dentro das organizações. Leland Bradford, o coordenador do livro, é considerado o precursor do movimento de DO.

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