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O cabotegravir é um medicamento aprovado pela Anvisa como parte de uma estratégia de profilaxia pré-exposição (PrEP) contra o vírus HIV. A PrEP consiste no uso de antirretrovirais por pessoas não infectadas, mas com alta vulnerabilidade ao vírus. O medicamento pertence à classe de inibidores da enzima integrase e deve ser utilizado somente por indivíduos confirmados como HIV negativos. Explique de que modo o cabotegravir atua na prevenção do vírus HIV e por que, em termos evolutivos, só deve ser utilizado por indivíduos HIV negativos.

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Questões para o Sucesso

ano passado

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há 4 meses

O cabotegravir atua na prevenção do vírus HIV inibindo a enzima integrase, que é essencial para a replicação do vírus. Ao bloquear essa enzima, o cabotegravir impede que o HIV se integre ao DNA das células do hospedeiro, dificultando a infecção. Em termos evolutivos, o uso do cabotegravir deve ser restrito a indivíduos HIV negativos porque, se uma pessoa já estiver infectada e não souber, o medicamento pode não ser eficaz e ainda contribuir para o desenvolvimento de resistência do vírus aos tratamentos. Isso pode levar a cepas de HIV mais difíceis de tratar, comprometendo a eficácia das terapias antirretrovirais no futuro. Portanto, é crucial que a PrEP seja utilizada apenas por aqueles que não estão infectados.

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ano passado

O cabotegravir atua na prevenção do vírus HIV por ser um inibidor da enzima integrase, que é essencial para a replicação do vírus no organismo. Ao bloquear a ação dessa enzima, o medicamento impede que o vírus se estabeleça e se multiplique no corpo da pessoa exposta. Em termos evolutivos, o cabotegravir deve ser utilizado apenas por indivíduos confirmados como HIV negativos, pois seu uso em pessoas já infectadas pode levar ao desenvolvimento de resistência do vírus ao medicamento, tornando-o menos eficaz no tratamento da infecção.

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