Para identificar a causa da demora na dilatação e na descida da apresentação fetal no trabalho de parto distócico, precisamos analisar as opções apresentadas. a) Alteração da contratilidade (distócia de motor ou funcional): oligossistolia, polissistolia, segmento inferior hipertônico, esforço muscular expulsivo deficiente (prensa abdominal insuficiente). - Esta opção aborda diretamente a contratilidade, que é uma causa comum de distócia. b) Alterações fetais (distócia fetal): distócia de apresentação, distócia de volume, distócias de cordão. - Embora as alterações fetais possam causar distócia, a descrição não se refere especificamente à demora na dilatação. c) Alterações pélvicas: distócias ósseas: vícios de estreito superior, médio e inferior, e distócias de partes moles, como edema de colo, estenoses cervicais por cirurgias prévias, câncer de colo uterino, miomas cervicais ou vaginais, septos vaginais, cistos vaginais e condilomas volumosos. - Esta opção também é relevante, pois alterações pélvicas podem impactar o progresso do trabalho de parto. d) Alterações fetais (distócia fetal): distócia de apresentação, distócia de volume, distócias de cordão. - Repetição da opção b, sem novas informações. e) Alterações pélvicas: distócias ósseas: vícios de estreito superior, médio e inferior, e distócias de partes moles, como edema de colo, estenoses cervicais por cirurgias prévias, câncer de colo uterino, miomas cervicais ou vaginais, septos vaginais, cistos vaginais e condilomas volumosos. - Repetição da opção c, sem novas informações. Dentre as opções, a que melhor caracteriza a causa da demora na dilatação e na descida da apresentação fetal é a opção a) Alteração da contratilidade (distócia de motor ou funcional): oligossistolia, polissistolia, segmento inferior hipertônico, esforço muscular expulsivo deficiente (prensa abdominal insuficiente).