Ed
ano passado
Analisando as informações apresentadas, podemos chegar à seguinte conclusão: - Em relação ao primeiro termo aditivo, que promoveu acréscimo de 60% e supressão de 45% do valor atualizado do contrato, a jurisprudência do Tribunal de Contas da União estabelece que acréscimos e supressões devem ser contabilizados isoladamente, sem compensação. Nesse caso, a supressão de 45% ultrapassou o limite legal de 25%, o que configura um óbice jurídico. - Já em relação ao segundo termo aditivo, que estabeleceu a modificação da garantia do contrato, substituindo títulos da dívida pública por uma garantia hipotecária, a jurisprudência do TCU não apresenta óbice jurídico para essa substituição, desde que seja feita de comum acordo entre as partes contratantes. Portanto, a alternativa correta é: b) em relação ao primeiro termo aditivo, haveria óbice jurídico em razão da supressão resultante de acordo entre as partes ultrapassar o limite de 25% (vinte e cinco por cento).
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