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A sociedade empresária "XYZ", que presta serviço de limpeza para o Ministério da Fazenda, anunciou que não pretende prorrogar o atual contrato, o qual expirará em 100 (cem) dias. Considerando a necessidade de contratação de outra empresa para a realização do serviço, a Administração Pública federal deve promover
a) a licitação para aquisição do serviço, na modalidade de pregão e, obrigatoriamente, na forma eletrônica.
b) a contratação direta do serviço, tendo em vista a proximidade do encerramento do contrato com a sociedade empresária "XYZ".
c) a licitação, sendo vedada a utilização do pregão, por se tratar da aquisição de serviço.
d) a contratação direta do serviço, desde que o valor do contrato não supere os R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) anuais.
e) a licitação para aquisição do serviço, na modalidade de pregão e, preferencialmente, na forma eletrônica.
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Neste caso, a situação descrita envolve a necessidade de contratação de outra empresa para a prestação de serviço de limpeza, uma vez que a sociedade empresária "XYZ" não pretende prorrogar o contrato atual que está prestes a expirar. De acordo com a Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93), a Administração Pública deve realizar licitação para a contratação de serviços, exceto em casos de dispensa ou inexigibilidade previstos em lei. Analisando as opções apresentadas: a) A licitação para aquisição do serviço, na modalidade de pregão e, obrigatoriamente, na forma eletrônica - O pregão eletrônico é uma modalidade de licitação utilizada para aquisição de bens e serviços comuns, mas não é obrigatório em todos os casos. b) A contratação direta do serviço, tendo em vista a proximidade do encerramento do contrato com a sociedade empresária "XYZ" - A contratação direta só é permitida em casos excepcionais previstos em lei, não sendo o caso de proximidade do encerramento do contrato uma justificativa válida. c) A licitação, sendo vedada a utilização do pregão, por se tratar da aquisição de serviço - A utilização do pregão não é vedada para aquisição de serviços, desde que se enquadre nas condições estabelecidas para essa modalidade. d) A contratação direta do serviço, desde que o valor do contrato não supere os R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) anuais - A contratação direta só é permitida em casos específicos previstos em lei, não sendo o valor do contrato o único critério. e) A licitação para aquisição do serviço, na modalidade de pregão e, preferencialmente, na forma eletrônica - O pregão eletrônico é uma opção, mas não é obrigatório em todos os casos. Assim, a alternativa que melhor se encaixa na situação descrita é: a) a licitação para aquisição do serviço, na modalidade de pregão e, obrigatoriamente, na forma eletrônica.

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O Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina, após processo licitatório na modalidade pregão, contratou sociedade empresária para fornecimento de determinados materiais de informática. Ocorre que, além de não ter fornecido todos os produtos contratados, o TRT descobriu que os entregues eram falsificados pela própria contratada. De acordo com a Lei nº 8.666/93, pós regular processo administrativo, garantida a ampla defesa à contratada e observado o princípio da proporcionalidade, o tribunal contratante poderá aplicar-lhe, dentre outras, a sanção administrativa de:
a) multa de até três vezes o valor do contrato, independentemente de ter sido prevista no contrato, além de ressarcimento integral do dano, pagamento de multa civil de até cinco vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público por prazo não superior a cinco anos;
b) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração Pública direta ou indireta de quaisquer dos poderes da União, Estados, Municípios e Distrito Federal por prazo não superior a cinco anos;
c) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública direta ou indireta de quaisquer dos poderes da União, Estados, Municípios e Distrito Federal enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, na forma da lei;
d) proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de outra pessoa jurídica do mesmo grupo empresarial;
e) perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público por prazo não superior a cinco anos.

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