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Considerando a situação narrada, caberá ao advogado de Ricardo apresentar exceção de

a) litispendência.
b) coisa julgada.
c) incompetência.
d) ilegitimidade.
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Exercícios Para o Aprendizado

ano passado

Respostas

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ano passado

Considerando a situação narrada, em que se discute a possibilidade de o advogado de Ricardo apresentar uma exceção, é importante analisar as opções apresentadas: a) Litispendência - A litispendência ocorre quando há dois processos em andamento, com as mesmas partes, mesma causa de pedir e mesmo pedido. Não parece ser o caso descrito na situação. b) Coisa julgada - Refere-se à decisão judicial definitiva e imutável, que não pode mais ser questionada. Não parece ser o caso de apresentar exceção de coisa julgada. c) Incompetência - A incompetência trata da falta de atribuição do juízo para julgar determinada causa. Pode ser uma possibilidade a ser considerada, caso o juízo não seja competente para julgar a questão. d) Ilegitimidade - Refere-se à falta de legitimidade de uma das partes para estar no processo. Pode ser uma opção a ser considerada, caso Ricardo não tenha legitimidade para figurar no processo. Analisando as opções e considerando a situação narrada, a alternativa mais adequada para o advogado de Ricardo apresentar como exceção é: c) incompetência.

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Questão 618: FGV - Proc (ALERJ)/2017

Determinada empresa propõe execução de título extrajudicial em face da Fazenda Pública estadual, afirmando-se credora da quantia representada no contrato de fornecimento de produtos, exibindo a prova de sua entrega. Nesse caso, é correto afirmar que:

a) não é cabível a via processual eleita, porquanto a Constituição Federal exige que a execução contra a Fazenda Pública seja precedida de decisão judicial transitada em julgado;
b) a execução não pode estar aparelhada com contrato que preveja obrigações sinalagmáticas, pois a exigibilidade do crédito exequendo depende da prova do cumprimento da obrigação correspondente, o que exige atividade de conhecimento;
c) o credor que dispõe de título executivo extrajudicial não pode se valer da ação de conhecimento para cobrança do crédito, por falta de interesse, vez que já tem o título que lhe permite requerer diretamente a atividade jurisdicional executiva;
d) uma vez oferecidos os embargos à execução pela Fazenda Pública e julgados improcedentes pelo Juízo de origem, já será possível dar início à expedição de precatório ou do ofício requisitório, tendo em vista que o recurso cabível contra a sentença não tem efeito suspensivo;
e) tendo a Fazenda Pública alegado a nulidade do título executivo nos embargos à execução, fica a parte exequente impedida de desistir unilateralmente da execução, não obstante manifeste expressamente a sua concordância com o pagamento de todas as verbas de sucumbência.

Silva foi vítima de um crime de ameaça por meio de uma ligação telefônica realizada em 02 de janeiro de 2016. Buscando identificar o autor, já que nenhum membro de sua família tinha tal informação, requereu, de imediato, junto à companhia telefônica, o número de origem da ligação, vindo a descobrir, no dia 03 de julho de 2016, que a linha utilizada era de propriedade do ex-namorado de sua filha, Carlos, razão pela qual foi até a residência deste, onde houve a confissão da prática do crime. Quando ia ao Ministério Público, na companhia de Marta, sua esposa, para oferecer representação, Silva sofreu um infarto e veio a falecer. Marta, no dia seguinte, afirmou oralmente, perante o Promotor de Justiça, que tinha interesse em representar em face do autor do fato, assim como seu falecido marido. Diante do apelo de sua filha, Marta retorna ao Ministério Público no dia 06 de julho de 2016 e diz que não mais tem interesse na representação. Ainda assim, considerando que a ação penal é pública condicionada, o Promotor de Justiça ofereceu denúncia, no dia 07 de julho de 2016, em face de Carlos, pela prática do crime de ameaça. Considerando a situação narrada, o(a) advogado(a) de Carlos, em resposta à acusação, deverá alegar que
a) ocorreu decadência, pois se passaram mais de 6 meses desde a data dos fatos.
b) a representação não foi válida, pois não foi realizada pelo ofendido.
c) ocorreu retratação válida do direito de representação.
d) a representação não foi válida, pois foi realizada oralmente.

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