Ed
ano passado
Ao analisar a situação de uma paciente pós-menopausa em uso de terapia hormonal de reposição com estrógeno em baixas doses, é importante considerar como essa terapia pode afetar o padrão citológico vaginal. Nesse contexto, é esperado que o estrógeno em baixas doses ajude a manter a mucosa vaginal saudável, promovendo a proliferação das células epiteliais. Com isso em mente, podemos analisar as opções: A) Predomínio de células intermediárias - As células intermediárias são comuns em situações de equilíbrio hormonal, mas não necessariamente predominantes em pacientes em terapia hormonal de reposição com estrógeno em baixas doses. B) Predomínio de células parabasais - As células parabasais são mais comuns em situações de desequilíbrio hormonal, o que não seria esperado em uma paciente em terapia hormonal de reposição com estrógeno em baixas doses. C) Metade das células intermediárias e metade das células superficiais - Essa distribuição não reflete necessariamente o efeito da terapia hormonal de reposição com estrógeno em baixas doses. D) Metade de células intermediárias e metade de células parabasais - A presença de células parabasais não seria o padrão esperado em uma paciente em terapia hormonal de reposição com estrógeno em baixas doses. E) Predomínio de células superficiais com pouco de células intermediárias - Considerando que o estrógeno em baixas doses promove a proliferação das células epiteliais, é mais provável que haja um predomínio de células superficiais. Portanto, a opção que melhor reflete o padrão citológico esperado em uma paciente pós-menopausa em uso de terapia hormonal de reposição com estrógeno em baixas doses é: E) Predomínio de células superficiais com pouco de células intermediárias.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material