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O comprimento da AMI pode variar de 10,1 a 82,2 mm, porém sendo mais curta, com maior frequência, nos homens com alto IMC. Sobre seus ramos, ACE pode se originar independentemente da AS e, ocasionalmente, as duas têm tronco comum. A ACE pode inexistir em certos casos ou estar lateralmente à veia mesentérica inferior, no nível de sua origem. Foi encontrado um terceiro ramo anômalo denominado como artéria cólica esquerda acessória. Essas variações podem afetar a saúde dos pacientes e assumem relevância clínica, pois seu conhecimento melhora a assistência no curso operatório. CONCLUSÃO: As variações da AMI têm maior incidência nos ramos que ela dá origem, como a ACE e AS. O seu conhecimento é importante por auxiliar no tratamento ou planejamento operatório e minimizarem possíveis lesões iatrogénicas.

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Para responder a essa pergunta, é importante entender as variações anatômicas da Artéria Mesentérica Inferior (AMI) e seus ramos. A AMI é responsável por irrigar parte do intestino grosso e suas variações podem ter relevância clínica em procedimentos cirúrgicos abdominais. Analisando as informações fornecidas: - A AMI pode variar em comprimento, sendo mais curta em homens com alto Índice de Massa Corporal (IMC). - A Artéria Cólica Esquerda (ACE) pode se originar independentemente da Artéria Sigmoide (AS) e ocasionalmente podem ter um tronco comum. - A ACE pode estar ausente em alguns casos ou localizar-se lateralmente à veia mesentérica inferior. - Foi descoberto um terceiro ramo anômalo chamado de artéria cólica esquerda acessória. Com base nessas informações, podemos concluir que as variações da AMI, especialmente em relação aos ramos que ela origina, como a ACE e AS, são relevantes clinicamente. O conhecimento dessas variações é crucial para auxiliar no tratamento e planejamento cirúrgico, visando minimizar possíveis lesões iatrogênicas. Portanto, a conclusão correta é que as variações da AMI têm maior incidência nos ramos que ela dá origem, como a ACE e AS, e esse conhecimento é importante para melhorar a assistência no curso operatório.

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INTRODUÇÃO: A síndrome alcoólica fetal (SAF) é uma das principais causas de alterações neuroanatômicas e funcionais. Isso se deve ao grande número de mulheres que ingerem bebidas alcoólicas durante a gestação. O diagnóstico é feito de forma a observar a presença de retardo do crescimento pré ou pós-natal, dismorfologia fácil, disfunção do sistema nervoso central e incapacidade neurointelectual. OBJETIVO: Descrever as principais alterações causadas no feto acometido pela SAF. MÉTODOS: Este trabalho é uma revisão de literatura. Os termos de busca foram: Síndrome Alcoólica Fetal, e respectivos termos em inglês (Fetal Alcohol Syndrome) no banco de dados do Pubmed. Foram encontrados 1026 artigos publicados entre março de 2014 e março de 2019, dos quais se selecionaram 18. Foram excluídos artigos que apenas abordavam o tema sem correlacionar com as alterações anatômicas e trabalhos publicados há mais de cinco anos. RESULTADOS: A partir dos resultados encontrados, observou-se uma grande tendência a complicações neurais e físicas nos pacientes acometidos pela síndrome. Isso ocorre, pois, a SAF pode promover mudanças precoces na liberação de neurotransmissores e no equilíbrio do glutamato, bem como no influxo anormal de cálcio que pode levar à neurodiferenciação prejudicada. CONCLUSÃO: As complicações causadas pela SAF têm diversos fatores influenciadores que podem ser facilmente resolvidos, como a restrição ao álcool durante a gravidez. Dessa forma, a gestante deve realizar o pré-natal de maneira criteriosa, a fim de ser informada sobre os riscos da ingestão de bebidas alcoólicas durante a gestação, evitando danos físicos e psíquicos para o feto.

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