Analisando a afirmação de Santos (2010) sobre a década de 90, em que a educação incentivava principalmente a competitividade, podemos inferir que esse modelo estava relacionado a uma valorização de aspectos específicos. Vamos analisar as opções: a) maior investimento do estado na educação formal - Isso não necessariamente reflete o incentivo à competitividade mencionado. b) globalização e menor intervenção do Estado na economia - Embora a globalização possa ter influenciado, a menor intervenção do Estado na economia não está diretamente relacionada ao incentivo à competitividade na educação. c) pouca credibilidade do ensino técnico, cuja base era eletrotécnica - Isso não está alinhado com o incentivo à competitividade na educação. d) qualificação para o trabalho, que não fazia parte dos movimentos sociais - A qualificação para o trabalho pode estar relacionada à competitividade, mas a parte sobre movimentos sociais não está diretamente ligada. e) desvalorização de atividades profissionais e valorização do estudo formal - A desvalorização de atividades profissionais e a valorização do estudo formal podem estar relacionadas ao incentivo à competitividade na educação. Assim, a opção que melhor se relaciona com o modelo marcado pela competitividade na educação na década de 90, conforme descrito por Santos (2010), é: e) desvalorização de atividades profissionais e valorização do estudo formal.