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Obstetrícia

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Assinale a alternativa correta a respeito da classificação das Síndromes Hipertensivas na Gestação. A hipertensão arterial crônica não pode ser apresentada com pré-eclâmpsia sobreposta. A gestante pode ser portadora de hipertensão arterial crônica e ter menor chance de desenvolver pré-eclâmpsia. Neste caso, é preciso acompanhar a pressão arterial e rastrear a proteinúria e a lesão de órgão-alvo, que pode ser um agravante. A hipertensão arterial crônica sobreposta à pré-eclâmpsia é menos propensa em gestantes com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica há mais de quatro anos. A hipertensão gestacional é desenvolvida no período gestacional, sempre com proteinúria. Neste caso, deve-se monitorar a gestante, mantendo níveis desejáveis da pressão arterial, e encaminhar ao médico obstetra para tratamento medicamentoso. A pré-eclâmpsia pode ser classificada entre leve e grave e pode trazer sintomas da Síndrome HELLP.
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Karol Soares

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Karol Soares

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A hipertensão arterial crônica não pode ser apresentada com pré-eclâmpsia sobreposta. A gestante pode ser portadora de hipertensão arterial crônica e ter menor chance de desenvolver pré-eclâmpsia. Neste caso, é preciso acompanhar a pressão arterial e rastrear a proteinúria e a lesão de órgão-alvo, que pode ser um agravante.

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A placenta prévia se caracteriza como a inserção da placenta nas proporções inferiores uterina. Neste sentido, pode ser classificada como:
marginalizada, parcial, baixa e total.
marginalizada, completa, proximal e baixa.
marginalizada, parcial, baixa e proximal.
marginalizada, parcial, baixa e central.
marginalizada, completa, parcial e baixa.

A prematuridade é um:
parto a termo realizado antes das 38 semanas, com neonato baixo peso e maturidade sistêmica.
parto a termo realizado antes das 37 semanas, com neonato baixo peso (500g) considerados inviáveis e com imaturidade sistêmica.
parto pré-termo realizado antes das 37 semanas, com neonato baixo peso e maturidade sistêmica.
parto pré-termo realizado antes das 37 semanas, com neonato baixo peso (500g) considerados inviáveis e com imaturidade sistêmica.
parto pré-termo realizado antes das 38 semanas, com neonato baixo peso (500g) considerados inviáveis e com imaturidade sistêmica.

O abortamento é uma condição que atinge de 10% a 15% das gestantes. Sobre isso, são classificados como espontâneo:
o abortamento completo, incompleto, inevitável, infectado, habitual, retido e Incompetência Istmo-cervical.
o abortamento completo, incompleto, inevitável, infectado, habitual, retido e Insuficiência Istmo-cervical.
o abortamento completo, incompleto, inevitável, infectado, habitual e retido.
o abortamento completo, incompleto, habitual, inevitável e ameaça de abortamento.
o abortamento completo, incompleto, inevitável, infectado e habitual.

No abortamento retido é primordial que a gestante realize a ultrassonografia transvaginal para diagnóstico. Neste sentido, o orifício cervical interno:
permanece fechado e pode acontecer quando a gestação é anembrionaria. Neste caso, a retirada do saco gestacional é feita de forma medicamentosa ou por meio do AMIU.
permanece aberto e pode acontecer quando a gestação é anembrionaria. Neste caso, a retirada do saco gestacional é feita de forma medicamentosa ou por meio do AMIU.
permanece aberto e pode acontecer quando a gestação é anembrionaria e quando o embrião cessa sua vitalidade intraútero. Neste caso, a retirada do concepto é feita de forma medicamentosa ou por meio do AMIU.
permanece aberto e pode acontecer quando o embrião perde a sua vitalidade e não apresenta sinais de sangramento. Neste caso, o diagnóstico é feito com USG e a retirada do saco gestacional, de forma medicamentosa ou por meio do AMIU.
permanece fechado e pode acontecer quando a gestação é anembrionaria e o embrião cessa sua vitalidade intraútero. Neste caso, a retirada do concepto é feita de forma medicamentosa ou por meio do AMIU.

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