Grátis: 04. Em – ... a brisa é mais úmida; o ar, mais pesado... – (2o parágrafo), a vírgula foi empregada pelo mesmo motivo pelo qual foi empregada em: (A)... – Questões Respondidas

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04. Em – ... a brisa é mais úmida; o ar, mais pesado... – (2o parágrafo), a vírgula foi empregada pelo mesmo motivo pelo qual foi empregada em:
(A) No mar havia muitos barcos; no céu azul, apenas duas nuvens esparsas.
(B) Embora fosse um dia chuvoso, todos estavam animados para chegar ao evento.
(C) Ontem o céu apresentou um espetáculo de nuvens, raios e cores.
(D) As crianças olhavam para o céu, tentando descobrir formas nas nuvens.
(E) Os amigos chegaram cedo; de imediato, começaram a se queixar do mau tempo.

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Analisando as opções apresentadas, podemos perceber que a vírgula foi empregada para separar elementos dentro da mesma ideia ou para indicar uma pausa na leitura. Vamos analisar cada alternativa: (A) No mar havia muitos barcos; no céu azul, apenas duas nuvens esparsas. - A vírgula separa as duas partes da frase que apresentam ideias distintas. (B) Embora fosse um dia chuvoso, todos estavam animados para chegar ao evento. - Neste caso, a vírgula é utilizada para introduzir uma oração subordinada adverbial concessiva. (C) Ontem o céu apresentou um espetáculo de nuvens, raios e cores. - A vírgula separa os elementos de uma enumeração. (D) As crianças olhavam para o céu, tentando descobrir formas nas nuvens. - Aqui, a vírgula separa a oração principal da oração subordinada adjetiva explicativa. (E) Os amigos chegaram cedo; de imediato, começaram a se queixar do mau tempo. - A vírgula separa duas orações independentes. Portanto, a alternativa que apresenta o mesmo motivo pelo qual a vírgula foi empregada na passagem destacada é a opção (D) As crianças olhavam para o céu, tentando descobrir formas nas nuvens.

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01. A partir da leitura da crônica, é correto afirmar que as pessoas não sentiram vontade de sorrir das palavras do cego porque
(A) compreenderam que ele não conhecia as cores e, por isso, não era capaz de diferenciar um céu azulado de um céu cinzento.
(B) sentiram compaixão pelo fato de ele desejar um céu azul, mesmo que isso não tivesse qualquer sentido devido à sua deficiência visual.
(C) pensaram que falar da cor do céu poderia gerar um constrangimento no grupo e preferiram desviar do assunto falando de temperatura.
(D) perceberam que o azul do céu poderia ser sentido não apenas pela visão, mas por outros atributos que compõem um dia de céu aberto.
(E) notaram que o cego percebia o azul pela fragrância do ar, do mesmo modo como ele notava, pelo cheiro, as diferentes cores nos objetos ao seu redor.

02. Na crônica, é possível identificar uma intenção expressiva do autor por meio de recursos como
(A) a ironia, por meio da qual ele comenta de um cego capaz de enxergar mais do que os demais participantes da reunião.
(B) a reiteração do verbo “creio”, por meio da qual ele reforça sua opinião de que a cor azul está ligada a diversas sensações.
(C) a ambiguidade, por meio da qual ele mantém a indiferenciação que existe entre os dias cinzentos e os dias de céu azul.
(D) a descrição, por meio da qual ele apresenta a perspectiva do cego sobre os incômodos presentes em uma grande cidade.
(E) o exagero, por meio do qual ele afirma incorretamente que o cego desejava que todos os dias fossem de céu azul.

03. O trecho – ... gostaria de viver numa cidade cuja temperatura oscilasse entre quinze e vinte graus e cujo céu todos os dias fosse azul... – (1o parágrafo) pode ser assim reescrito, em conformidade com a norma-padrão de regência e de emprego de pronomes:
(A) ... gostaria de viver numa cidade a qual a temperatura oscilasse entre quinze e vinte graus e em cujo céu todos os dias fosse azul...
(B) ... gostaria de viver numa cidade de que a temperatura oscilasse entre quinze e vinte graus e da qual o céu todos os dias fosse azul...
(C) ... gostaria de viver numa cidade onde a temperatura oscilasse entre quinze e vinte graus e com a qual o céu todos os dias fosse azul...
(D) ... gostaria de viver numa cidade de cuja temperatura oscilasse entre quinze e vinte graus e em que o céu todos os dias fosse azul...
(E) ... gostaria de viver numa cidade que a temperatura oscilasse entre quinze e vinte graus e que o céu todos os dias fosse azul...

06. Assinale a alternativa em que o termo destacado foi empregado em sentido figurado.
(A) Na história recente da educação, é comum ouvir a respeito de distúrbios, transtornos, dificuldades ou problemas de aprendizagem... (1o parágrafo)
(B) A introdução de tais termos no cotidiano das pessoas tem gerado uma crescente banalização deles... (1o parágrafo)
(C) ... excluindo os demais fatores que podem, muitas vezes, estar presentes e interferir no processo de ensino e aprendizagem. (2o parágrafo)
(D) É comum ainda, no ambiente escolar, entre os professores, haver comentários acerca dos seus alunos considerados diferentes... (3o parágrafo)
(E) ... passando suas impressões e percepções a respeito deles para outros professores, que podem acabar assumindo aquelas opiniões... (3o parágrafo)

07. Assinale a alternativa em que um trecho do texto foi reescrito em conformidade com a norma-padrão de concordância.
(A) Na história recente da educação, ouvem-se a respeito de distúrbios, transtornos, dificuldades ou problemas de aprendizagem...
(B) A introdução de tais termos no cotidiano das pessoas provocam uma crescente banalização deles...
(C) Com a utilização desse e de termos semelhantes, atribui-se um problema médico ao aluno que apresenta dificuldades...
(D) É comum ainda, no ambiente escolar, entre os professores, que hajam comentários acerca dos seus alunos considerados diferentes...
(E) ... e suas impressões e percepções a respeito dos alunos é passada para outros professores, que podem acabar assumindo aquelas opiniões como verdades...

Segundo as autoras do texto, é correto afirmar que o uso de termos como “distúrbios de aprendizagem”
(A) esconde a verdadeira causa das dificuldades na escolarização, que não é afetada por fatores biológicos e individuais, pois, quando inseridos em um ambiente adequado, todos os alunos aprendem igualmente.
(B) reduz o problema da aprendizagem ao aluno e, quando adotado no discurso dos professores, afeta as diferentes relações que o aluno poderia desenvolver no contexto escolar.
(C) aumenta a quantidade de diagnósticos aos quais estão submetidos os alunos, tornando cada vez mais fundamental a presença de profissionais como psiquiatras e psicólogos na formação de professores.
(D) constitui a chamada “profecia autorrealizadora”, que consiste na diminuição do diálogo entre os professores a respeito dos alunos em geral.
(E) exclui o fator “ensino” do processo de ensino e aprendizagem e faz com que o processo de desvalorização se intensifique.

A partir da leitura da tira, é correto afirmar que seu efeito de humor deriva, sobretudo,
(A) da afirmação inesperada, no 1o quadro, do cavalo que teme o peso da lei mesmo sendo um animal de carga, de reconhecida força física.
(B) da surpresa manifestada, no 1o quadro, pelo animal que não esperava que o outro pudesse ter descumprido a lei.
(C) da preocupação expressa pelo animal, no 1o quadro, de que ele não fosse forte o suficiente para suportar o peso de um humano.
(D) do duplo sentido da palavra “peso”, que pode se referir ao vigor da lei ou à força exercida pelo corpo do xerife sobre o cavalo.
(E) da forma inadequada como o animal se refere ao xerife como se ele fosse um representante inquestionável da lei.

Quantos quadradinhos não foram utilizados na confecção do mosaico?

(A) 11
(B) 22
(C) 33
(D) 44
(E) 55

Moran (in Bacich, Tanzi Neto e Trevisani, 2015) discute alguns sentidos do termo híbrido na educação. De modo geral, em seu entendimento, a ideia de educação híbrida envolve
(A) misturar e integrar diversos elementos, como valores, processos, metodologias e conteúdos.
(B) migrar para a educação a distância ou virtual os conteúdos disciplinares, mantendo a sala de aula para conteúdos socioemocionais.
(C) substituir a aprendizagem individual por um processo coletivo e colaborativo entre os alunos.
(D) reconhecer que aprendemos mais informalmente do que com ações intencionais e dirigidas, razão pela qual a primeira forma deve ser privilegiada.
(E) igualar as oportunidades educativas a partir de uma maior padronização de conteúdos e métodos, por meio de plataformas educativas acessíveis.