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Das situações abaixo, quais podem ser consideradas relações jurídicas?
1) Relação de compra e venda entre duas empresas
2) Relação entre o estado como credor de tributos e as empresas como devedoras desses tributos;
3) Casamento entre duas pessoas
4) Relação entre a empresa de energia elétrica e um aviário de frango que usa essa energia em seus maquinários
5) Relação íntima em que um dos envolvidos envia fotos íntimas a outro sob a promessa de não divulgação de referidas imagens.
a. Estão incorretas somente as alternativas 3 e 5
b. Todas as alternativas estão corretas
c. Estão corretas somente as alternativas 2, 3 e 5
d. Estão corretas somente as alternativas 1 e 4
e. Todas as alternativas estão incorretas
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Exercícios Para o Conhecimento

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Para identificar quais situações podem ser consideradas relações jurídicas, é importante entender que uma relação jurídica envolve direitos e deveres que são reconhecidos e protegidos pelo ordenamento jurídico. Analisando as situações apresentadas: 1) Relação de compra e venda entre duas empresas - Esta situação envolve um contrato comercial, que é uma relação jurídica. 2) Relação entre o estado como credor de tributos e as empresas como devedoras desses tributos - Envolve uma obrigação legal de pagamento de tributos, configurando uma relação jurídica. 3) Casamento entre duas pessoas - O casamento é uma relação jurídica, regulamentada pelo direito de família. 4) Relação entre a empresa de energia elétrica e um aviário de frango que usa essa energia em seus maquinários - Envolve um contrato de fornecimento de energia, sendo uma relação jurídica. 5) Relação íntima em que um dos envolvidos envia fotos íntimas a outro sob a promessa de não divulgação de referidas imagens - Esta situação não se enquadra como uma relação jurídica, pois não envolve direitos e deveres reconhecidos legalmente. Portanto, as alternativas que podem ser consideradas relações jurídicas são: 1, 2, 3 e 4. A opção correta é: c) Estão corretas somente as alternativas 1, 2, 3 e 4.

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É correto afirmar que:
a. O princípio da obrigatoriedade diz que publicada uma lei, e passado o prazo da vacatio legis, tal lei passa a valer para todos. Ou seja, TODOS devem obedecê-la. Ninguém pode se escusar de cumprir a Lei alegando desconhecimento ou conhecimento equivocado. Em outras palavras, a ignorância da Lei ou a interpretação equivocada não é justificativa para desobedecê-la.
b. O princípios da obrigatoriedade diz que em regra, a Lei não atinge, em hipótese alguma, fatos e eventos que já passaram. Ela passa a valer dali para frente somente, ou seja, dali pra frente todos são obrigados a cumprir o dispositivo legal.
c. O princípio da irretroatividade diz que a Lei não pode, em hipótese alguma, atingir fatos e eventos passados, mesmo na ausência total de riscos de Dano ao contribuinte, extinção de direitos, restrição de liberdades ou modificação de coisa julgada.
d. O princípio da irretroatividade diz que em regra, nos casos em que não cause danos ao contribuinte, extinga direitos nem restrinja a liberdade dos indivíduos a Lei não pode retroagir e atingir fatos e eventos passados. Porém, uma norma norma pode retroagir para atingir fatos passados sempre que o legislador quiser e a população pedir, conforme artigo 5º, inciso XXXVI da constituição federal
e. O princípio da obrigatoriedade é falho, tendo em vista que vivemos em um país livre e cada um pode fazer o que quiser, mesmo que não autorizado por lei, sendo fascista a vontade do estado de submeter todos os cidadãos ao regime inflexível e falho das Leis.
a. O princípio da obrigatoriedade diz que publicada uma lei, e passado o prazo da vacatio legis, tal lei passa a valer para todos. Ou seja, TODOS devem obedecê-la. Ninguém pode se escusar de cumprir a Lei alegando desconhecimento ou conhecimento equivocado. Em outras palavras, a ignorância da Lei ou a interpretação equivocada não é justificativa para desobedecê-la.

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