Ed
há 7 meses
A Carta de Atenas, elaborada por Le Corbusier, propõe uma nova abordagem para o planejamento urbano, focando na funcionalidade e na separação das diferentes atividades urbanas. Vamos analisar as alternativas: (A) as ruas-corredor que facilitem a interação entre espaços residenciais e comerciais. - Essa opção sugere uma interação que não é o foco principal da Carta de Atenas, que prioriza a separação das funções. (B) as vias sinuosas e unificadas para o trânsito de automóveis, bicicletas e pedestres. - A Carta de Atenas não defende vias sinuosas, mas sim um planejamento mais racional e funcional. (C) as edificações alinhadas nas divisas do lote, de modo a configurar um continuum edificado. - Essa opção se alinha mais com a ideia de um planejamento funcional, mas não é o foco principal da Carta. (D) os quarteirões constituídos por edificações em seu perímetro externo, de modo a criar pátios utilizados para estacionamento de veículos. - Essa opção não reflete a proposta da Carta de Atenas, que não prioriza a criação de pátios para estacionamento. (E) a hierarquização de vias e sua total independência em relação à massa edificada. - Esta opção reflete bem a proposta da Carta de Atenas, que defende a separação das funções urbanas e a hierarquização das vias. Portanto, a alternativa correta que se contrapõe aos traçados urbanos tradicionais e está alinhada com a proposta da Carta de Atenas é: (E) a hierarquização de vias e sua total independência em relação à massa edificada.
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Ed
ano passado
Analisando as características do modelo subjacente à Carta de Atenas, que se contrapõem aos traçados urbanos tradicionais, podemos identificar que a proposta de Le Corbusier era de uma "cidade funcionalista", baseada em quatro funções urbanas primordiais: habitar, trabalhar, cultivar o corpo e o espírito, circular. Dentre as opções apresentadas, a característica que se encaixa no modelo subjacente à Carta de Atenas é a alternativa: (E) a hierarquização de vias e sua total independência em relação à massa edificada. Essa característica reflete a ideia de separação e organização das vias de circulação de forma independente em relação às áreas edificadas, um dos princípios defendidos por Le Corbusier para uma cidade funcionalista.
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