Analisando as opções apresentadas: a) é em si mesma ofensiva, pelo fato de não admitirmos que possamos cometer algum deslize merecedor de censura - Essa opção sugere que o ato de julgar ou ser julgado é ofensivo devido à falta de aceitação de cometer erros merecedores de crítica, o que não necessariamente reflete a natureza do julgamento. b) legitima-se quando o julgamento se formaliza com base em leis já estabelecidas, aplicadas por quem de direito - Essa opção destaca a importância da formalização do julgamento com base em leis estabelecidas, o que é um aspecto relevante no contexto jurídico. c) é inerente ao ser humano, não sendo necessária a instituição de qualquer consenso para legitimar seus efeitos - Essa opção ressalta que o ato de julgar é inerente ao ser humano, independentemente da necessidade de consenso para legitimar seus efeitos, o que pode ser discutível. d) provém da instabilidade dos nossos valores, razão pela qual o processo civilizatório está em crise permanente - Essa opção sugere que o julgamento decorre da instabilidade dos valores, o que pode ser uma visão específica sobre o tema. e) demanda nossa disposição para nos submetermos ao arbítrio de um quadro de valores estabelecidos por mera convenção - Essa opção destaca a necessidade de nos submetermos a um conjunto de valores estabelecidos por convenção para o ato de julgar, o que também é uma perspectiva a considerar. Considerando o contexto apresentado, a opção que melhor reflete a ideia de que a ação de julgar ou ser julgado é legitimada quando o julgamento se formaliza com base em leis já estabelecidas, aplicadas por quem de direito, é: b) legitima-se quando o julgamento se formaliza com base em leis já estabelecidas, aplicadas por quem de direito.