Vamos analisar as alternativas uma a uma para identificar a crítica correta à Constituição de 1967, conforme o contexto apresentado. A) Reconhece-se o avanço legal na Constituição de 1967, contudo se critica o termo “deficiente” por ser considerado atualmente como pejorativo, reforçando antes as incapacidades dos indivíduos do que sua condição global e sua igualdade nos direitos de cidadania. Essa alternativa faz uma crítica válida ao uso do termo "deficiente", que é visto como pejorativo e que não reflete a igualdade de direitos. B) Critica-se na Constituição de 1967, não a utilização do termo deficiente, pois isso se trata apenas de terminologia, mas a sua aprovação no contexto de uma ditadura militar, sem assegurar o direito à livre associação das pessoas com deficiência. Essa alternativa foca mais no contexto político da época do que na terminologia em si. C) Reconhece-se o avanço legal na Constituição de 1967, contudo se critica o termo “deficiente” por ser considerado demasiado negativo e devendo ser substituído por “pessoas especiais”, reconhecendo que todos têm algum tipo de deficiência. Essa alternativa sugere uma terminologia que é considerada problemática e não é a crítica mais aceita atualmente. D) Reconhece-se o avanço legal na Constituição de 1967, contudo se critica o termo “deficiente” por ser considerado um termo restrito da área da saúde, limitando direitos e impedindo o atendimento por outras expressões de políticas públicas. Essa crítica é válida, mas não é a mais comum em relação ao uso do termo. E) Critica-se na Constituição de 1967, não a utilização do termo deficiente, pois isso se trata apenas de terminologia, mas sua forma de garantir acesso de todos aos espaços públicos, sem considerar que alguns não deveriam ser retirados das entidades especializadas para ir a espaços públicos. Essa alternativa não aborda a crítica ao termo "deficiente". Após essa análise, a alternativa que melhor representa a crítica feita à Constituição de 1967, considerando o contexto apresentado, é: A).