Grátis: Em caso de conexão ou continência entre crime sujeito à Lei 9.099/95 e outro em que esta lei não se aplique, a providência correta a ser adotada pe... – Questões Respondidas

Direito Administrativo

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Em caso de conexão ou continência entre crime sujeito à Lei 9.099/95 e outro em que esta lei não se aplique, a providência correta a ser adotada pela PM será:

A. lavrar o TCO do crime sujeito à Lei 9.099/95 e fazer o flagrante o do outro crime;
B. lavrar o TCO do crime sujeito à Lei 9.099/95 e encaminhar o flagrante para a polícia civil;
C. lavrar apenas o TCO do crime sujeito à Lei 9.099/95;
D. encaminhar ambos os casos para a polícia civil realizar os procedimentos cabíveis;

Progresso com Exercícios

ano passado

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Avaliação de TCO

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Ed

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Para responder à questão sobre a providência correta a ser adotada em caso de conexão ou continência entre um crime sujeito à Lei 9.099/95 e outro em que essa lei não se aplique, é importante considerar o que a legislação estabelece. A Lei 9.099/95 trata dos Juizados Especiais Criminais, que têm um procedimento simplificado para crimes de menor potencial ofensivo. Quando há conexão ou continência com um crime que não se enquadra nessa lei, a abordagem correta é garantir que ambos os casos sejam tratados adequadamente. Analisando as alternativas: A. Lavrar o TCO do crime sujeito à Lei 9.099/95 e fazer o flagrante do outro crime - Esta opção não é a mais adequada, pois não trata do encaminhamento correto do outro crime. B. Lavrar o TCO do crime sujeito à Lei 9.099/95 e encaminhar o flagrante para a polícia civil - Esta opção é correta, pois permite que o crime que não se aplica à Lei 9.099/95 seja tratado pela polícia civil. C. Lavrar apenas o TCO do crime sujeito à Lei 9.099/95 - Esta opção não é adequada, pois ignora o outro crime. D. Encaminhar ambos os casos para a polícia civil realizar os procedimentos cabíveis - Embora pareça uma opção viável, não considera a necessidade de lavrar o TCO do crime que se enquadra na Lei 9.099/95. Portanto, a alternativa correta é: B. lavrar o TCO do crime sujeito à Lei 9.099/95 e encaminhar o flagrante para a polícia civil.

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À luz do provimento n° 18/2015 do TJGO, é CORRETO afirmar:

A. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o agente do Poder Público investido legalmente de atribuições para intervir na vida da pessoa natural, atuando no policiamento ostensivo ou investigatório;
B. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 qualquer agente público;
C. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o particular que preste serviço ao Poder Público;
D. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o agente do Poder Público que atue exclusivamente no policiamento investigatório;

Sobre a lavratura do TCO no crime previsto no artigo 28 da Lei de drogas, bem como o previsto no provimento 18/2015 do TJGO, assinale a alternativa correta:

a. Havendo necessidade de confecção de exame pericial urgente, apenas o delegado de polícia o providenciará e encaminhará o resultado à Justiça.
b. O artigo 28 da Lei de drogas (11.343/2006) não está sujeito à aplicação da Lei 9.099/95.
c. É admissível segundo o provimento 18/2015 do TJGO;
d. Havendo necessidade de confecção de exame pericial urgente, apenas o policial rodoviário federal legalmente autorizado por sua instituição, o providenciará e encaminhará o resultado à Justiça.

Sobre a ação penal, assinale a alternativa correta:

A. Na ação penal privada personalíssima, tanto a vítima quanto seus sucessores podem oferecer a queixa.
B. A ação pública incondicionada constitui a regra da ação penal, e independe de representação do ofendido.
C. Na ação penal privada exclusiva, somente a vítima pode oferecer a queixa, não podendo tal direito ser exercido seus sucessores.
D. Nas contravenções penais a ação penal é pública condicionada a representação.

Em relação aos princípios que regem a Lei 9.099/95, julgue os itens a seguir:

Resposta Falso: pelo princípio da oralidade, que em nada se assemelha a ilegalidade e nem minimiza a importância da ação do Poder Judiciário, os atos processuais não carecem de um formato pré-estabelecido, 'engessado', o que possibilita às partes uma adequada discussão sobre a lide, e conseqüente facilidade na decisão da demanda;
Resposta Falso: economia processual é o cumprimento do mandamento constitucional de que a todos são assegurados a razoável duração do processo, bem como os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. Consiste, em síntese, em dar solução à ação no prazo mais curto possível;
Resposta Verdadeiro: o princípio da simplicidade consiste em admitir eventuais supressões de atos que não gerem prejuízo às partes envolvidas, concentrando os esforços naquilo que for essencial à prestação jurisdicional;
Resposta Falso: informalidade não significa dizer que todos os atos do processo serão produzidos oralmente, mas sim que a predominância se dará desta forma, alcançando assim a agilidade pretendida pela lei. Tal princípio se comunica diretamente com diversos outros, como o da identidade física do juiz, o princípio da concentração, do imediatismo e da irrecorribilidade;
Resposta Falso: celeridade é o princípio em que a economia pretendida não se limita aos valores pecuniários envoltos nas ações judiciais, mas também no emprego de recursos humanos e materiais que são requisitados, de onde abstrai-se que quanto menos tempo durar até que se encontre a solução da demanda, maior será a economia resultante;

Sobre o conceito de autoridade policial previsto na Lei 9.099/95, bem como entendimento doutrinário e jurisprudencial sobre o tema, julgue os itens a seguir:

Resposta Falso: Sobre a atuação do Policial Militar no exercício da função, diversos doutrinadores, tanto no direito administrativo quanto no direito penal, se posicionaram contra o seu reconhecimento como autoridade policial para os fins da Lei 9.099/95.
Resposta Verdadeiro: O Provimento n° 18/2015 da Corregedoria Geral de Justiça do TJGO, autoriza os juízes dos Juizados Especiais e Comarcas do Estado a receberem os Termos Circunstanciados lavrados por Policiais Militares e Policiais Rodoviários Federais.
Resposta Verdadeiro: O fato de o Policial Militar lavrar um TCO não implica em usurpação de função pública, tendo em vista que a lavratura deste procedimento se constitui mero relato de fato.
Resposta Falso: O reconhecimento dos policiais militares como autoridade policial, conforme a Lei 9.099/95, não traz nenhuma consequência positiva.

Sobre os casos de conexão e continência, assinale a alternativa correta:

a. Quando o Policial Militar se deparar com uma situação onde houve o cometimento de uma infração penal em conjunto com uma infração de menor potencial ofensivo, orienta-se os policiais militares a deslocarem com todos os envolvidos para a Delegacia de Polícia competente.
b. Caberá ao Comandante da OPM realizar a investigação do caso, analisar os elementos de informação e tomar a decisão do melhor procedimento a ser aplicável, ou seja, instauração do Inquérito Penal ou a Lavratura do TCO.
c. Quando o Policial Militar se deparar com uma situação onde houve o cometimento de uma infração penal em conjunto com uma infração de menor potencial ofensivo, orienta-se os policiais militares a deslocarem com todos os envolvidos para a sede da OPM a que pertencer.
d. A conexão e continência não são causas modificadoras da competência do Juizado Especial Criminal.

Em relação aos procedimentos adotados quando o autor possuir foro por prerrogativa de função, como por exemplo, Deputados, Senadores e Governadores, assinale a alternativa correta:

A. O Policial Militar não deverá fazer nenhum registro.
B. O Policial Militar deverá atender o previsto no POP 304 (Ocorrência envolvendo autoridades), lavrando um BO/PM, juntamente com relatório circunstanciado, e encaminhá-lo ao seu superior imediato para providências.
C. O Policial Militar deverá lavrar o TCO independente do foro do autor.
D. Sendo o autor um vereador, não será possível a lavratura do TCO pelo fato deste possuir foro por prerrogativa de função.

Sobre o posicionamento do STF em relação à legitimidade da Polícia Militar para lavratura do TCO, entende-se que: Escolha uma:

A. O STF entende que a Polícia Militar não pode lavrar o TCO por se tratar de procedimento investigatório, como afirmou o Ministro Ricardo Lewandowski;
B. Em recente julgado, o Ministro Gilmar Mendes reconheceu que policiais militares não são competentes para lavratura do TCO;
C. Em recente julgado, o Ministro Gilmar Mendes reconheceu que policiais militares são competentes para lavratura do TCO;
D. O STF entende que a Polícia Militar não pode lavrar o TCO por expressa incompatibilidade com o artigo 144 da Constituição Federal, como afirmou o Ministro Gilmar Mendes;

Em relação aos procedimentos adotados quando o autor possuir foro por prerrogativa de função, como por exemplo, Deputados, Senadores e Governadores, assinale a alternativa correta: Escolha uma:

A. O Policial Militar deverá atender o previsto no POP 304 (Ocorrência envolvendo autoridades), lavrando um BO/PM, juntamente com relatório circunstanciado, e encaminhá-lo ao seu superior imediato para providências.
B. Sendo o autor um vereador, não será possível a lavratura do TCO pelo fato deste possuir foro por prerrogativa de função.
C. O Policial Militar deverá lavrar o TCO independente do foro do autor.
D. O Policial Militar não deverá fazer nenhum registro.

Considerando toda legislação apresentada, são atribuições da Polícia Militar, EXCETO: Escolha uma:

A. exercer a polícia judiciária militar, nos termos da lei federal;
B. o policiamento preventivo e ostensivo, além de zelar pela incolumidade das pessoas, do patrimônio e do meio ambiente;
C. a lavratura de termo circunstanciado em infrações de menor potencial ofensivo;
D. executar com exclusividade missões peculiares das forças armadas;