Ed
ano passado
Para identificar as oito ferramentas universais do Design Thinking segundo Micheli et al. (2018), vamos analisar cada uma das alternativas: A) Entrevista, inspiração análoga, imersão, mapa da jornada, mash-up, cocriação, business model canvas e lista de recursos. - Esta opção apresenta ferramentas relevantes, mas "mash-up" e "lista de recursos" não são comumente citadas como essenciais. B) Métodos etnográficos, personas, mapa da jornada, brainstorm, mapa mental, visualização, prototipação e experiência de campo. - Esta opção inclui várias ferramentas importantes, mas "experiência de campo" não é uma das principais. C) Mentalidade de iniciante, 5w2h, storytelling, dados empáticos, imposição de restrições, revisão de portfólio, ponto de vista e usuários extremos. - Embora algumas ferramentas sejam interessantes, não são as mais reconhecidas como universais. D) Mapa de stakeholders, sombra, um dia na vida, personas, e… se?, cocriação, blueprint de serviços, business model canvas. - Esta opção tem ferramentas úteis, mas "sombra" e "um dia na vida" não são as mais comuns. E) Pesquisa quantitativa, análise da tarefa, brainstorm, 5w2h, imersão, business model canvas, requisitos do projeto, cocriação. - Embora inclua algumas ferramentas relevantes, "pesquisa quantitativa" e "análise da tarefa" não são as mais típicas do Design Thinking. Após analisar as opções, a alternativa que mais se aproxima das oito ferramentas universais do Design Thinking, conforme Micheli et al. (2018), é a B: Métodos etnográficos, personas, mapa da jornada, brainstorm, mapa mental, visualização, prototipação e experiência de campo.
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