Ed
ano passado
Para responder a essa questão, vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao contexto apresentado no editorial. (A) A geração térmica, a importação de energia e a postergação de manutenção de equipamentos livram o país de um apagão. - Essa afirmação parece otimista demais e não necessariamente reflete a realidade de riscos associados à geração de energia. (B) A geração de energia no país está comprometida pela falta de chuvas, o que exige atenção pelo risco de apagão. - Essa alternativa parece plausível, pois a falta de chuvas pode realmente comprometer a geração de energia, especialmente em países que dependem de hidrelétricas. (C) O regime das chuvas, que já chegou a causar preocupação no país pelo risco de apagão, estará normalizado até novembro. - Essa afirmação é uma previsão e pode não ser garantida, dependendo das condições climáticas. (D) A geração de energia térmica em 2022 tenderá a estar mais cara, graças ao verão úmido e à superação dos índices pluviométricos. - Essa alternativa parece contraditória, pois um verão úmido geralmente indica mais chuvas, o que poderia reduzir a necessidade de geração térmica. (E) A previsão de chuvas para 2022 será um problema menor, considerando-se os níveis dos reservatórios em 50% em 2021. - Essa afirmação pode ser enganosa, pois níveis de reservatórios em 50% ainda podem representar um risco, dependendo da demanda. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete uma conclusão correta e lógica, considerando os riscos associados à falta de chuvas e a necessidade de atenção ao apagão, é: (B) a geração de energia no país está comprometida pela falta de chuvas, o que exige atenção pelo risco de apagão.
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