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Nesse caso, o médico veterinário deve orientar o proprietário a I. imunizar a fêmea de 6 meses de idade com a vacina B19. II. descartar do plantel os animais adultos considerados positivos no teste sorológico. III. aguardar que a fêmea de 18 meses atinja 24 meses de idade para realizar o teste sorológico. IV. vacinar a fêmea de 3 anos de idade, caso seja considerada negativa no teste sorológico. É correto apenas o que se afirma em

A I e II.
B I e III.
C II e III.
D II e IV.
E III e IV.
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Progresso com Exercícios

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Vamos analisar cada afirmativa: I. Imunizar a fêmea de 6 meses de idade com a vacina B19. - Geralmente, a vacina B19 é indicada para animais a partir de 6 meses, então essa afirmativa pode ser considerada correta. II. Descartar do plantel os animais adultos considerados positivos no teste sorológico. - Essa é uma prática comum em manejo sanitário, então essa afirmativa também é correta. III. Aguardar que a fêmea de 18 meses atinja 24 meses de idade para realizar o teste sorológico. - Não é necessário esperar até 24 meses para realizar o teste sorológico, então essa afirmativa é incorreta. IV. Vacinar a fêmea de 3 anos de idade, caso seja considerada negativa no teste sorológico. - Essa afirmativa é correta, pois vacinar animais negativos é uma prática recomendada. Com base na análise, as afirmativas corretas são I, II e IV. Portanto, a alternativa que contém todos os itens verdadeiros é: A I e II.

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A partir dos dados obtidos na anamnese e no exame clínico realizado, o médico veterinário suspeitou tratar-se de um surto de botulismo. Analisando as informações, é correto concluir: (A) Embora as informações obtidas na anamnese bem como as alterações clínicas observadas indiquem tratar-se de botulismo, para estabelecer o diagnóstico definitivo desta enfermidade faz-se necessário realizar o isolamento de cepas toxigênicas e a identificação do subtipo envolvido, empregando a técnica de soroneutralização em camundongos ou cobaias. (B) Embora as informações obtidas na anamnese indiquem tratar-se de botulismo, a necropsia deverá ser realizada com o objetivo de verificar a presença, na região do cerebelo, de necrose de liquefação produzida pela toxina botulínica. (C) Considerando as alterações clínicas apresentadas pelos animais e as condições higiênico-sanitárias verificadas na propriedade, é indicado realizar diagnóstico diferencial com o carbúnculo sintomático. Para tanto, é necessário realizar a prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral. (D) Como o médico veterinário obteve informação de que os animais recebiam cama de frango, deve-se realizar diagnóstico diferencial com encefalopatia espongiforme (doença da “vaca louca”), por meio da prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral, para excluir esta possibilidade. (E) Com base nas alterações clínicas, associadas às informações obtidas pelo médico veterinário, seria importante realizar o diagnóstico diferencial com relação à carência de zinco, sendo, portanto, necessário realizar o exame de sangue para avaliar a concentração deste elemento.

(A)
(B)
(C)
(D)
(E)

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