Grátis: A fisiopatologia do Diabetes Mellitus tipo 2 é complexa e envolve muitos fatores. Justamente por isso o tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 é co... – Questões Respondidas

Biologia Molecular

Outros

A fisiopatologia do Diabetes Mellitus tipo 2 é complexa e envolve muitos fatores. Justamente por isso o tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 é complexo. Marque a afirmativa que está correta quanto a alteração fisiopatológica presente no Diabetes Mellitus tipo 2:

Redução da reabsorção renal de glicose
Resistência aumentada a ação da insulina em tecido adiposo e muscular
Secreção aumentada de insulina
Redução da produção hepática de glicose

Praticando Para Aprender

ano passado

Praticando Para Aprender

ano passado

Endocrinologia e Metabologia N2

Endocrinologia e Metabologia N2

PUC-GOIÁS

Respostas

Ed

ano passado

A afirmativa correta quanto à alteração fisiopatológica presente no Diabetes Mellitus tipo 2 é: Resistência aumentada à ação da insulina em tecido adiposo e muscular. No diabetes tipo 2, há uma resistência à insulina, o que dificulta a captação de glicose pelas células, levando a níveis elevados de glicose no sangue. As outras opções não refletem a fisiopatologia típica dessa condição.

Essa resposta te ajudou?

0

0

left-side-bubbles-background

right-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Endocrinologia e Metabologia N2

Endocrinologia e Metabologia N2

PUC-GOIÁS

Mais perguntas desse material

Mulher de 29 anos de idade, procura endocrinologista devido à amenorreia há 2 anos após parto vaginal. Refere também que não conseguiu amamentar seu filho por falta de leite. Exames: TSH: 7,4mUi/mL ( VR: 0,27-4,2) ; T4 livre: 0,5ng/dL ( VR: 0,93-1,7); T3: 60ng/dL (VR: 70-200); anti-TPO: 25UI/mL ( VR: <35); Prolactina: 2,1ng/mL ( VR<25); LH: 1,1Ui/L; FSH: 1,5 UI/L; estradiol: <10pg/mL. USG de Tireoide: normal, sem alterações. Considerando o caso clínico, marque a afirmativa correta:

Paciente apresenta hipopituitarismo, neste casos TSH pode estar diminuído, normal ou discretamente aumentado.
Provável diagnóstico de Tireoidite de Hashimoto associada a hipogonadismo hipogonadotrófico.
Provável diagnóstico de Síndrome de Sheehan associada a hipotiroidismo primário.
É importante para definição diagnóstica do caso solicitar USG endovaginal

Mulher de 48 anos, queixando-se emagrecimento, irritabilidade e insônia, apresenta-se com aumento da tireoide à custa de lobo direito. Há discreta retração palpebral bilateral, sem exoftalmia. Exames laboratoriais: TSH: 0,05mUi/mL ( VR: 0,3-5,0); T3: 231ng/dL ( VR: 70-200); T4livre: 2,1ng/dL (VR:0,7-1,8); captação de iodo radioativo(RAIU)/24h: 4% ( VR: 15-30%). A ultra-sonografia mostrou nódulo sólido de 0,5x0,5cm em lobo direito da tireoide de bordas regulares, sem microcalcificações. De acordo com o caso clínico marque V ou F: ( ) Quadro clínico de emagrecimento, irritabilidade e insônia sugere tireotoxicose. ( ) Retração palpebral bilateral é sinal preditivo de Doença de Graves. ( ) A paciente apresenta Tiretoxicose sem hipertireoidismo. ( ) O nódulo sólido da paciente é frio portanto deve-se solicitar PAAF.

VVVF
VFVF
FFVF
VFVV

Mulher de 23 anos de idade há 5 meses com início de queixas de fraqueza muscular em membros inferiores, amenorreia, ganho de peso de 6 kg, aparecimento de acne, pelos e estrias violáceas e queda de cabelos. A paciente nega o uso de quaisquer medicações sistêmicas, tópicas ou inalatórias. Ao exame físico: PA = 150 × 100 mmHg, face em lua cheia, pletora facial, acne em face e dorso, estrias violáceas proeminentes em face interna das coxas, abdome e região axilar, equimoses em membros, preenchimento de fossas supraclaviculares, giba, acantose nigricans +/4+ e força muscular grau IV em membros inferiores. a. Qual o provável diagnóstico da paciente e por que?

Homem de 78 anos, teve diabetes diagnosticado há 5 meses. Após 3 meses de tratamento não farmacológico, seu peso baixou de 90kg (IMC 31) para 84kg (IMC 29), enquanto a glicemia de jejum reduziu de 242 para 198mg/dL. Outros exames recentes: Hemoglobina glicosilada: 8,8% (NGSP), creatinina 2,1 mg/dL (taxa de filtração glomerular: 29ml/min), ureia 66mg/dL , CT: 248mg/dL, HDLc: 35mg/dL , LDLc: 137mg/dL, TG: 380mg/dL. Das medicações abaixo assinale a mais apropriada para este paciente:

Gliclazida – Sulfonilureia
Metformina - Biguanida
Glargina – Insulina
Empaglifozina – Inibidor de SGLT2

Adolescente de 16 anos de idade, branca, proveniente do interior da Bahia, procura o endocrinologista para avaliação de quadro clínico iniciado há 8 meses, caracterizado por contraturas musculares e evolução para episódios de tetania. Ela passou por vários médicos sem diagnóstico, até que identificaram hipocalcemia importante, mas sem definição etiológica. Não tem antecedentes de diarreia crônica ou de desnutrição. Ao exame físico, a paciente apresentava estatura de 1,58 m (a estatura-alvo a partir da altura dos pais era 1,63 m), dentes com bom estado de conservação, ausência de alterações metacarpianas, sem alterações do exame do estado mental. Sinais de Chvostek e Trousseau positivos. Endocrinologista solicitou a seguinte avaliação laboratorial: cálcio sérico de 7,0 mg/dL (VR: 8,4-10,2); fósforo sérico de 7,0 mg/dL (VR: 2,5-4,5); albumina sérica de 3,5 mg/dL (VR: 3,5-5,0); PTH de 4 pg/mL (VR: até 72). Qual a hipótese diagnóstica?

hipoparatireoidismo

De acordo com as novas diretrizes do ACC/AHA para tratamento da dislipidemia, marque a afirmativa correta:

Paciente apresenta doença aterosclerótica coronariana significativa então ela é estratificada como risco cardiovascular muito alto e a meta de tratamento do LDLc é menor do que 50mg/dL.
Como a paciente tem diagnóstico de Diabetes Mellitus mas não tem mais do que 56 anos de idade, não podemos estratificar o risco cardiovascular como alto.
Como a paciente tem diagnóstico de Diabetes Mellitus associado a hipertensão arterial sistêmica ela é estratificada como alto risco cardiovascular, meta de tratamento é LDLc menor do que 70mg/dL.
Paciente tem diagnóstico de Síndrome Metabólica pelos critérios do IDF por isso é estratificada como risco cardiovascular muito alto e apresenta meta de tratamento de LDLc menor do que 50mg/dL.