Ed
ano passado
Vamos analisar o caso apresentado. A paciente tem 60 anos, IMC de 32 (indicando obesidade), emagrecimento recente, poliúria, polifagia e episódios de vaginite por cândida. Os exames mostram hiperglicemia (glicemia de 298 mg/dl e hemoglobina glicada de 10%), o que sugere diabetes mellitus tipo 2. Agora, vamos analisar as opções de tratamento: a) Pioglitazona - É um medicamento da classe das tiazolidinedionas, que pode ser usado, mas não é a primeira escolha em casos de diabetes tipo 2, especialmente em pacientes com sobrepeso ou obesidade. b) Glimeperida - É uma sulfonilureia que estimula a secreção de insulina, mas pode não ser a melhor opção inicial, especialmente em pacientes com hiperglicemia significativa. c) Metformina - É a primeira linha de tratamento para diabetes tipo 2, especialmente em pacientes com sobrepeso ou obesidade. Ela ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina e a controlar a glicemia. d) Insulina - Geralmente é reservada para casos mais graves ou quando há necessidade de controle glicêmico imediato, mas não é a primeira escolha para iniciar o tratamento em diabetes tipo 2. Diante disso, a melhor opção para o esquema terapêutico inicial é: c) Metformina.
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