Ed
há 12 meses
Vamos analisar as alternativas com base na situação apresentada: a) não cometeu ato de improbidade administrativa, pois, ainda que imoral, não há previsão expressa na legislação que impeça o servidor de praticar essa conduta. - Essa opção ignora que a improbidade administrativa pode ocorrer mesmo sem uma previsão expressa, especialmente quando há violação de princípios da administração pública. b) cometeu ato de improbidade administrativa por atentar contra os princípios da Administração Pública. - Essa opção é válida, pois a conduta de retardar indevidamente um ato de ofício, mesmo que o parecer final tenha sido imparcial, fere os princípios da moralidade e eficiência. c) não cometeu ato de improbidade administrativa, uma vez que sua conduta não resultou em consequências gravosas à parte interessada, logo, aplica-se o princípio administrativo da insignificância. - Essa opção não se sustenta, pois a conduta de retardar o processo é grave, independentemente do resultado final. d) cometeu ato de improbidade administrativa por importar enriquecimento ilícito no exercício de seu cargo. - Essa opção não se aplica, pois não há menção de enriquecimento ilícito na situação apresentada. e) cometeu ato de improbidade administrativa por causar lesão ao erário. - Embora a conduta de Mévio seja reprovável, não há evidências de que tenha causado lesão ao erário diretamente. Diante da análise, a alternativa correta é: b) cometeu ato de improbidade administrativa por atentar contra os princípios da Administração Pública.
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