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Considerando a imagem, pode-se concluir que a obra

a) apresenta uma crítica ao Estado francês, uma vez que o rei foi representado de forma frívola e exagerada.
b) glorifica a figura real como uma tentativa de igualá-la às imagens de santos e dar ao rei uma aura religiosa.
c) exalta a figura do rei francês, uma vez que associa Luís XIV ao exercício absoluto do poder político.
d) ressalta elementos de um monarca passivo e sob controle dos setores burgueses.
e) identifica a figura do monarca à de um líder militar e conquistador, que daria prosseguimento ao expansionismo napoleônico.
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Para analisar a questão, precisamos considerar o contexto histórico e artístico da obra mencionada, que provavelmente se refere a uma representação de Luís XIV ou de um monarca francês. Vamos analisar as alternativas: a) apresenta uma crítica ao Estado francês, uma vez que o rei foi representado de forma frívola e exagerada. - Essa opção sugere uma crítica, mas a representação de Luís XIV geralmente não é feita de forma frívola. b) glorifica a figura real como uma tentativa de igualá-la às imagens de santos e dar ao rei uma aura religiosa. - Essa é uma possibilidade, já que Luís XIV se via como um representante divino. c) exalta a figura do rei francês, uma vez que associa Luís XIV ao exercício absoluto do poder político. - Essa opção é bastante válida, pois Luís XIV é conhecido por seu absolutismo e pela centralização do poder. d) ressalta elementos de um monarca passivo e sob controle dos setores burgueses. - Essa opção não se encaixa bem, já que Luís XIV era um monarca ativo e centralizador. e) identifica a figura do monarca à de um líder militar e conquistador, que daria prosseguimento ao expansionismo napoleônico. - Essa opção não se aplica, pois Luís XIV não está diretamente associado ao expansionismo napoleônico. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa na representação de Luís XIV, considerando seu papel como um monarca absoluto, é: c) exalta a figura do rei francês, uma vez que associa Luís XIV ao exercício absoluto do poder político.

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03 - (Fcmscsp) Antes de sua publicação em 1572, o poema Os Lusíadas de Luís de Camões foi submetido à leitura e à censura de Frei Bartolomeu Ferreira, membro da Santa Inquisição em Portugal. Vi por mandado da Santa e Geral Inquisição esses dez Cantos dos Lusíadas de Luís de Camões, dos valorosos feitos em armas que os Portugueses fizeram em Ásia, e Europa, e não achei neles coisa alguma escandalosa, nem contrária à fé e aos bons costumes [...]. O autor para encarecer a dificuldade da navegação e entrada dos portugueses na Índia usa de uma ficção dos Deuses dos Gentios. [...] Todavia, como isso é Poesia e fingimento, o autor como poeta não pretende mais que ornar o efeito Poético, não tivemos por inconveniente ver esta fábula dos Deuses na obra, conhecendo-a por tal, e ficando sempre salva a verdade de nossa Santa fé, que todos os deuses dos Gentios são Demônios. (Luís de Camões. Os Lusíadas, 1572. Adaptado.) Observando a maneira como o poeta orna 'o efeito Poético', conclui-se que o poema ar

a) ressuscita os ritos do paganismo greco-romano no período de vigência da arte barroca da Europa Ocidental.
b) procura demonstrar a superioridade da literatura portuguesa sobre os modelos de inspiração da Antiguidade.
c) sintetiza o mundo clássico com o monoteísmo cristão de acordo com os padrões culturais do Renascimento.
d) denuncia a ausência de liberdade de expressão nas monarquias absolutistas da Idade Moderna.
e) exalta o pacifismo dos portugueses como expressão da mentalidade do teocentrismo medieval.

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