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Lista Revisional Historia 3 - S20 Ferretto

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03 - (Fcmscsp) Antes de sua publicação em 1572, o poema Os Lusíadas de Luís de Camões foi submetido à leitura e à censura de Frei Bartolomeu Ferreira, membro da Santa Inquisição em Portugal. Vi por mandado da Santa e Geral Inquisição esses dez Cantos dos Lusíadas de Luís de Camões, dos valorosos feitos em armas que os Portugueses fizeram em Ásia, e Europa, e não achei neles coisa alguma escandalosa, nem contrária à fé e aos bons costumes [...]. O autor para encarecer a dificuldade da navegação e entrada dos portugueses na Índia usa de uma ficção dos Deuses dos Gentios. [...] Todavia, como isso é Poesia e fingimento, o autor como poeta não pretende mais que ornar o efeito Poético, não tivemos por inconveniente ver esta fábula dos Deuses na obra, conhecendo-a por tal, e ficando sempre salva a verdade de nossa Santa fé, que todos os deuses dos Gentios são Demônios. (Luís de Camões. Os Lusíadas, 1572. Adaptado.) Observando a maneira como o poeta orna 'o efeito Poético', conclui-se que o poema ar

a) ressuscita os ritos do paganismo greco-romano no período de vigência da arte barroca da Europa Ocidental.
b) procura demonstrar a superioridade da literatura portuguesa sobre os modelos de inspiração da Antiguidade.
c) sintetiza o mundo clássico com o monoteísmo cristão de acordo com os padrões culturais do Renascimento.
d) denuncia a ausência de liberdade de expressão nas monarquias absolutistas da Idade Moderna.
e) exalta o pacifismo dos portugueses como expressão da mentalidade do teocentrismo medieval.

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Questões resolvidas

03 - (Fcmscsp) Antes de sua publicação em 1572, o poema Os Lusíadas de Luís de Camões foi submetido à leitura e à censura de Frei Bartolomeu Ferreira, membro da Santa Inquisição em Portugal. Vi por mandado da Santa e Geral Inquisição esses dez Cantos dos Lusíadas de Luís de Camões, dos valorosos feitos em armas que os Portugueses fizeram em Ásia, e Europa, e não achei neles coisa alguma escandalosa, nem contrária à fé e aos bons costumes [...]. O autor para encarecer a dificuldade da navegação e entrada dos portugueses na Índia usa de uma ficção dos Deuses dos Gentios. [...] Todavia, como isso é Poesia e fingimento, o autor como poeta não pretende mais que ornar o efeito Poético, não tivemos por inconveniente ver esta fábula dos Deuses na obra, conhecendo-a por tal, e ficando sempre salva a verdade de nossa Santa fé, que todos os deuses dos Gentios são Demônios. (Luís de Camões. Os Lusíadas, 1572. Adaptado.) Observando a maneira como o poeta orna 'o efeito Poético', conclui-se que o poema ar

a) ressuscita os ritos do paganismo greco-romano no período de vigência da arte barroca da Europa Ocidental.
b) procura demonstrar a superioridade da literatura portuguesa sobre os modelos de inspiração da Antiguidade.
c) sintetiza o mundo clássico com o monoteísmo cristão de acordo com os padrões culturais do Renascimento.
d) denuncia a ausência de liberdade de expressão nas monarquias absolutistas da Idade Moderna.
e) exalta o pacifismo dos portugueses como expressão da mentalidade do teocentrismo medieval.

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<p>1</p><p>01 - (Espcex) Com o objetivo inicial de romper o</p><p>monopólio de genoveses e venezianos (que</p><p>controlavam as rotas do Mar Mediterrâneo) no</p><p>lucrativo comércio de produtos orientais, a alternativa</p><p>encontrada pelos comerciantes portugueses foi</p><p>investir na descoberta de um novo caminho para o</p><p>Oriente, pelo Oceano Atlântico, dando início à época</p><p>das "Grandes Navegações". Relativamente aos fatores</p><p>que levaram ao pioneirismo português nesse processo,</p><p>analise as assertivas abaixo.</p><p>I. Portugal foi o primeiro país europeu a instituir uma</p><p>monarquia nacional centralizada.</p><p>II. Os portugueses aperfeiçoaram mapas e inventaram</p><p>a caravela.</p><p>III. A posição geográfica de Portugal não teve grande</p><p>influência.</p><p>IV. Com a invenção da imprensa, a popularização dos</p><p>livros incentivou as pessoas a se aventurarem em busca</p><p>de riqueza, fama e glória.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta somente</p><p>assertivas corretas</p><p>a) I, II, III e IV.</p><p>b) II, III e IV.</p><p>c) I, II e IV.</p><p>d) I, III e IV.</p><p>e) I, II e III.</p><p>02 - (Albert Einstein) Nessa primeira metade do século</p><p>[XIX], as atividades urbanas haviam perdido qualquer</p><p>vínculo com o tempo da natureza; de há muito se</p><p>encontram subordinadas ao tempo abstrato, ao dia</p><p>implacavelmente dividido em 24 horas.</p><p>(Maria Stella Martins Bresciani. Londres e Paris no século XIX: o</p><p>espetáculo da pobreza, 1982.)</p><p>A mudança assinalada no excerto associa-se</p><p>a) ao declínio da influência social das religiões e ao</p><p>surgimento do capitalismo.</p><p>b) à ética protestante do trabalho e ao aumento do</p><p>consumismo.</p><p>c) ao êxodo rural e à dinâmica da globalização</p><p>econômica.</p><p>d) ao nascimento das fábricas e ao processo de</p><p>metropolização.</p><p>e) à noção liberal do tempo útil e à busca do sucesso</p><p>profissional.</p><p>03 - (Fcmscsp) Antes de sua publicação em 1572, o</p><p>poema Os Lusíadas de Luís de Camões foi submetido à</p><p>leitura e à censura de Frei Bartolomeu Ferreira,</p><p>membro da Santa Inquisição em Portugal.</p><p>Vi por mandado da Santa e Geral Inquisição esses dez</p><p>Cantos dos Lusíadas de Luís de Camões, dos valorosos</p><p>feitos em armas que os Portugueses fizeram em Ásia, e</p><p>Europa, e não achei neles coisa alguma escandalosa,</p><p>nem contrária à fé e aos bons costumes [...]. O autor</p><p>para encarecer a dificuldade da navegação e entrada</p><p>dos portugueses na Índia usa de uma ficção dos Deuses</p><p>dos Gentios. [...] Todavia, como isso é Poesia e</p><p>fingimento, o autor como poeta não pretende mais que</p><p>ornar o efeito Poético, não tivemos por inconveniente</p><p>ver esta fábula dos Deuses na obra, conhecendo-a por</p><p>tal, e ficando sempre salva a verdade de nossa Santa fé,</p><p>que todos os deuses dos Gentios são Demônios.</p><p>(Luís de Camões. Os Lusíadas, 1572. Adaptado.)</p><p>Observando a maneira como o poeta orna “o efeito</p><p>Poético”, conclui-se que o poema ar</p><p>a) ressuscita os ritos do paganismo greco-romano no</p><p>período de vigência da arte barroca da Europa</p><p>Ocidental.</p><p>b) procura demonstrar a superioridade da literatura</p><p>portuguesa sobre os modelos de inspiração da</p><p>Antiguidade.</p><p>c) sintetiza o mundo clássico com o monoteísmo</p><p>cristão de acordo com os padrões culturais do</p><p>Renascimento.</p><p>d) denuncia a ausência de liberdade de expressão nas</p><p>monarquias absolutistas da Idade Moderna.</p><p>e) exalta o pacifismo dos portugueses como expressão</p><p>da mentalidade do teocentrismo medieval.</p><p>www.professorferretto.com.br</p><p>ProfessorFerretto ProfessorFerretto</p><p>Revisão 03 – História Geral</p><p>2</p><p>04 - (Espcex) A tentativa do rei Jaime II (1685-1689) de</p><p>impor o catolicismo aos ingleses, contrariando o</p><p>Parlamento, de maioria protestante, levou este último</p><p>a convidar o príncipe holandês Guilherme de Orange,</p><p>casado com a filha protestante de Jaime II, a ocupar o</p><p>trono inglês. Guilherme, então, entrou na Inglaterra</p><p>com seu exército e destronou o sogro, no movimento</p><p>que ficou conhecido como Revolução Gloriosa.</p><p>Relativamente a esse momento histórico, analise as</p><p>assertivas abaixo.</p><p>I. Guilherme de Orange jurou obedecer à Declaração de</p><p>Direitos (Bill of Rights), que passou a vigorar na</p><p>Inglaterra desde então.</p><p>II. O processo revolucionário inglês foi inspirado nas</p><p>ideias do pensador político Maquiavel.</p><p>III. A Revolução, de inspiração liberal, favoreceu o</p><p>desenvolvimento do capitalismo e expansão dos</p><p>negócios da burguesia manufatureira e mercantil,</p><p>colaborando para o pioneirismo inglês na vindoura</p><p>Revolução Industrial.</p><p>IV. A partir da Revolução Gloriosa, tornou-se comum</p><p>dizer que, na Inglaterra, “o rei reina, mas quem</p><p>governa é o Parlamento”.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta somente</p><p>assertivas corretas.</p><p>a) I, II, III e IV.</p><p>b) I, II e III.</p><p>c) I, III e IV.</p><p>d) II, III e IV.</p><p>e) Nenhuma das opções apresentadas.</p><p>05 - (Pucrs) O Renascimento foi um período de</p><p>inovações que ocorreu nas artes, na literatura e na</p><p>ciência na Europa Ocidental no início da Era Moderna.</p><p>Trata-se de um rico movimento intelectual, afetando</p><p>essa parte do continente de diferentes formas.</p><p>Sobre as principais características do Renascimento,</p><p>assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmações.</p><p>(__) As inovações tecnológicas permitiram uma nova</p><p>relação entre os impressos e os leitores, favorecendo a</p><p>ampliação do número de publicações e a maior</p><p>circulação de ideias e textos, em especial, de filósofos</p><p>da Antiguidade traduzidos para as línguas vernáculas.</p><p>(__) A ideia do homem como indivíduo surgiu como</p><p>forte componente no pensamento renascentista,</p><p>pautando diversas atividades da cultura moderna.</p><p>(__) A manutenção do monopólio eclesiástico no</p><p>controle da cultura escrita favoreceu o poder político</p><p>da Igreja.</p><p>(__) O processo de secularização do conhecimento</p><p>baseado na observação e na experimentação tornou-</p><p>se a base da ciência tal qual a conhecemos.</p><p>O correto preenchimento dos parênteses, de cima para</p><p>baixo, é:</p><p>a) V – F – V – F.</p><p>b) V – V – F – V.</p><p>c) F – V – F – V.</p><p>d) F – V – F – V.</p><p>06 - (Pucrs) A Revolução Industrial sintetiza o conjunto</p><p>de transformações vivenciadas pela economia inglesa</p><p>entre 1780 e 1840. O caráter revolucionário da</p><p>transformação econômica inglesa na 1ª Revolução</p><p>Industrial consistiu nas profundas alterações sofridas</p><p>nos meios de produção, incluindo a adoção de novas</p><p>técnicas, novas fontes de energia e aumento da</p><p>produtividade.</p><p>Em relação à Revolução Industrial, assinale a</p><p>alternativa INCORRETA.</p><p>a) A 1ª Revolução Industrial promoveu uma alteração</p><p>nas relações de produção e de trabalho, com o</p><p>aparecimento de uma classe operária urbana, um</p><p>sistema fabril baseado no fordismo e a dependência de</p><p>novas fontes de energia como o carvão e o petróleo.</p><p>b) A Grã-Bretanha possuía as condições adequadas</p><p>para fazer a revolução industrial com uma agricultura</p><p>já dirigida para o mercado, um comércio externo bem</p><p>estabelecido e uma disponibilidade para o lucro</p><p>presente no imaginário dos homens de negócios e dos</p><p>governantes.</p><p>c) Além da emergência das máquinas e da</p><p>mecanização, a 1ª Revolução Industrial se desdobrou</p><p>em profundas alterações sociais nas classes</p><p>trabalhadoras, construindo novos hábitos entre os</p><p>trabalhadores.</p><p>d) O caráter revolucionário da transformação</p><p>econômica inglesa reside nas alterações sofridas nos</p><p>meios de produção, na adoção de novas técnicas, nas</p><p>novas fontes de energia e no aumento da</p><p>produtividade no setor têxtil.</p><p>3</p><p>07 - (Upf) A charge abaixo faz uma sátira a Napoleão</p><p>Bonaparte. O título principal, Um homem pequeno com</p><p>um grande apetite para o jantar, é uma referência à</p><p>baixa estatura do imperador e seu "apetite" por</p><p>conquistas territoriais demonstrado pelo</p><p>expansionismo praticado por ele. Os processos de</p><p>Independência dos países da América Latina, incluindo</p><p>o Brasil, estão atrelados a essa expansão napoleônica</p><p>pela Europa.</p><p>De que forma esse “apetite” de Napoleão Bonaparte</p><p>ajudou a deflagrar o processo de Independência das</p><p>colônias portuguesa e espanhola na América?</p><p>a) Ao executar a expansão territorial, Napoleão</p><p>Bonaparte impedia as regiões conquistadas de</p><p>comercializar com os ingleses. Assim, sem ter</p><p>para</p><p>quem vender seus produtos, a Inglaterra vai patrocinar</p><p>as independências latino-americanas para abrir novos</p><p>mercados. Para isso, manda sua marinha de guerra</p><p>ajudar os “libertadores” da América.</p><p>b) Ao invadir a Rússia, Napoleão obriga a participação</p><p>de Portugal e Espanha naquela aventura; com isso, as</p><p>metrópoles ibéricas não têm condições de manter o</p><p>controle sobre suas colônias e estas deflagram o</p><p>processo de independência.</p><p>c) Napoleão invade Portugal e Espanha; a corte</p><p>portuguesa foge para o Brasil. As colônias hispânicas</p><p>aproveitam que o rei espanhol Fernando VII foi</p><p>aprisionado pelo imperador francês e deflagram o</p><p>processo de independência.</p><p>d) Não satisfeito com a expansão territorial na Europa,</p><p>Napoleão Bonaparte vai patrocinar o processo de</p><p>independência na América, para poder exercer o</p><p>domínio político e econômico sobre os novos países</p><p>que estavam surgindo.</p><p>e) Napoleão incentiva as independências das colônias</p><p>luso-hispânicas na América porque contava com o</p><p>auxílio desses novos países na luta contra os velhos</p><p>países imperialistas europeus.</p><p>08 - (Unisc) “A capacidade de criar uma realidade</p><p>imaginada com palavras possibilitou que um grande</p><p>número de estranhos coopere de maneira eficaz. Mas</p><p>também fez algo mais. Uma vez que a cooperação</p><p>humana em grande escala é baseada em mitos, a</p><p>maneira como as pessoas cooperam pode ser alterada</p><p>modificando-se os mitos – contando-se histórias</p><p>diferentes. Nas circunstâncias adequadas, os mitos</p><p>podem mudar muito depressa. Em 1789, a população</p><p>francesa, quase da noite para o dia, deixou de acreditar</p><p>no mito do direito divino dos reis e passou a acreditar</p><p>no mito da soberania do povo”</p><p>HARARI, Yuval Noah. Sapiens: Uma breve história da humanidade.</p><p>L&PM, 2020, p. 41.</p><p>O episódio histórico ocorrido na França e citado por</p><p>Harari está relacionado a</p><p>a) Primavera do Povos.</p><p>b) Revolução Francesa.</p><p>c) Comuna de Paris.</p><p>d) Expansão Napoleônica.</p><p>e) Revolução Agrícola.</p><p>09 - (Pucrj) Considere a seguinte passagem da</p><p>Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão –</p><p>1789:</p><p>Art.1.º - Os homens nascem e são livres e iguais em</p><p>direitos. As distinções sociais só podem ter como</p><p>fundamento a utilidade comum.</p><p>Art. 2.º - A finalidade de toda associação política é a</p><p>preservação dos direitos naturais e imprescritíveis do</p><p>homem. Esses direitos são a liberdade, a prosperidade,</p><p>a segurança e a resistência à opressão.</p><p>Disponível em: https://br.ambafrance.org/A-Declaracao-dos--</p><p>Direitos-do-Homem-e-do-Cidadao. Acesso em: 16 set. 2022.</p><p>A partir da leitura do texto acima, verifica-se que um</p><p>dos objetivos da Revolução Francesa foi?</p><p>a) diminuir o poder da burguesia sobre os camponeses</p><p>e trabalhadores urbanos, garantindo-lhes direitos</p><p>trabalhistas, vistos como naturais.</p><p>b) aumentar o controle da realeza sobre a opressão</p><p>praticada pelos senhores sobre os escravizados, que,</p><p>assim, poderiam resistir à exploração.</p><p>c) garantir a igualdade de direitos a todos os cidadãos,</p><p>independentemente de sua origem social, negando a</p><p>ideia de que os reis eram indicados por Deus.</p><p>d) preservar os direitos naturais da burguesia francesa</p><p>de explorar as terras da nobreza, assim como usufruir</p><p>do trabalho dos servos.</p><p>e) transformar os bens privados em bens de utilidade</p><p>comum, garantindo igualdade social e maior controle</p><p>do Estado.</p><p>4</p><p>10 - (Pucrj) A obra abaixo, realizada por Hyacinthe</p><p>Rigaud, entre 1700 e 1701, representa o rei francês Luís</p><p>XIV.</p><p>Considerando a imagem, pode-se concluir que a obra</p><p>a) apresenta uma crítica ao Estado francês, uma vez</p><p>que o rei foi representado de forma frívola e</p><p>exagerada.</p><p>b) glorifica a figura real como uma tentativa de igualá-</p><p>la às imagens de santos e dar ao rei uma aura religiosa.</p><p>c) exalta a figura do rei francês, uma vez que associa</p><p>Luís XIV ao exercício absoluto do poder político.</p><p>d) ressalta elementos de um monarca passivo e sob</p><p>controle dos setores burgueses.</p><p>e) identifica a figura do monarca à de um líder militar e</p><p>conquistador, que daria prosseguimento ao</p><p>expansionismo napoleônico.</p><p>11 - (Uece) O Iluminismo foi um movimento de ideias</p><p>que teve origem no século XVII e prosseguiu no século</p><p>XVIII. Seu nome adveio do fato de os filósofos</p><p>iluministas verem a si mesmos como militantes da luta</p><p>da razão, a “luz” contra a tradição cultural, “as trevas”.</p><p>Sobre o movimento iluminista analise as afirmativas a</p><p>seguir e assinale V para o que for verdadeiro e F para o</p><p>que for falso.</p><p>(__) Universalidade, individualidade e autonomia eram</p><p>o lema desse projeto civilizatório proposto pelos</p><p>filósofos.</p><p>(__) A defesa da liberdade feita pelos iluministas dizia</p><p>respeito, sobretudo, ao problema da escravidão dos</p><p>seres humanos para fins de exploração da mão de obra.</p><p>(__) Voltaire defendia a ideia de que a bondade natural</p><p>dos homens foi pervertida pela civilização.</p><p>(__) “Deixai fazer, deixai passar e o mundo marcha</p><p>sozinho” é a expressão que designa o ideário liberal</p><p>contra a política intervencionista do mercantilismo.</p><p>A sequência correta de cima para baixo é</p><p>a) V, F, F, F.</p><p>b) F, V, V, F.</p><p>c) V, F, F, V.</p><p>d) F, V, F, F.</p><p>12 - (Uece) A Reforma Protestante foi apenas uma das</p><p>fases do grande movimento conhecido como Reforma.</p><p>A outra fase foi a Reforma Católica, ou Contrarreforma,</p><p>como é comumente conhecida. Sobre esses</p><p>movimentos, pode-se afirmar corretamente que</p><p>a) o Concilio de Trento manteve a teoria da justificação</p><p>pela fé, assim como a primazia dos sacramentos da</p><p>eucaristia e do batismo sobre todos os outros</p><p>sacramentos.</p><p>b) a Reforma religiosa, impulsionada por Lutero e</p><p>Calvino, contribuiu para a desestruturação das relações</p><p>sociais predominantes do feudalismo.</p><p>c) a ordem dos Dominicanos foi responsável pelo</p><p>fortalecimento do catolicismo em muitos dos países</p><p>em que atuaram.</p><p>d) o dogma da consubstanciação, da hierarquia do</p><p>clero e do celibato clerical foram mantidos pela</p><p>Reforma Católica.</p><p>5</p><p>13 - (Uea) A nova Assembleia, a Convenção, dividiu-se</p><p>rapidamente em dois grupos rivais, embora, entre eles,</p><p>muitos deputados do centro (chamado de “Planície”)</p><p>relutassem em tomar uma posição.</p><p>(Michel Vovelle. A Revolução Francesa explicada à minha neta,</p><p>2007.)</p><p>No contexto da Revolução Francesa, sobre “os dois</p><p>grupos rivais” da Convenção, pode-se afirmar que</p><p>a) a defesa da secularização dos bens da Igreja Católica,</p><p>sustentada pelo “clero constitucional” provocou a</p><p>oposição do chamado “clero refratário”.</p><p>b) os sans-culottes reivindicavam o retorno da</p><p>monarquia constitucional contra as pretensões</p><p>republicanas da alta burguesia financeira.</p><p>c) os republicanos moderados defendiam a</p><p>inviolabilidade da propriedade privada, que era</p><p>contestada pelas ideias socialistas do pântano.</p><p>d) as reivindicações sociais e políticas dos jacobinos</p><p>contrariavam os interesses de parte da alta burguesia,</p><p>que era representada pelos girondinos.</p><p>e) a proposta de votação por Estado, apoiada pela</p><p>nobreza cortesã, desagradava o Terceiro Estado, que</p><p>compreendia grupos sociais bem distintos entre si.</p><p>14 - (Ufrgs) Em relação à história política da Inglaterra,</p><p>é correto afirmar que</p><p>a) no século XV, ocorreu uma disputa interna pela</p><p>sucessão do trono inglês que colocou ao menos dois</p><p>grupos em lados opostos. Esse conflito é conhecido</p><p>como guerra dos cem anos e os grupos em disputa</p><p>eram os York e os Plantagenetas.</p><p>b) no século XVII, o parlamento consolidou sua atuação</p><p>política em relação ao poder da monarquia absolutista</p><p>e foi instituída a chamada monarquia constitucional.</p><p>c) no século XVIII, a produção industrial inglesa foi um</p><p>dos fatores decisivos para o desenvolvimento da</p><p>atividade mercantil, o que enfraqueceu o poder da</p><p>coroa inglesa.</p><p>d) no século XIX, a chamada era vitoriana enfrentou</p><p>revoltas, entre elas a conquista da independência da</p><p>Índia.</p><p>e) nos séculos XX e XXI, a monarquia inglesa tem</p><p>adotado uma postura política de neutralidade em</p><p>relação a conflitos em regiões como o Iraque, em 2003.</p><p>15 -</p><p>(Fempar) Observe as imagens a seguir:</p><p>A respeito da concepção renascentista do corpo</p><p>humano, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. Artistas como Leonardo e Michelangelo estudavam a</p><p>estrutura anatômica do corpo humano para conhecer</p><p>ossos e músculos responsáveis pela movimentação e</p><p>estabilização das posições corporais.</p><p>II. Médicos e anatomistas exploravam o corpo humano</p><p>utilizando a dissecação com uma função investigativa e</p><p>valorizando a experiência sensível na produção do</p><p>conhecimento médico.</p><p>III. Os conhecimentos artístico e anatômico passaram a</p><p>se basear na descrição da realidade natural, de modo</p><p>que a representação realista do corpo humano era o</p><p>resultado dos novos métodos de observação da</p><p>natureza.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I, apenas.</p><p>b) II, apenas.</p><p>c) I e III, apenas.</p><p>d) II e III, apenas.</p><p>e) I, II e III.</p><p>Gabarito:</p><p>1. C</p><p>2. D</p><p>3. C</p><p>4. C</p><p>5. B</p><p>6. A</p><p>7. C</p><p>8. B</p><p>9. C</p><p>10. C</p><p>11. C</p><p>12. B</p><p>13. D</p><p>14. B</p><p>15. E</p>

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