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À luz desse quadro, Maria consultou o Departamento de Recursos Humanos em relação à concessão de aviso prévio a Pedro, sendo-lhe corretamente informado que

(A) cabe a Alfa optar pela concessão de aviso prévio ou pela permanência de Pedro em casa, sem remuneração.
(B) o aviso prévio a ser dado a Pedro é de 30 (trinta) dias.
(C) é necessário o pagamento de indenização correspondente a um mês de trabalho.
(D) o aviso prévio a ser dado a Pedro é de 39 (trinta e nove) dias.
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Para responder à questão sobre a concessão de aviso prévio, é importante considerar a legislação trabalhista brasileira, que estabelece que o aviso prévio é de 30 dias, podendo ser acrescido de 3 dias por ano trabalhado, até um máximo de 90 dias. Vamos analisar as alternativas: (A) cabe a Alfa optar pela concessão de aviso prévio ou pela permanência de Pedro em casa, sem remuneração. - Isso não está correto, pois o aviso prévio deve ser concedido. (B) o aviso prévio a ser dado a Pedro é de 30 (trinta) dias. - Esta é a regra geral, correta se não houver tempo de serviço que acrescente dias. (C) é necessário o pagamento de indenização correspondente a um mês de trabalho. - Isso é verdade, mas não é a definição do aviso prévio. (D) o aviso prévio a ser dado a Pedro é de 39 (trinta e nove) dias. - Isso só seria correto se Pedro tivesse trabalhado por mais de 3 anos, o que não é mencionado. Portanto, a alternativa correta é: (B) o aviso prévio a ser dado a Pedro é de 30 (trinta) dias.

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