Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à organização constitucional da segurança pública no Brasil: a) A segurança pública permaneceu atrelada à soberania nacional da Constituição Federal de 1988 e relacionada às estratégias de defesa e segurança nacionais. - Esta afirmação não é correta, pois a segurança pública é tratada de forma distinta da defesa nacional. b) A segurança pública foi definida como um direito individual fundamental e, ainda mais, como um direito coletivo, no qual os órgãos e critérios de atuação foram elevados ao texto constitucional. - Esta alternativa está correta, pois a segurança pública é considerada um direito fundamental e está prevista na Constituição. c) A divisão por territórios assume três níveis: âmbito federal, estadual e internacional; nesse último, assume o principal respaldo de atuação das polícias federais. - Esta afirmação não é precisa, pois a segurança pública é dividida em níveis federal e estadual, mas não há um nível internacional formalmente reconhecido nesse contexto. d) A divisão segundo competências estabelece que as polícias brasileiras não podem se sobrepor em suas atividades práticas, respeitando o princípio da separação dos poderes. - Embora a separação de competências exista, as polícias podem atuar em conjunto em algumas situações, então essa afirmação não é totalmente correta. e) A divisão da segurança pública, no texto constitucional, pode ser interpretada com base em critérios, como competências e vinculação aos tribunais regionais. - Esta alternativa não reflete a estrutura da segurança pública conforme estabelecido na Constituição. Diante da análise, a alternativa correta é: b) a segurança pública foi definida como um direito individual fundamental e, ainda mais, como um direito coletivo, no qual os órgãos e critérios de atuação foram elevados ao texto constitucional.