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No que se refere ao controle de constitucionalidade, julgue o item seguinte: Considere que o art. Y da Constituição do Estado X estabeleça a legitimidade de deputado estadual para propor ação de inconstitucionalidade de lei municipal ou estadual em face da Constituição estadual. Nesse caso, conforme entendimento do STF, o referido art. Y poderá ser considerado constitucional.

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Questões Para a Compreensão

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para avaliar a constitucionalidade do art. Y da Constituição do Estado X, é importante considerar o entendimento do STF sobre a legitimidade para propor ações de inconstitucionalidade. O STF já decidiu que, em regra, a legitimidade para a propositura de ações de inconstitucionalidade é restrita a determinados sujeitos, como o Procurador-Geral de Justiça, o Governador e os partidos políticos com representação no Legislativo. Se o art. Y confere legitimidade a deputados estaduais para propor ações de inconstitucionalidade, isso pode ser considerado constitucional, desde que respeite os limites e as competências estabelecidas pela Constituição Federal e pela própria Constituição do Estado X. Portanto, a resposta correta dependerá da análise específica do texto e do contexto jurídico.

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O Presidente da República expede Decreto com o fim de regulamentar determinada lei federal. No entanto, o Decreto acaba por criar determinada obrigação não prevista na lei regulamentada. Em tal hipótese, o Congresso Nacional:
a) poderia revogar todo o Decreto, por meio de Resolução;
b) poderia revogar a parte do Decreto que criou a obrigação não prevista na lei, por meio de Resolução;
c) poderia sustar a parte do Decreto que criou a obrigação não prevista na lei, por meio de Decreto Legislativo;
d) nada poderia fazer em relação ao Decreto, em respeito ao princípio da separação de poderes.

Quando da promulgação de uma nova Constituição, diz-se que a legislação ordinária compatível perde o suporte de validade da Constituição antiga, mas continua válida pela teoria:
a) da repristinação;
b) da desconstitucionalização;
c) da recepção;
d) do poder constituinte subordinado.

Quando se diz caber a todos os componentes do Poder Judiciário o exercício do controle da compatibilidade vertical das normas da ordenação jurídica de um país, está se falando em:
a) controle constitucional difuso, por via de ação;
b) jurisdição constitucional concentrada, por via de exceção;
c) jurisdição constitucional difusa, por via de exceção;
d) controle constitucional concentrado, por via de ação.

Parecer normativo da Consultoria-Geral da República, aprovado pelo Presidente da República:
a) pode ser objeto de impugnação mediante ação direta de inconstitucionalidade;
b) não pode ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade, porque tem natureza administrativa;
c) só pode ser objeto de controle de legalidade, não de constitucionalidade;
d) só pode ser impugnado em controle difuso de constitucionalidade.

A Ação Declaratória de Constitucionalidade, proposta pela Mesa do Senado e que tenha por objeto Decreto do Presidente da República regulamentando lei federal, a priori:
a) deve ser julgada procedente, pois não apresenta nenhum vício de ordem processual;
b) deve ser julgada procedente, pois, mesmo diante de eventual afronta à Constituição Federal, o julgamento improcedente implicaria declaração de inconstitucionalidade do ato, o que não é possível nessa espécie de ação que tem por finalidade a declaração da constitucionalidade da norma;
c) não deve ser conhecida, pois o Presidente do Senado, e não a Mesa, é legitimado para propor a ação;
d) não deve ser conhecida, porquanto se está diante de questão de ilegalidade e não de inconstitucionalidade.

Considere as seguintes ações: I. Ação de competência do Supremo Tribunal Federal destinada a obter a decretação de inconstitucionalidade, em tese, de lei federal ou estadual, sem outro objetivo, senão o de expurgar da ordem jurídica a incompatibilidade vertical. Visa, exclusivamente, a defesa do princípio da supremacia constitucional. II. Ação, que pode ser federal, por proposta exclusiva do Procurador-Geral da República, e de competência do Supremo Tribunal Federal, destinada a promover a intervenção federal em Estado da federação. III. Ação cujo pressuposto é a controvérsia a respeito da constitucionalidade da lei, tendo como finalidade imediata a rápida solução dessas pendências, e como objeto a verificação da constitucionalidade de um ato normativo federal impugnado em processos concretos. Essas situações dizem respeito, respectivamente, às ações:
a) direta de inconstitucionalidade genérica, direta de inconstitucionalidade interventiva, e direta de inconstitucionalidade específica;
b) direta de inconstitucionalidade não interventiva, direta de inconstitucionalidade específica, e direta de inconstitucionalidade genérica;
c) declaratória de constitucionalidade, direta de inconstitucionalidade interventiva, e direta de inconstitucionalidade genérica;
d) declaratória de constitucionalidade, direta de inconstitucionalidade genérica, e direta de inconstitucionalidade não interventiva;
e) direta de inconstitucionalidade genérica, direta de inconstitucionalidade interventiva, e declaratória de constitucionalidade.

O Estado brasileiro, como estado democrático de direito, apresenta, no seu texto constitucional, os parâmetros para o exercício da soberania popular, a partir de princípios e normas basilares, submetidos a constante controle. Com relação a esse tema, julgue o item a seguir. Verifica-se a inconstitucionalidade formal, também conhecida como nomodinâmica, quando a lei ou o ato normativo infraconstitucional contém algum vício em sua forma, independentemente do conteúdo.

O “bloco de constitucionalidade” se constitui a partir de
A) princípios, normas escritas e não escritas, fundamentos relativos à organização do Estado, direitos sociais e econômicos, direitos humanos reconhecidos em tratados e convenções internacionais dos quais o país seja signatário.
B) normas escritas, emendas constitucionais de lastro formal, direitos fundamentais consagrados pela Constituição, de reconhecimento e aplicação internos.
C) princípios não escritos, unidade, solidez, valoração de normas constitucionais que podem ser desmembradas para melhor efetivação dos direitos consagrados.
D) conteúdo específico das normas constitucionais e infraconstitucionais, estabilidade, dinamicidade, dirigismo, garantismo, além de todas as normas constitucionais de caráter programático.

Qual dos instrumentos abaixo jamais poderá ser utilizado em sede de controle concentrado de constitucionalidade, federal ou estadual:
a) recurso extraordinário;
b) embargos de declaração;
c) ação rescisória;
d) intervenção de amicus curiae;
e) audiência pública.

Leia os enunciados abaixo. Considerando a jurisprudência atual do STF, quais as respostas corretas? I. O pressuposto da subsidiariedade, na ADPF de natureza incidental, leva em consideração a existência de outro instrumento no controle abstrato de normas apto a sanar a lesão ao preceito fundamental não apenas para as partes do processo originário, mas para todos os que se encontrarem em situação similar. II. O princípio da reserva de plenário não se aplica ao próprio STF, no julgamento de recursos extraordinários. III. Não cabe o controle abstrato de constitucionalidade de decreto expedido pelo Presidente da República. IV. É incabível a propositura de ADI contra lei formal, dotada de efeitos concretos.
a) I e II.
b) I, II e III.
c) I, II, III e IV.
d) III e IV.

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