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Diante da responsabilidade do Estado com o desenvolvimento da política de saúde mental, a assistência e a promoção de ações de saúde aos portadores de transtornos mentais, com a devida participação da sociedade e da família, devem ser:

A) desenvolvidas em grupos comunitários conhecidos como de auto-ajuda, sem a participação do Estado.
B) voltadas para a internação hospitalar em qualquer de suas modalidades.
C) desenvolvidas como contrapartida das ações de assistência social.
D) desenvolvidas em articulação exclusiva com a rede privada.
E) prestadas em estabelecimento de saúde mental, assim entendidas as instituições ou unidades que ofereçam assistência em saúde à pessoas com transtornos mentais.
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Para responder à questão sobre a responsabilidade do Estado na política de saúde mental, é importante considerar o contexto da assistência e promoção de ações de saúde para portadores de transtornos mentais. Vamos analisar as alternativas: A) Desenvolvidas em grupos comunitários conhecidos como de auto-ajuda, sem a participação do Estado. - Essa opção não considera a responsabilidade do Estado, que deve estar presente. B) Voltadas para a internação hospitalar em qualquer de suas modalidades. - Essa abordagem é limitada e não reflete a tendência atual de promover a saúde mental de forma mais integrada e comunitária. C) Desenvolvidas como contrapartida das ações de assistência social. - Embora a assistência social seja importante, essa opção não abrange a totalidade da responsabilidade do Estado na saúde mental. D) Desenvolvidas em articulação exclusiva com a rede privada. - Essa opção ignora a necessidade de uma abordagem pública e integrada. E) Prestadas em estabelecimento de saúde mental, assim entendidas as instituições ou unidades que ofereçam assistência em saúde à pessoas com transtornos mentais. - Esta opção é a mais adequada, pois reconhece a importância de instituições de saúde mental que oferecem assistência. Portanto, a alternativa correta é: E) prestadas em estabelecimento de saúde mental, assim entendidas as instituições ou unidades que ofereçam assistência em saúde à pessoas com transtornos mentais.

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Para a primeira geração de profissionais envolvida na construção da Reforma, o pano de fundo político e ideológico em que esta construção se dava era claro, até porque ele abarcava várias outras áreas da vida social, como a luta contra os resquícios do regime militar e os movimentos reivindicatórios de setores sociais. O reflexo, junto aos novos profissionais, do esmaecimento da política, e a hegemonia crescente do discurso técnico tornam a formação desses profissionais uma tarefa complexa, pois se de um lado é preciso dar-lhes uma formação teórica e técnica sólida, de outro é necessário que ela suscite uma vocação crítica e criativa, de modo a atender aos desafios que um processo de transformação contínuo, como a Reforma, impõe de modo constante (JÚNIOR, 2007, p. 246). Analise as afirmativas. I - A Reforma Psiquiátrica exige a formação de profissionais com de capacidade de reflexão crítica. II- É visível transição paradigmática entre o 'modo asilar' e o 'modo psicossocial'. O primeiro pressupõe um objeto simples e abstrato (a doença mental) e uma estratégia de intervenção centrada no isolamento/exclusão e no tratamento medicamentoso. Já o segundo, pressupõe um objeto complexo (a existência de sofrimento de um sujeito) e uma estratégia de intervenção baseada na inclusão/solidariedade e na diversificação dos atos de cuidado. III - A oficina terapêutica é algo que condensa relações de troca, marcas subjetivas, afetos, que produz linguagem. E assim, convida ao diálogo, convida a uma reinvenção. Trata-se de um compromisso com a construção e a produção de uma subjetividade aberta à alteridade, atenta ao que propicia a criação e potencializa os processos de transformação do cotidiano. As alternativas verdadeiras são:

A) I e II
B) I, II, III
C) I e III
D) somente I
E) II e III

A) No matriciamento os casos não são discutidos coletivamente. O supervisor direciona os atendimentos baseado em estudos isolados das situações apresentadas.

B) O matriciamento refere-se a atendimentos realizados foras das unidades da atenção especializada, de modo a garantir a efetividade das suas ações e interesses pessoais.

C) Matriciamento desconsideram a matricialidade familiar, o paciente é avaliado a partir do seu processo individual.

X D) A equipe de saúde mental compartilha alguns casos com as equipes de atenção básica e daí surgem corresponsabilidades que são assumidas a partir dos estudos elaborados e das competências de cada um envolvido.

E) O Matriciamento consiste em registro das informações no prontuário do paciente e não necessita de analises coletivas.

A) No matriciamento os casos não são discutidos coletivamente. O supervisor direciona os atendimentos baseado em estudos isolados das situações apresentadas.
B) O matriciamento refere-se a atendimentos realizados foras das unidades da atenção especializada, de modo a garantir a efetividade das suas ações e interesses pessoais.
C) Matriciamento desconsideram a matricialidade familiar, o paciente é avaliado a partir do seu processo individual.
X D) A equipe de saúde mental compartilha alguns casos com as equipes de atenção básica e daí surgem corresponsabilidades que são assumidas a partir dos estudos elaborados e das competências de cada um envolvido.
E) O Matriciamento consiste em registro das informações no prontuário do paciente e não necessita de analises coletivas.

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