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Sobre hipo/hipertireoisdismo, é correto afirmar:

a) Todas as afirmativas estão corretas.
b) 1 e 2 estão corretas.
c) 3 e 4 estão corretas.
d) 1, 2 e 3 estão corretas.
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Paciente de 31 anos, vítima de acidente automobilístico (colisão carro-carro, no qual se encontrava sem cinto de segurança), é trazido à UPA pelo SAMU, com colar cervical e imobilização em prancha de madeira. Apresenta escoriações em face, encontra-se orientado, respondendo a questionamentos, porém, com importante desconforto respiratório. Ao continuar o exame físico do paciente, foram observados ingurgitamento cervical, face pletórica, desvio da traqueia a palpação, redução importante do movimento do hemotórax esquerdo, abolição do murmúrio vesicular isolateral e hipersonoridade a percussão do hemitórax esquerdo. A alternativa correta é:

a) trata-se de um pneumotórax simples, já que o paciente encontra-se orientado, respondendo a comandos, com via aérea pérvia. Deve-se proceder a realização de um raio X de tórax para confirmação diagnóstica e a seguir drenagem de tórax.
b) trata-se de um tamponamento cardíaco, já que o paciente apresenta ingurgitamento cervical, abolição do murmúrio vesicular a esquerda e hipersonoridade a percussão do hemitórax. Deve-se proceder a pericardiocentese de urgência e o paciente deve ser conduzido ao centro cirúrgico.
c) trata-se de um pneumotórax hipertensivo, já que o paciente apresenta ingurgitamento cervical, abolição do murmúrio vesicular e assimetria importante da expansibilidade do hemitórax esquerdo. O diagnóstico é clínico e deve-se proceder a drenagem torácica imediata, inicialmente com uma agulha de grosso calibre em segundo espaço intercostal na linha hemiclavicular para aliviar os sinais de choque cardiogênico compressivo.
d) trata-se de uma contusão pulmonar à esquerda devido ao trauma contuso sofrido pelo paciente e o mesmo apresentar importante desconforto respiratório associado a dificuldade de expandir o hemitórax esquerdo. Deve-se proceder a intubação orotraqueal para ventilação mecânica e PEEP positiva.

Senhor de 71 anos, ex-tabagista, hipertenso, infarto agudo do miocárdio há 6 meses, chega à unidade básica de saúde, relatando que há aproximadamente 2 horas iniciou-se um quadro de dor de forte intensidade em membro inferior direito, associada a edema, palidez e redução da temperatura do membro. No início achou tratar-se de uma câimbra forte, já que apresenta varizes dos membros inferiores e já havia apresentado condição semelhante anteriormente. A dor, porém, ficou mais intensa; ele ficou sem força no membro para deambular e resolveu procurar assistência médica para alívio da dor. Paciente previamente hígido apesar do infarto. Costumava trabalhar diariamente na horta de seu quintal e fazer caminhadas até o centro da cidade. O clínico assistente inicia um exame físico do paciente, percebendo edema assimétrico de membros, palidez e frialdade do pé direito e ausência de pulsos poplíteo, tibial anterior e tibial posterior à direita. Pulsos presentes e amplos em membro inferior esquerdo. Paciente encontrava-se com PA: 130x90 mmHg e pulso arrítmico. Marque a consideração correta.

a) Como paciente portador de varizes dos membros inferiores, com história de já apresentar edema de membros inferiores pela insuficiência venosa crônica e episódios anteriores de câimbra, trata-se de um novo episódio de câimbra mais forte devido à piora da insuficiência venosa do paciente. O clínico, então, prescreve analgésicos, anti-inflamatórios, repouso com drenagem postural do membro e encaminha o paciente para avaliação das varizes com um angiologista.
b) Como paciente previamente hígido, sem história de claudicação limitante de membros inferiores, pulsos contralaterais presentes e amplos, com dor súbita, frialdade e ausência de pulsos à direita, trata-se de uma oclusão arterial aguda, de etiologia provavelmente embólica. Deve ser iniciada anticoagulação sistêmica do paciente; aquecimento do membro; e ele deve ser encaminhado para serviço terciário para exploração arterial de urgência.
c) Como paciente portador de insuficiência venosa crônica e varizes de grosso calibre, o que gera estase venosa, trata-se de um quadro de trombose venosa profunda de membro inferior direito, caracterizada pelo edema e dor intensa do membro. O clínico, então, encaminha o paciente para um serviço terciário para confirmação diagnóstica com ultrassom doppler do membro e anticoagulação sistêmica.
d) Como paciente hipertenso, ex-tabagista (fatores de risco para a doença arterial obstrutiva periférica), já com comprometimento da circulação coronariana, deve apresentar também comprometimento da circulação arterial periférica do membro inferior direito que evoluiu com piora dos sintomas e ausência de pulsos por uma obstrução progressiva das artérias do membro. O clínico, então, prescreve cilostazol, antiagregante plaquetário, estatina e encaminha o paciente para avaliação ambulatorial com angiologista.

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