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UNINASSAU LAURO
Segundo Laville é Dione ( 1999), é possível dizer que o método científico nasce do encontro dos seguintes elementos; a) pensamento e experimentação b) empirismo e mensuração c) exercício e mensuração d) especulação e empirismo e) observação e fundamento
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Homero Fontinele Neto

há 11 meses

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há 11 meses

Para responder à sua pergunta sobre o método científico segundo Laville e Dione (1999), precisamos analisar as opções apresentadas. O método científico é geralmente entendido como um processo que envolve a observação, a formulação de hipóteses, a experimentação e a análise dos resultados. Vamos analisar as alternativas: a) pensamento e experimentação - Esta opção aborda a ideia de que o pensamento crítico é fundamental, mas não menciona a observação, que é crucial. b) empirismo e mensuração - O empirismo é uma parte importante do método científico, mas mensuração sozinha não abrange todos os aspectos. c) exercício e mensuração - Não se relaciona diretamente com os princípios do método científico. d) especulação e empirismo - A especulação não é um elemento central do método científico, que se baseia mais em evidências. e) observação e fundamento - Esta opção destaca a observação, que é essencial para o método científico, e o fundamento, que pode se referir à base teórica. A opção que melhor representa os elementos que compõem o método científico é: a) pensamento e experimentação.

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Em relação aos tipos de mapas estudados, selecione o que melhor se encaixa nas descrições apresentadas:
Permite uma visualização do local exato das ocorrências criminais, detalhando com exatidão a rua onde elas ocorreram. O ponto positivo é o ganho em termos da qualificação exata da localização. Isso leva, em muitas situações, no entanto, à perda da capacidade de compreensão da incidência da criminalidade em termos mais gerais.
MAPA DE KERNEL
MAPA DE PONTOS
MAPA DE POLÍGONO

Julgue as afirmativas abaixo e assinale V quando verdadeiras ou F quando Falsas:
Existe uma dificuldade para utilizar dados do IML e do Ministério da saúde como indicadores de segurança pública, em virtude da demora na sua difusão, justamente devido ao tempo dedicado à crítica dos dados.
No caso de roubos e furtos de carros, os dados das seguradoras são importantes para comprovar tendências, se bem que as cifras absolutas não devem coincidir, pois nem todos os carros estão segurados.
Informações como a composição etária e racial da população, as taxas de urbanização, de desemprego, de migração, os indicadores de desigualdade na distribuição de renda, as taxas de evasão escolar ou a composição das famílias, entre outros fatores, não são relevantes para a interpretação precisa do significado das estatísticas criminais.
No caso dos homicídios, os dados do Instituto Médico-Legal e do Ministério da Saúde são geralmente de uma confiabilidade superior aos da polícia, pela própria natureza de sua produção e por estarem submetidos a uma crítica mais detalhada.

O trecho acima refere-se a:


a. Dialética
b. Princípio da falseabilidade
c. Empirismo
d. Metodologia
e. Antítese

Julgue as assertivas abaixo e assinale V para as Verdadeiras ou F para as Falsas:
A primeira tentativa de se medir a incidência de crimes com base em entrevistas domiciliares foi feita nos Estados Unidos, na década de 1960.
Pesquisas de vitimização visam ajudar o planejamento em segurança pública, fornecendo dados 'reais' sobre a criminalidade e a violência, principalmente, aqueles não captados pelos registros policiais.
A pesquisa de vitimização consiste em uma série de perguntas feitas a pessoas escolhidas em sorteio para representarem a população, sobre terem ou não sido vítimas de algum tipo de crime.
No Brasil, a primeira pesquisa de vitimização realizada em âmbito nacional foi empreendida pelo Ministério da Justiça, no suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1998.
Anos depois da realização do National Crime Survey as pesquisas de vitimização disseminaram-se mundialmente e consagraram-se como um instrumento importante de investigação criminológica e como ferramenta para o desenho de políticas.

O sociólogo Túlio Kahn (2005) nos diz que, no campo da formulação de políticas públicas voltadas à prevenção da criminalidade, a construção de indicadores sociais específicos e de sistemas de informações criminais pode atender a diferentes finalidades:
Escolha uma:
a. Aperfeiçoar a eficiência dos órgãos de justiça criminal por meio da partilha e da troca de informações entre eles, trazendo como benefícios a velocidade, acuidade e redução dos custos administrativos do sistema.
b. Providenciar informação sobre o histórico criminal de suspeitos para a polícia e para o Ministério Público e Justiça; e deduzir informações sobre eventuais parceiros nos crimes.
c. Providenciar estatísticas com finalidades operacionais e administrativas.
d. Eliminar trabalho redundante e aumentar a qualidade da informação.
e. Todas as alternativas estão corretas.

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