Grátis: Uma parede de 6 metros está desenhada numa planta com 12 centímetros de comprimento. Qual o tamanho real de uma parede cujo desenho nesta planta te... – Questões Respondidas

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Uma parede de 6 metros está desenhada numa planta com 12 centímetros de comprimento. Qual o tamanho real de uma parede cujo desenho nesta planta tem 15 centímetros?

a) 15 metros.
b) 1,5 metro.
c) 21 metros.
d) 7,5 metros.

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Para resolver essa questão, precisamos entender a relação entre o tamanho real da parede e o tamanho na planta. Sabemos que: - Uma parede de 6 metros está representada por 12 centímetros na planta. Isso nos dá uma escala. Para encontrar a escala, podemos fazer a seguinte relação: 6 metros (tamanho real) = 12 centímetros (tamanho na planta) Agora, vamos calcular a escala: 1 metro = 2 centímetros na planta (porque 6 metros correspondem a 12 centímetros, então 1 metro corresponde a 2 centímetros). Agora, queremos saber o tamanho real de uma parede que tem 15 centímetros na planta. Usando a escala que encontramos: 15 centímetros na planta = 15 cm / 2 cm por metro = 7,5 metros. Portanto, a resposta correta é: d) 7,5 metros.

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Com base no texto 1, responda às questões de 01 a 10. 1. Marque a alternativa que resume a intenção do autor ao argumentar em defesa do cachorro como melhor amigo do homem.

a) Provar que os gatos não foram influentes na história humana.
b) Relembrar a importância que os caninos tiveram na história humana.
c) Descrever como os humanos manipulam os caninos em benefício próprio.
d) Apresentar as diversas habilidades caninas que podem ser utilizadas pelos humanos.

“Nas últimas décadas, os debates em nível nacional e internacional apontam para a necessidade de que as instituições de educação infantil incorporem de maneira integrada as funções de educar e cuidar, não mais diferenciando nem hierarquizando os profissionais e instituições que atuam com as crianças pequenas e/ou aqueles que trabalham com as maiores” (RCNEI, 1998). Nesse sentido é correto afirmar que:

a) a educação infantil será ministrada pelos educadores de menor escolaridade, mas os municípios farão equiparação salarial desses profissionais, de modo a valorizar esse nível de educação.
b) o cuidar predomina na creche (0 a 3 anos), devido ao caráter mais dependente do bebê; enquanto o educar vai assumindo os últimos anos da pré-escola (3 a 5 anos), com a autonomia motora da criança e a intensificação de atividades eminentemente pedagógicas.
c) as novas funções para a educação infantil devem estar associadas a padrões de qualidade, advindos de concepções de desenvolvimento das crianças nos seus contextos sociais, ambientais, culturais e nas interações e práticas sociais.
d) o cuidar e o educar farão parte do currículo dos cursos de pedagogia, para que a formação contemple não apenas fundamentos teóricos, mas a puericultura, de modo a fomentar a prática do cuidado com crianças de 0 a 5 anos.

“Historicamente, o caráter subalterno atribuído pelas elites dirigentes à educação escolar de escravos, mulheres, índios, migrantes e trabalhadores braçais precisa ser reparado dentro do princípio de igualdade, através da EJA”. Além de sanar o não acesso escolar, cabe ao EJA a função de restaurar o direito, negado, a uma escola de qualidade. Nesse sentido, a EJA assume mais funções sociais que a simples “garantia de acesso escolar aos que não o tiveram na idade própria”. Marque a alternativa que elenca outras funções da EJA.

a) Equalizadora, por oferecer mais vagas e garantir a oportunidade da reentrada daqueles que interromperam seus estudos, no sistema educacional, atendendo a trabalhadores, donas de casa, migrantes, aposentados e encarcerados; e qualificadora, por propiciar a todos a atualização do conhecimento e ser um apelo à educação permanente.
b) Transportadora, pois muda os rumos daqueles que se encontravam em situação de ignorância e abandono da escola; e auxiliadora, por ajudar a todos no reencontro com o saber e a construção dos saberes historicamente acumulados pela humanidade.
c) Alienadora, pois o caráter compensatório de sua organização não reconhece o estudante trabalhador, limitando-o a programas descontextualizados da vida social; e castradora, porque confere ao adulto trabalhador as mesmas condições disciplinares impostas as crianças em desenvolvimento.
d) Igualitária, por sua busca de oferecer aos jovens e adultos as mesmas condições do ensino regular; e inclusiva, por reinserir na escolar aqueles que, por suas condições pessoais, físicas, intelectuais ou mesmo sociais, foram sendo deixados à margem da escolarização obrigatória.

A escola de educação infantil é comumente associada como um lugar “só para brincar”. Apesar de a sentença geralmente assumir um cunho pejorativo, o brincar é entendido pelos educadores como algo importante para o desenvolvimento. Da perspectiva de organização da educação infantil, o brincar pode ser definido como:

a) uma atividade rica para desenvolver conteúdos específicos, pois, a brincadeira deve ser sempre dirigida e auxiliar o trabalho dos professores, facilitando a aprendizagem.
b) uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia, onde se desenvolvem algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação.
c) um instrumento pedagógico, pois aproveita a atividade espontânea da criança e direciona-a ao trabalho produtivo através das proposições e intervenções pedagógicas e imposição das regras escolares.

Aos professores recai a responsabilidade de estreitar a integração escola-família. Essa integração é prevista na LDB (lei n. 9394/96), ao estabelecer as incumbências dos estabelecimentos de ensino em seu Artigo 12. Assinale a alternativa que não pertence às responsabilidades da escola.

a) Elaborar e executar sua proposta pedagógica.
b) Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas.
c) Informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos.
d) Fixar as diretrizes curriculares da educação básica.

Pensar a organização da gestão da escola passa pelo entendimento da função social da escola. A interação entre pais, alunos, professores e comunidade coloca o projeto político-pedagógico como ação compartilhada. Acrescenta-se ainda a obrigatoriedade da gestão democrática determinada no ensino público (inciso VIII do artigo 3º da LDB), e prevista, em geral, para todas as instituições de ensino. Desse modo, a gestão democrática é também um desafio às escolas, pois envolve:

a) apenas os pais de alunos e os professores da escola, que juntos definirão os rumos da escola, da organização didática e do funcionamento interno da escola.
b) uma reflexão entre teoria e prática, ideal e realidade, concepção de currículo e ação didático-pedagógica, avaliação institucional e avaliação da aprendizagem e as exigências que caracterizam esses componentes da vida escolar.
c) adotar uma prática de direcionamento das atividades escolares a passarem pelo crivo dos pais, salientando aquilo que é importante para a comunidade e abrindo mão de conhecimentos já difundidos amplamente na sociedade letrada.
d) abrir mão de uma gestão centralizada na figura do professor e acolher membros da comunidade nos conselhos e em cargos diretivos, facilitando a participação efetiva dos pais nas decisões da escola.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei n. 9394/96) entende “por educação especial [...] a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino” (Art.58). Desde então, a perspectiva da inclusão tem subsidiado políticas e discussões no âmbito do atendimento a pessoa com necessidades educativas especiais. Assinale a alternativa que se refere a ações inclusivas no âmbito escolar.

a) Atendimento por especialistas em escolas especiais, de acordo com a deficiência e a especificidade do aluno com necessidades.
b) Atendimento educacional especializado em sala de recursos multifuncionais, com materiais didáticos e recursos de acessibilidade, em horário contrário à escolarização.
c) Atendimento exclusivo em escolas especiais de acordo com a deficiência, como as APAES e as Escolas de Surdos e de Cegos.
d) Atendimento em escolas regulares sem qualquer discriminação ou diferenciação dos alunos com necessidades ou deficiência, de modo a permitir a inclusão somente pela socialização.

A área de Matemática no ensino fundamental, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), é regida por princípios decorrentes de estudos, pesquisas, práticas e debates. Considere os seguintes princípios: I. A Matemática é componente importante na construção da cidadania, na medida em que a sociedade se utiliza, cada vez mais, de conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar. II. A Matemática precisa estar ao alcance de todos, mas a democratização do seu ensino não deve ser meta prioritária do trabalho docente. III. A atividade matemática escolar não é “olhar para coisas prontas e definitivas”, mas a construção e a apropriação de um conhecimento pelo aluno, que se servirá dele para compreender e transformar sua realidade. IV. No ensino da Matemática, destacam-se dois aspectos básicos: um consiste em relacionar observações do mundo real com representações (esquemas, tabelas, figuras); outro consiste em relacionar essas representações com princípios e conceitos matemáticos. Marque apenas a opção que contempla corretamente os princípios da educação matemática.

a) Apenas I, III, IV, VI e VIII.
b) Apenas I, II, V e IX.
c) Todos estão corretos.
d) Apenas I, IV, V e IX.

O método que conhecemos para escrever os números utiliza um sistema de numeração posicional. Isso significa que a posição ocupada por cada algarismo em um número altera seu valor. O sistema de base 10 é usualmente empregado em nosso dia a dia, embora não seja a única base de numeração utilizada. Considere a quantidade abaixo. No sistema decimal, teríamos o número 43 (quatro dezenas e três unidades). Indique a alternativa correta para a escrita do número de bolinhas se considerarmos, respectivamente, a base 3 e a base 8, ou seja, 43(3) e 43(8):

a) 121 e 93.
b) 14,3 e 5,3.
c) 1121 e 53.
d) 14 e 5.