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Sobre a Abolição dos Escravos no Ceará, assinale o correto.

A) A nossa iniciativa aconteceu de uma maneira tardia, pois fomos os últimos do Brasil a aceitar a Lei Áurea.
B) A escravidão nunca chegou a acontecer efetivamente no nosso estado por conta de termos produtos que sempre tiveram no processo de extração a utilização dos índios.
C) A nossa abolição foi um processo precoce, acontecido quatro anos antes da abolição nacional.
D) A quantidade de escravos no Ceará foi grande durante o período de plantação do café, mas, quando o bem agrícola entrou em decadência, a mão-de-obra foi toda dispensada.
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há 12 meses

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há 12 meses

Vamos analisar as alternativas sobre a Abolição dos Escravos no Ceará: A) A nossa iniciativa aconteceu de uma maneira tardia, pois fomos os últimos do Brasil a aceitar a Lei Áurea. - Esta afirmação não é correta, pois o Ceará foi um dos primeiros estados a abolir a escravidão, com a Lei do Ventre Livre em 1871 e a Lei Áurea em 1888. B) A escravidão nunca chegou a acontecer efetivamente no nosso estado por conta de termos produtos que sempre tiveram no processo de extração a utilização dos índios. - Esta afirmação é incorreta, pois a escravidão foi uma realidade no Ceará, embora a utilização de mão de obra indígena também tenha ocorrido. C) A nossa abolição foi um processo precoce, acontecido quatro anos antes da abolição nacional. - Esta afirmação é correta, pois o Ceará aboliu a escravidão em 1884, antes da Lei Áurea de 1888. D) A quantidade de escravos no Ceará foi grande durante o período de plantação do café, mas, quando o bem agrícola entrou em decadência, a mão-de-obra foi toda dispensada. - Embora a quantidade de escravos tenha diminuído com a decadência do café, a afirmação não é precisa em relação ao processo de abolição. Portanto, a alternativa correta é: C) A nossa abolição foi um processo precoce, acontecido quatro anos antes da abolição nacional.

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Tomando por base o Movimento dos Sem Terra (MST), assinale a alternativa que está em desacordo com o seu pensamento.

A) Reforma agrária — A nação, por meio do Estado, do Governo, das Leis e da Organização de seu povo, deve zelar, permanentemente, pela soberania, pelo patrimônio coletivo e pela saúde ambiental. É preciso realizar uma ampla Reforma agrária, com caráter popular, para garantir acesso à terra para todos os que nela trabalham.
B) Saúde Pública — O Estado deve garantir e defender a saúde de toda a população, implementando políticas públicas de soberania, segurança alimentar, de condições de vida dignas, como medidas preventivas às doenças. O sistema de saúde pública (SUS) deve ser ampliado e melhorado, combinando com o Programa de Saúde da Família (PSF) preventivo, incluindo o atendimento médico-odontológico e de enfermagem.
C) Desenvolvimento — As políticas de desenvolvimento da economia devem estar baseadas, fundamentalmente, nos interesses de melhoria das condições de vida de toda a população, em especial da população mais pobre. Sua missão é produzir bens que eliminem o grau de pobreza e a desigualdade social existentes em nosso país. A organização da produção deve buscar, em primeiro lugar, o atendimento das necessidades básicas de toda a população brasileira. Por isso, lutamos por uma economia que estimule a produção de bens e possibilite a eliminação da pobreza e da desigualdade social existentes em nosso país. A organização da produção deve buscar, em primeiro lugar, o atendimento das necessidades básicas de toda a população brasileira. Por isso, lutamos por uma economia que estimule a produção de bens e possibilite a eliminação da pobreza e da desigualdade social e que privilegie o trabalho e a qualidade de vida do povo brasileiro, com crescimento e distribuição de renda, valorizando uma economia mais justa e solidária.
D) Diversidade Étnica — Queremos ser uma sociedade que viva harmonicamente com sua diversidade étnica e cultural, com oportunidade desiguais para todos os brasileiros, sem democracia econômica, social, política e cultural, como já determinou a Constituição Brasileira, mas é ignorada na realidade da economia e na prática dos três poderes constituídos.

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