Ed
ano passado
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto histórico da presença do Imperador nas décadas de 1840 e 1850 no Brasil. a) Pela centralização do poder político, que permitiu o controle das províncias, a garantia da ordem e a gestão do fim do tráfico de escravos exigido pela Inglaterra. - Esta alternativa reflete a centralização do poder sob o Imperador, que buscou controlar as províncias e atender às demandas internacionais, especialmente em relação ao tráfico de escravos. b) Pela distribuição de terras como forma de atrair os imigrantes europeus para a lavoura de café. - Embora a imigração tenha sido incentivada, essa não foi uma característica central das reformas do período. c) Pelo incentivo ao fim do trabalho escravo e do tráfico negreiro, atividades incompatíveis com o processo de modernização em curso. - Embora houvesse um movimento em direção ao fim do tráfico, a abolição total do trabalho escravo ainda estava distante nesse período. d) Pela descentralização do poder político com o reforço das autoridades provinciais, que tiveram novas atribuições definidas pelo Ato Adicional. - O Ato Adicional de 1834 promoveu uma certa descentralização, mas o período em questão é mais associado à centralização sob o Imperador. e) Pela modernização do exército brasileiro, que ocupou papel central na vida política do país ao garantir a ordem política no tumultuado período regencial. - Embora o exército tenha um papel importante, a questão central é mais sobre a ordenação do poder político. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa na descrição da nova ordenação do poder sob o Imperador nas décadas de 1840 e 1850 é: a) Pela centralização do poder político, que permitiu o controle das províncias, a garantia da ordem e a gestão do fim do tráfico de escravos exigido pela Inglaterra.
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