Ed
há 12 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções em relação à indicação de terapia nutricional em pacientes com câncer em cuidados paliativos, especialmente considerando a expectativa de vida e o estado de performance do paciente. Vamos analisar as alternativas: (A) independente do risco nutricional, devendo o paciente apresentar performance status (PS) maior ou igual a três ou KPS ou PPS menor ou igual a 20%. - Essa opção não faz sentido, pois um PS maior ou igual a três indica um estado de saúde mais comprometido. (B) independente do risco nutricional, devendo o paciente apresentar performance status (PS) maior ou igual a dois ou KPS ou PPS menor ou igual a 10%. - Novamente, um PS maior ou igual a dois não é adequado para a indicação de terapia nutricional em pacientes com expectativa de vida tão curta. (C) quando há presença de desnutrição, devendo o paciente apresentar performance status (PS) menor ou igual a um ou KPS ou PPS maior ou igual a 10%. - Essa opção parece mais adequada, pois considera a presença de desnutrição e um PS que indica um estado mais grave. (D) quando há risco nutricional ou presença de desnutrição, devendo o paciente apresentar performance status (PS) menor ou igual a três ou KPS ou PPS menor ou igual a 20%. - Essa opção também é válida, pois considera tanto o risco nutricional quanto a desnutrição, além de um PS que pode ser mais flexível. Após analisar as opções, a alternativa que melhor se alinha com as diretrizes para a terapia nutricional em pacientes com câncer em cuidados paliativos, considerando a presença de risco nutricional e desnutrição, é: (D) quando há risco nutricional ou presença de desnutrição, devendo o paciente apresentar performance status (PS) menor ou igual a três ou KPS ou PPS menor ou igual a 20%.
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