Logo Passei Direto
Buscar
(Ag. Polícia/1998) É causa excludente da culpabilidade:

a embriaguez culposa.
o estrito cumprimento do dever legal.
a coação moral irresistível.
a intensa emoção provocada por injustiça provocação da vítima.
a legítima defesa.
User badge image
Praticando Para Aprender

ano passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ano passado

A causa excludente da culpabilidade mencionada na sua pergunta é: o estrito cumprimento do dever legal. As demais opções, como a embriaguez culposa e a intensa emoção provocada por injusta provocação da vítima, não excluem a culpabilidade. A coação moral irresistível e a legítima defesa são causas que podem excluir a ilicitude, mas não a culpabilidade.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Julgue os itens. ( ) Posedônio, conhecido autor de furtos em supermercados, entra em um estabelecimento comercial de grande porte, vigiado por circuito interno de vídeo. Posedônio ao entrar no supermercado começa a ser vigiado pelo sistema de vídeo, em razão de se comportar de forma suspeita. Pega algumas mercadorias e as esconde sob a roupa, o que é avisado aos vigilantes externos do supermercado. Posedônio passa pelos caixas e na porta do estabelecimento é preso. Assim que Posedônio é pego, levam-no para Delegacia. O Delegado se recusa a fazer o auto de prisão em flagrante por tentativa de furto, alegando se tratar de crime impossível. Nesta situação hipotética, podemos afirmar que foi uma decisão correta do Delegado, pois a jurisprudência entende como crime impossível o furto em estabelecimento vigiado por sistema de segurança, onde seria impossível a consumação, em face de estar sendo vigiado desde o início da ação, havendo, assim, absoluta impropriedade do meio, pois o autor não conseguiria consumar o crime. ( ) No furto qualificado pela fraude, o sujeito ativo ilude a vigilância do ofendido, que, por isso, não tem conhecimento de que o objeto material está saindo da esfera de seu patrimônio e ingressando na disponibilidade do sujeito ativo. No estelionato, ao contrário, a fraude, visa a permitir que a vítima incida em erro. Por isso, voluntariamente se despoja de seu bens, tendo consciência de que eles estão saindo de seu patrimônio e ingressando na esfera de disponibilidade do autor. ( ) Epifânio, vai até um restaurante de luxo e se apresenta como manobrista. Astrogildo lhe entrega as chaves do carro. Neste caso, podemos afirmar que Epifânio praticou o crime de furto mediante fraude. ( ) Posedônio, não tendo mais sucesso nos furtos em supermercados, resolve praticar furto de veículos automotores. Furtou um VW/Gol, ano 2000, no estacionamento do Hospital de Base de Brasília, no dia 20.12.01 e o repassou ao receptador Astrogildo, residente no Guará/DF. O 1º receptador vende para um comprador na cidade de Goiânia. Nesta situação hipotética, Astrogildo e o segundo comprador respondem por receptação (art. 180), enquanto Posedônio responde por furto qualificado, em face de o veículo furtado ter ido para outro estado. ( ) Suponhamos a seguinte situação: Marina, portando uma arma de brinquedo, entra em uma padaria durante a noite, com o intuito de roubar. A princípio acredita estar com sorte, pois não há ninguém no estabelecimento comercial. Vai até o caixa, o arromba pegando o dinheiro que ali se encontra, colocando também em uma sacola diversos produtos da padaria. No momento em que está saindo do estabelecimento, se depara com o proprietário que estava chegando ao local. Marina ao vê-lo não o ameaça diretamente, mas lhe mostra a arma de brinquedo que tem na cintura. O proprietário do estabelecimento nada fez, deixando que Marina fosse embora, sem que fosse empregada nenhuma violência. Neste caso, podemos afirmar que foi crime de furto, visto não haver violência nem grave ameaça.

Julgue os itens. ( ) Epaminondas vê um garoto conduzindo um carrinho de picolé e resolve comprar um, porém olha em sua algibeira e vê que não tem dinheiro. Entretanto, aproxima-se do garoto e segurando-lhe pelo braço diz ser mais forte, e que é para o garoto lhe dar um picolé. O garoto com medo entrega a Epaminondas o picolé de sua preferência. Neste caso, como não existia o emprego de arma de fogo e era o furto de coisa de valor irrisório, poderá o juiz converter a pena de reclusão em detenção ou até mesmo em multa, caso Epaminondas seja réu primário. Sendo conhecido como roubo de bagatela ou roubo privilegiado. ( ) A violência imprópria ocorre nas hipóteses em que o sujeito emprega um outro meio de conteúdo idêntico a grave ameaça ou violência a pessoa, como embriaguez, narcótico, hipnotismo, jogar substância tóxica ou areia nos olhos da vítima. Tendo como exemplo, o crime conhecido como “boa noite Cinderela”. ( ) Segundo entendimento do STF caracteriza-se o delito de roubo com violência física quando são arrancadas da vítima objetos presos a seu corpo (arrebatamento de inopino: arrancamento de correntinha, pulseira, relógio, bolsa etc.), ainda quando esse arrebatamento se faça por ação rápida e sem que haja necessariamente lesão corporal. ( ) Epaminondas e Posedônio praticam roubo a uma residência. No momento em que estão saindo da casa, são perseguidos por policiais. Epaminondas que estava com as jóias da dona da casa é preso, porém Posedônio, que detinha uma certa quantidade de dólares também subtraídos da casa, consegue fugir e consumar o roubo. Podemos dizer, diante desta situação hipotética, que Epaminondas responderá por tentativa de roubo, enquanto Posedônio responderá por roubo consumado.

Mais conteúdos dessa disciplina